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Opinião|Rede Mulher Empreendedora anuncia vencedoras do programa Elas Prosperam


Em sua quinta edição, o programa Elas Prosperam contou com mais de mil empreendedoras negras inscritas; as cinco vencedoras ganharam R$ 10 mil para investir nos seus negócios

Por Maure Pessanha

A força do empreendedorismo feminino é inegável. No Brasil, dados do relatório técnico do Sebrae apontam que existem cerca de 30 milhões de empreendedoras, sendo que 49,8% delas se autodeclaram negras. Fundada em 2010 por Ana Fontes, a Rede Mulher Empreendedora (RME) tem contribuído para essa expansão ao oferecer recursos, capacitação, networking e inspiração. Um dos exemplos desse suporte fundamental é o Elas Prosperam – programa em parceria com a Visa do Brasil, com foco em diversidade, que apoia micro e pequenas empreendedoras negras, incluindo as mulheres cisgêneros, transsexuais, moradoras de comunidades e com deficiência.

A quinta edição da iniciativa contou com mais de 1.000 mulheres inscritas, de todo o país, e selecionou 100 empreendedoras para um curso de capacitação. Na segunda fase, 20 candidatas apresentaram os negócios para uma banca avaliadora e 10 foram selecionadas para um processo de aceleração individual. Em uma nova rodada, cinco foram selecionadas pelos jurados e conquistaram R$ 10 mil para investir nos seus negócios.

Segundo Ana Fontes, o Elas Prosperam foi lançado em 2020 e já impactou mais de 500 empreendedoras com capacitação e mentoria. “O programa busca capacitar mulheres que empreendem, estruturando, formalizando e ampliando o acesso ao capital para os seus negócios. Buscamos promover a independência financeira em um dos grupos com grande potencial de empreendedorismo no país, ou seja, o programa é uma resposta crucial para o fortalecimento econômico e social das empreendedoras negras”, salienta.

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Ana Fontes, fundadora e presidente da Rede Mulher Empreendedora Foto: Divulgação/RME

Na prática, o programa acontece de forma inteiramente remota, abrangendo mulheres de todo o país e facilitando a criação de redes locais de empreendedoras por meio de lições de empreendedorismo e educação financeira, além de mentorias temáticas. Os temas da edição incluem autoconhecimento e liderança, gestão financeira, formalização, acesso a capital, redes de contatos e colaboração, e preparação para apresentações de negócios (pitch).

Abaixo, os cinco negócios ganhadores e suas respectivas empreendedoras:

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Ebonny Paranhos Fisioterapia Pélvica, São Paulo

Fundada por Ebonny Paranhos, a clínica especializada em saúde íntima e bem-estar feminino oferece tratamentos personalizados para disfunções sexuais, dor pélvica crônica, incontinência urinária, preparo e recuperação pós-parto, e suporte para pacientes oncológicos.

Run2Mamy, Mato Grosso do Sul

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Comunidade criada por Emília Alvarenga para mães que desejam começar a correr ou realizar qualquer atividade física, com conteúdo para aprendizagem e foco na saúde mental e física.

Espaço Aconchego de Mãe, Pará

Fundado por Giselle Souza, o espaço multifuncional – dedicado ao bem-estar materno-infantil e ao empreendedorismo feminino – conta com consultórios especializados, área de doceria, loja colaborativa, sala de capacitação e mentoria para empreendedores e sala de atividades para crianças.

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Studio Sou Maaz, Rio de Janeiro

Fundado por Marcia Cristina de Azeredo, o espaço de estética atua com design de sobrancelhas, maquiagem e serviço de trancista.

Ateliê Lummus, Rio Grande do Sul

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Marca de papelaria personalizada, fundada por Raquel da Silva, produz lembrancinhas, convites e kits, entre outros produtos.

Para concluir, ressalto que considero o trabalho desenvolvido por Ana Fontes, na Rede Mulher Empreendedora, de alto impacto positivo para o país. Ao avançar na jornada empreendedora, as mulheres apoiadas transformam a vida das suas famílias e do seu entorno. Ao empreender, elas impactam a sociedade de uma maneira bastante singular, porque geram ciclos de abundância social, emocional e econômica.

A força do empreendedorismo feminino é inegável. No Brasil, dados do relatório técnico do Sebrae apontam que existem cerca de 30 milhões de empreendedoras, sendo que 49,8% delas se autodeclaram negras. Fundada em 2010 por Ana Fontes, a Rede Mulher Empreendedora (RME) tem contribuído para essa expansão ao oferecer recursos, capacitação, networking e inspiração. Um dos exemplos desse suporte fundamental é o Elas Prosperam – programa em parceria com a Visa do Brasil, com foco em diversidade, que apoia micro e pequenas empreendedoras negras, incluindo as mulheres cisgêneros, transsexuais, moradoras de comunidades e com deficiência.

A quinta edição da iniciativa contou com mais de 1.000 mulheres inscritas, de todo o país, e selecionou 100 empreendedoras para um curso de capacitação. Na segunda fase, 20 candidatas apresentaram os negócios para uma banca avaliadora e 10 foram selecionadas para um processo de aceleração individual. Em uma nova rodada, cinco foram selecionadas pelos jurados e conquistaram R$ 10 mil para investir nos seus negócios.

Segundo Ana Fontes, o Elas Prosperam foi lançado em 2020 e já impactou mais de 500 empreendedoras com capacitação e mentoria. “O programa busca capacitar mulheres que empreendem, estruturando, formalizando e ampliando o acesso ao capital para os seus negócios. Buscamos promover a independência financeira em um dos grupos com grande potencial de empreendedorismo no país, ou seja, o programa é uma resposta crucial para o fortalecimento econômico e social das empreendedoras negras”, salienta.

Ana Fontes, fundadora e presidente da Rede Mulher Empreendedora Foto: Divulgação/RME

Na prática, o programa acontece de forma inteiramente remota, abrangendo mulheres de todo o país e facilitando a criação de redes locais de empreendedoras por meio de lições de empreendedorismo e educação financeira, além de mentorias temáticas. Os temas da edição incluem autoconhecimento e liderança, gestão financeira, formalização, acesso a capital, redes de contatos e colaboração, e preparação para apresentações de negócios (pitch).

Abaixo, os cinco negócios ganhadores e suas respectivas empreendedoras:

Ebonny Paranhos Fisioterapia Pélvica, São Paulo

Fundada por Ebonny Paranhos, a clínica especializada em saúde íntima e bem-estar feminino oferece tratamentos personalizados para disfunções sexuais, dor pélvica crônica, incontinência urinária, preparo e recuperação pós-parto, e suporte para pacientes oncológicos.

Run2Mamy, Mato Grosso do Sul

Comunidade criada por Emília Alvarenga para mães que desejam começar a correr ou realizar qualquer atividade física, com conteúdo para aprendizagem e foco na saúde mental e física.

Espaço Aconchego de Mãe, Pará

Fundado por Giselle Souza, o espaço multifuncional – dedicado ao bem-estar materno-infantil e ao empreendedorismo feminino – conta com consultórios especializados, área de doceria, loja colaborativa, sala de capacitação e mentoria para empreendedores e sala de atividades para crianças.

Studio Sou Maaz, Rio de Janeiro

Fundado por Marcia Cristina de Azeredo, o espaço de estética atua com design de sobrancelhas, maquiagem e serviço de trancista.

Ateliê Lummus, Rio Grande do Sul

Marca de papelaria personalizada, fundada por Raquel da Silva, produz lembrancinhas, convites e kits, entre outros produtos.

Para concluir, ressalto que considero o trabalho desenvolvido por Ana Fontes, na Rede Mulher Empreendedora, de alto impacto positivo para o país. Ao avançar na jornada empreendedora, as mulheres apoiadas transformam a vida das suas famílias e do seu entorno. Ao empreender, elas impactam a sociedade de uma maneira bastante singular, porque geram ciclos de abundância social, emocional e econômica.

A força do empreendedorismo feminino é inegável. No Brasil, dados do relatório técnico do Sebrae apontam que existem cerca de 30 milhões de empreendedoras, sendo que 49,8% delas se autodeclaram negras. Fundada em 2010 por Ana Fontes, a Rede Mulher Empreendedora (RME) tem contribuído para essa expansão ao oferecer recursos, capacitação, networking e inspiração. Um dos exemplos desse suporte fundamental é o Elas Prosperam – programa em parceria com a Visa do Brasil, com foco em diversidade, que apoia micro e pequenas empreendedoras negras, incluindo as mulheres cisgêneros, transsexuais, moradoras de comunidades e com deficiência.

A quinta edição da iniciativa contou com mais de 1.000 mulheres inscritas, de todo o país, e selecionou 100 empreendedoras para um curso de capacitação. Na segunda fase, 20 candidatas apresentaram os negócios para uma banca avaliadora e 10 foram selecionadas para um processo de aceleração individual. Em uma nova rodada, cinco foram selecionadas pelos jurados e conquistaram R$ 10 mil para investir nos seus negócios.

Segundo Ana Fontes, o Elas Prosperam foi lançado em 2020 e já impactou mais de 500 empreendedoras com capacitação e mentoria. “O programa busca capacitar mulheres que empreendem, estruturando, formalizando e ampliando o acesso ao capital para os seus negócios. Buscamos promover a independência financeira em um dos grupos com grande potencial de empreendedorismo no país, ou seja, o programa é uma resposta crucial para o fortalecimento econômico e social das empreendedoras negras”, salienta.

Ana Fontes, fundadora e presidente da Rede Mulher Empreendedora Foto: Divulgação/RME

Na prática, o programa acontece de forma inteiramente remota, abrangendo mulheres de todo o país e facilitando a criação de redes locais de empreendedoras por meio de lições de empreendedorismo e educação financeira, além de mentorias temáticas. Os temas da edição incluem autoconhecimento e liderança, gestão financeira, formalização, acesso a capital, redes de contatos e colaboração, e preparação para apresentações de negócios (pitch).

Abaixo, os cinco negócios ganhadores e suas respectivas empreendedoras:

Ebonny Paranhos Fisioterapia Pélvica, São Paulo

Fundada por Ebonny Paranhos, a clínica especializada em saúde íntima e bem-estar feminino oferece tratamentos personalizados para disfunções sexuais, dor pélvica crônica, incontinência urinária, preparo e recuperação pós-parto, e suporte para pacientes oncológicos.

Run2Mamy, Mato Grosso do Sul

Comunidade criada por Emília Alvarenga para mães que desejam começar a correr ou realizar qualquer atividade física, com conteúdo para aprendizagem e foco na saúde mental e física.

Espaço Aconchego de Mãe, Pará

Fundado por Giselle Souza, o espaço multifuncional – dedicado ao bem-estar materno-infantil e ao empreendedorismo feminino – conta com consultórios especializados, área de doceria, loja colaborativa, sala de capacitação e mentoria para empreendedores e sala de atividades para crianças.

Studio Sou Maaz, Rio de Janeiro

Fundado por Marcia Cristina de Azeredo, o espaço de estética atua com design de sobrancelhas, maquiagem e serviço de trancista.

Ateliê Lummus, Rio Grande do Sul

Marca de papelaria personalizada, fundada por Raquel da Silva, produz lembrancinhas, convites e kits, entre outros produtos.

Para concluir, ressalto que considero o trabalho desenvolvido por Ana Fontes, na Rede Mulher Empreendedora, de alto impacto positivo para o país. Ao avançar na jornada empreendedora, as mulheres apoiadas transformam a vida das suas famílias e do seu entorno. Ao empreender, elas impactam a sociedade de uma maneira bastante singular, porque geram ciclos de abundância social, emocional e econômica.

Opinião por Maure Pessanha

Coempreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no Brasil no fomento e na disseminação de negócios de impacto social e ambiental.

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