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Opinião|Startup de impacto social inclui pessoas com deficiência no mercado profissional


Pesquisa mostra que 34% dos profissionais PcD estão desempregados; plataforma Semearhis, de Joinville (SC), propõe fomentar oportunidades de emprego para essa fatia da população

Por Maure Pessanha
Atualização:

Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável; emprego pleno e produtivo; e trabalho decente para todas as pessoas está na essência do oitavo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável. No detalhamento deste ODS, destacam-se desafios como dar suporte ao crescimento econômico per capita anual de, pelo menos, 7% do Produto Interno Bruto (PIB) nos países menos desenvolvidos e alcançar, até 2030, o emprego pleno, produtivo e digno para todos os homens e as mulheres. E, neste contexto, é importante ter iniciativas para incluir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

A pesquisa “Pessoas com Deficiência e Empregabilidade” – conduzida pela Noz Inteligência e por uma coalizão de parceiros – revela que, hoje, 34,4% dos profissionais PcD estão desempregados. Desse montante, 31,3% buscam uma nova oportunidade e 3,1% não estão procurando recolocação profissional no momento.

A economista Juliana Vanin, coordenadora do levantamento, conta que na busca por uma recolocação profissional, 31% dos respondentes afirmaram que procuram apenas por vagas exclusivas para pessoas com deficiência; 65%, por qualquer tipo de vaga (para pessoas com ou sem deficiência, de acordo com o seu perfil profissional); e 4% buscam vagas não exclusivas para pessoas com deficiência, mas que estejam de acordo com o próprio perfil profissional.

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Letícia Francisco, CEO da empresa Semearhis Foto: Divulgação/Jéssica Souza, NB

Um negócio de impacto social que endereça o desafio da empregabilidade para esse grupo de profissionais é a Semearhis, uma plataforma que fomenta, via metodologia proprietária, a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Voltada ao relacionamento humano, essa startup fomenta o ecossistema de empregabilidade, inclusive, para reabilitados pelo INSS.

O método exclusivo Match 360 Graus envolve pessoas com deficiência, familiares, entidade filantrópica e oportunidades profissionais, ou seja, todas as esferas se complementam no processo de empoderamento social, capacitação e colocação profissional.

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Letícia Francisco, CEO da empresa, conta que a Semearhis nasceu em 2020, em Joinville (SC), com a proposta de se tornar um instrumento relevante de união da comunidade de pessoas com deficiência, favorecendo a inclusão de forma digna. Mais do que deixar um legado para a sociedade, o objetivo é mostrar que as oportunidades são essenciais para que todos possam contribuir com a transformação social.

A executiva conta que a startup está estruturada nas áreas de prospecção de clientes (mercado empregador em geral, não somente as empresas focadas em cumprir cota); fidelização de clientes ativos; captação de currículos para o banco de talentos; entrevistas diárias com clientes potenciais; conferência de documentos do currículo e laudo; criação de parecer da entrevista; união dos documentos enviados; currículo sigiloso; análise das vagas na plataforma com os crushes possíveis; encaminhamentos de currículo sigilo para clientes; e processo de match em que são colhidos os dados e, se necessário, todos os documentos.

Após a aprovação do candidato, a plataforma promove integração e apoio à acessibilidade, além de conduzir avaliações e suporte à equipe, à gestão e ao próprio candidato.

Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável; emprego pleno e produtivo; e trabalho decente para todas as pessoas está na essência do oitavo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável. No detalhamento deste ODS, destacam-se desafios como dar suporte ao crescimento econômico per capita anual de, pelo menos, 7% do Produto Interno Bruto (PIB) nos países menos desenvolvidos e alcançar, até 2030, o emprego pleno, produtivo e digno para todos os homens e as mulheres. E, neste contexto, é importante ter iniciativas para incluir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

A pesquisa “Pessoas com Deficiência e Empregabilidade” – conduzida pela Noz Inteligência e por uma coalizão de parceiros – revela que, hoje, 34,4% dos profissionais PcD estão desempregados. Desse montante, 31,3% buscam uma nova oportunidade e 3,1% não estão procurando recolocação profissional no momento.

A economista Juliana Vanin, coordenadora do levantamento, conta que na busca por uma recolocação profissional, 31% dos respondentes afirmaram que procuram apenas por vagas exclusivas para pessoas com deficiência; 65%, por qualquer tipo de vaga (para pessoas com ou sem deficiência, de acordo com o seu perfil profissional); e 4% buscam vagas não exclusivas para pessoas com deficiência, mas que estejam de acordo com o próprio perfil profissional.

Letícia Francisco, CEO da empresa Semearhis Foto: Divulgação/Jéssica Souza, NB

Um negócio de impacto social que endereça o desafio da empregabilidade para esse grupo de profissionais é a Semearhis, uma plataforma que fomenta, via metodologia proprietária, a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Voltada ao relacionamento humano, essa startup fomenta o ecossistema de empregabilidade, inclusive, para reabilitados pelo INSS.

O método exclusivo Match 360 Graus envolve pessoas com deficiência, familiares, entidade filantrópica e oportunidades profissionais, ou seja, todas as esferas se complementam no processo de empoderamento social, capacitação e colocação profissional.

Letícia Francisco, CEO da empresa, conta que a Semearhis nasceu em 2020, em Joinville (SC), com a proposta de se tornar um instrumento relevante de união da comunidade de pessoas com deficiência, favorecendo a inclusão de forma digna. Mais do que deixar um legado para a sociedade, o objetivo é mostrar que as oportunidades são essenciais para que todos possam contribuir com a transformação social.

A executiva conta que a startup está estruturada nas áreas de prospecção de clientes (mercado empregador em geral, não somente as empresas focadas em cumprir cota); fidelização de clientes ativos; captação de currículos para o banco de talentos; entrevistas diárias com clientes potenciais; conferência de documentos do currículo e laudo; criação de parecer da entrevista; união dos documentos enviados; currículo sigiloso; análise das vagas na plataforma com os crushes possíveis; encaminhamentos de currículo sigilo para clientes; e processo de match em que são colhidos os dados e, se necessário, todos os documentos.

Após a aprovação do candidato, a plataforma promove integração e apoio à acessibilidade, além de conduzir avaliações e suporte à equipe, à gestão e ao próprio candidato.

Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável; emprego pleno e produtivo; e trabalho decente para todas as pessoas está na essência do oitavo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável. No detalhamento deste ODS, destacam-se desafios como dar suporte ao crescimento econômico per capita anual de, pelo menos, 7% do Produto Interno Bruto (PIB) nos países menos desenvolvidos e alcançar, até 2030, o emprego pleno, produtivo e digno para todos os homens e as mulheres. E, neste contexto, é importante ter iniciativas para incluir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

A pesquisa “Pessoas com Deficiência e Empregabilidade” – conduzida pela Noz Inteligência e por uma coalizão de parceiros – revela que, hoje, 34,4% dos profissionais PcD estão desempregados. Desse montante, 31,3% buscam uma nova oportunidade e 3,1% não estão procurando recolocação profissional no momento.

A economista Juliana Vanin, coordenadora do levantamento, conta que na busca por uma recolocação profissional, 31% dos respondentes afirmaram que procuram apenas por vagas exclusivas para pessoas com deficiência; 65%, por qualquer tipo de vaga (para pessoas com ou sem deficiência, de acordo com o seu perfil profissional); e 4% buscam vagas não exclusivas para pessoas com deficiência, mas que estejam de acordo com o próprio perfil profissional.

Letícia Francisco, CEO da empresa Semearhis Foto: Divulgação/Jéssica Souza, NB

Um negócio de impacto social que endereça o desafio da empregabilidade para esse grupo de profissionais é a Semearhis, uma plataforma que fomenta, via metodologia proprietária, a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Voltada ao relacionamento humano, essa startup fomenta o ecossistema de empregabilidade, inclusive, para reabilitados pelo INSS.

O método exclusivo Match 360 Graus envolve pessoas com deficiência, familiares, entidade filantrópica e oportunidades profissionais, ou seja, todas as esferas se complementam no processo de empoderamento social, capacitação e colocação profissional.

Letícia Francisco, CEO da empresa, conta que a Semearhis nasceu em 2020, em Joinville (SC), com a proposta de se tornar um instrumento relevante de união da comunidade de pessoas com deficiência, favorecendo a inclusão de forma digna. Mais do que deixar um legado para a sociedade, o objetivo é mostrar que as oportunidades são essenciais para que todos possam contribuir com a transformação social.

A executiva conta que a startup está estruturada nas áreas de prospecção de clientes (mercado empregador em geral, não somente as empresas focadas em cumprir cota); fidelização de clientes ativos; captação de currículos para o banco de talentos; entrevistas diárias com clientes potenciais; conferência de documentos do currículo e laudo; criação de parecer da entrevista; união dos documentos enviados; currículo sigiloso; análise das vagas na plataforma com os crushes possíveis; encaminhamentos de currículo sigilo para clientes; e processo de match em que são colhidos os dados e, se necessário, todos os documentos.

Após a aprovação do candidato, a plataforma promove integração e apoio à acessibilidade, além de conduzir avaliações e suporte à equipe, à gestão e ao próprio candidato.

Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável; emprego pleno e produtivo; e trabalho decente para todas as pessoas está na essência do oitavo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável. No detalhamento deste ODS, destacam-se desafios como dar suporte ao crescimento econômico per capita anual de, pelo menos, 7% do Produto Interno Bruto (PIB) nos países menos desenvolvidos e alcançar, até 2030, o emprego pleno, produtivo e digno para todos os homens e as mulheres. E, neste contexto, é importante ter iniciativas para incluir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

A pesquisa “Pessoas com Deficiência e Empregabilidade” – conduzida pela Noz Inteligência e por uma coalizão de parceiros – revela que, hoje, 34,4% dos profissionais PcD estão desempregados. Desse montante, 31,3% buscam uma nova oportunidade e 3,1% não estão procurando recolocação profissional no momento.

A economista Juliana Vanin, coordenadora do levantamento, conta que na busca por uma recolocação profissional, 31% dos respondentes afirmaram que procuram apenas por vagas exclusivas para pessoas com deficiência; 65%, por qualquer tipo de vaga (para pessoas com ou sem deficiência, de acordo com o seu perfil profissional); e 4% buscam vagas não exclusivas para pessoas com deficiência, mas que estejam de acordo com o próprio perfil profissional.

Letícia Francisco, CEO da empresa Semearhis Foto: Divulgação/Jéssica Souza, NB

Um negócio de impacto social que endereça o desafio da empregabilidade para esse grupo de profissionais é a Semearhis, uma plataforma que fomenta, via metodologia proprietária, a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Voltada ao relacionamento humano, essa startup fomenta o ecossistema de empregabilidade, inclusive, para reabilitados pelo INSS.

O método exclusivo Match 360 Graus envolve pessoas com deficiência, familiares, entidade filantrópica e oportunidades profissionais, ou seja, todas as esferas se complementam no processo de empoderamento social, capacitação e colocação profissional.

Letícia Francisco, CEO da empresa, conta que a Semearhis nasceu em 2020, em Joinville (SC), com a proposta de se tornar um instrumento relevante de união da comunidade de pessoas com deficiência, favorecendo a inclusão de forma digna. Mais do que deixar um legado para a sociedade, o objetivo é mostrar que as oportunidades são essenciais para que todos possam contribuir com a transformação social.

A executiva conta que a startup está estruturada nas áreas de prospecção de clientes (mercado empregador em geral, não somente as empresas focadas em cumprir cota); fidelização de clientes ativos; captação de currículos para o banco de talentos; entrevistas diárias com clientes potenciais; conferência de documentos do currículo e laudo; criação de parecer da entrevista; união dos documentos enviados; currículo sigiloso; análise das vagas na plataforma com os crushes possíveis; encaminhamentos de currículo sigilo para clientes; e processo de match em que são colhidos os dados e, se necessário, todos os documentos.

Após a aprovação do candidato, a plataforma promove integração e apoio à acessibilidade, além de conduzir avaliações e suporte à equipe, à gestão e ao próprio candidato.

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