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Opinião|Startup de milhas urbanas sugere uma melhor forma de usar a roda


Ecomilhas oferece um sistema que recompensa os usuários pela utilização de alternativas de mobilidade sustentável como o tranporte público e a caminhada

Por Maure Pessanha

Não inventamos a roda, só recompensamos pessoas que fazem uso dela da melhor forma! A frase está na apresentação da Ecomilhas, negócio de impacto socioambiental baseado em uma plataforma que oferece recompensas financeiras e em produtos aos usuários que registram os próprios deslocamentos - via caminhada, bicicleta ou transporte público - para comercializar a compensação da emissão de carbono. Na análise do impacto, destaca-se a possibilidade de transformar os usuários em protagonistas da estratégia de sustentabilidade das empresas. 

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Foto: Unplash/@densiq
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Idealizada em 2019, a startup - fundada por Lucas Nicoleti, Gustavo Batista e Rairon Ferreira - surgiu de um desejo de mudar os hábitos de mobilidade de milhões de brasileiros e brasileiras que recorrem ao transporte privado, que é mais poluente. Na prática, a Ecomilhas oferece um sistema de milhas urbanas que recompensa os usuários pela utilização de alternativas de mobilidade sustentável e compensa o carbono de empresas comprometidas com as métricas ESG; a solução incorpora blockchain para a validação da rota. O objetivo dos empreendedores é que o negócio seja uma alternativa para a compensação de emissão de carbono, atuando como solução para o problema das grandes emissões de gases do efeito estufa no deslocamento e nas operações logísticas dos centros urbanos.

O aplicativo pode ser baixado por cidadãos e cidadãs que submetem suas rotas sustentáveis e, com isso, acumulam ecomilhas. Os trajetos são acompanhados por GPS e validados no sistema, acumulando as milhas no perfil do usuário; essas milhas podem ser usadas em descontos e promoções de empresas parceiras. 

Para empresas interessadas em compensar as próprias emissões de carbono, a startup oferece planos para remuneração de parte das recompensas aos usuários da mobilidade sustentável. Uma das sugestões dadas pelos empreendedores é que essas empresas cadastrem os próprios funcionários para incentivá-los a usar o sistema de milhagens e o programa de benefícios.

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Vale ressaltar que a lógica usada pelo negócio de impacto socioambiental é a mesma de linhas aéreas, ou seja, a plataforma - por meio de interatividade em gamificação - troca milhas de percursos sustentáveis por produtos e serviços de empresas parceiras que, por sua vez, têm um ganho de fidelização e relacionamento com clientes conectados com uma postura ambientalmente correta.

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Esse número representa mais de um milhão de quilômetros validados no app. Com interface simples e tendo por base um sistema de gamificação, um dos principais diferenciais está no fato de ser um sistema que garante a compensação de carbono imediata, dado que a escolha por um modal sustentável garante a redução ou a neutralidade da emissão de carbono no momento do deslocamento, sem reinventar a roda, só recompensar quem faz o uso da melhor forma.

 

Não inventamos a roda, só recompensamos pessoas que fazem uso dela da melhor forma! A frase está na apresentação da Ecomilhas, negócio de impacto socioambiental baseado em uma plataforma que oferece recompensas financeiras e em produtos aos usuários que registram os próprios deslocamentos - via caminhada, bicicleta ou transporte público - para comercializar a compensação da emissão de carbono. Na análise do impacto, destaca-se a possibilidade de transformar os usuários em protagonistas da estratégia de sustentabilidade das empresas. 

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Foto: Unplash/@densiq

Idealizada em 2019, a startup - fundada por Lucas Nicoleti, Gustavo Batista e Rairon Ferreira - surgiu de um desejo de mudar os hábitos de mobilidade de milhões de brasileiros e brasileiras que recorrem ao transporte privado, que é mais poluente. Na prática, a Ecomilhas oferece um sistema de milhas urbanas que recompensa os usuários pela utilização de alternativas de mobilidade sustentável e compensa o carbono de empresas comprometidas com as métricas ESG; a solução incorpora blockchain para a validação da rota. O objetivo dos empreendedores é que o negócio seja uma alternativa para a compensação de emissão de carbono, atuando como solução para o problema das grandes emissões de gases do efeito estufa no deslocamento e nas operações logísticas dos centros urbanos.

O aplicativo pode ser baixado por cidadãos e cidadãs que submetem suas rotas sustentáveis e, com isso, acumulam ecomilhas. Os trajetos são acompanhados por GPS e validados no sistema, acumulando as milhas no perfil do usuário; essas milhas podem ser usadas em descontos e promoções de empresas parceiras. 

Para empresas interessadas em compensar as próprias emissões de carbono, a startup oferece planos para remuneração de parte das recompensas aos usuários da mobilidade sustentável. Uma das sugestões dadas pelos empreendedores é que essas empresas cadastrem os próprios funcionários para incentivá-los a usar o sistema de milhagens e o programa de benefícios.

Vale ressaltar que a lógica usada pelo negócio de impacto socioambiental é a mesma de linhas aéreas, ou seja, a plataforma - por meio de interatividade em gamificação - troca milhas de percursos sustentáveis por produtos e serviços de empresas parceiras que, por sua vez, têm um ganho de fidelização e relacionamento com clientes conectados com uma postura ambientalmente correta.

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Esse número representa mais de um milhão de quilômetros validados no app. Com interface simples e tendo por base um sistema de gamificação, um dos principais diferenciais está no fato de ser um sistema que garante a compensação de carbono imediata, dado que a escolha por um modal sustentável garante a redução ou a neutralidade da emissão de carbono no momento do deslocamento, sem reinventar a roda, só recompensar quem faz o uso da melhor forma.

 

Não inventamos a roda, só recompensamos pessoas que fazem uso dela da melhor forma! A frase está na apresentação da Ecomilhas, negócio de impacto socioambiental baseado em uma plataforma que oferece recompensas financeiras e em produtos aos usuários que registram os próprios deslocamentos - via caminhada, bicicleta ou transporte público - para comercializar a compensação da emissão de carbono. Na análise do impacto, destaca-se a possibilidade de transformar os usuários em protagonistas da estratégia de sustentabilidade das empresas. 

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Foto: Unplash/@densiq

Idealizada em 2019, a startup - fundada por Lucas Nicoleti, Gustavo Batista e Rairon Ferreira - surgiu de um desejo de mudar os hábitos de mobilidade de milhões de brasileiros e brasileiras que recorrem ao transporte privado, que é mais poluente. Na prática, a Ecomilhas oferece um sistema de milhas urbanas que recompensa os usuários pela utilização de alternativas de mobilidade sustentável e compensa o carbono de empresas comprometidas com as métricas ESG; a solução incorpora blockchain para a validação da rota. O objetivo dos empreendedores é que o negócio seja uma alternativa para a compensação de emissão de carbono, atuando como solução para o problema das grandes emissões de gases do efeito estufa no deslocamento e nas operações logísticas dos centros urbanos.

O aplicativo pode ser baixado por cidadãos e cidadãs que submetem suas rotas sustentáveis e, com isso, acumulam ecomilhas. Os trajetos são acompanhados por GPS e validados no sistema, acumulando as milhas no perfil do usuário; essas milhas podem ser usadas em descontos e promoções de empresas parceiras. 

Para empresas interessadas em compensar as próprias emissões de carbono, a startup oferece planos para remuneração de parte das recompensas aos usuários da mobilidade sustentável. Uma das sugestões dadas pelos empreendedores é que essas empresas cadastrem os próprios funcionários para incentivá-los a usar o sistema de milhagens e o programa de benefícios.

Vale ressaltar que a lógica usada pelo negócio de impacto socioambiental é a mesma de linhas aéreas, ou seja, a plataforma - por meio de interatividade em gamificação - troca milhas de percursos sustentáveis por produtos e serviços de empresas parceiras que, por sua vez, têm um ganho de fidelização e relacionamento com clientes conectados com uma postura ambientalmente correta.

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Esse número representa mais de um milhão de quilômetros validados no app. Com interface simples e tendo por base um sistema de gamificação, um dos principais diferenciais está no fato de ser um sistema que garante a compensação de carbono imediata, dado que a escolha por um modal sustentável garante a redução ou a neutralidade da emissão de carbono no momento do deslocamento, sem reinventar a roda, só recompensar quem faz o uso da melhor forma.

 

Não inventamos a roda, só recompensamos pessoas que fazem uso dela da melhor forma! A frase está na apresentação da Ecomilhas, negócio de impacto socioambiental baseado em uma plataforma que oferece recompensas financeiras e em produtos aos usuários que registram os próprios deslocamentos - via caminhada, bicicleta ou transporte público - para comercializar a compensação da emissão de carbono. Na análise do impacto, destaca-se a possibilidade de transformar os usuários em protagonistas da estratégia de sustentabilidade das empresas. 

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Foto: Unplash/@densiq

Idealizada em 2019, a startup - fundada por Lucas Nicoleti, Gustavo Batista e Rairon Ferreira - surgiu de um desejo de mudar os hábitos de mobilidade de milhões de brasileiros e brasileiras que recorrem ao transporte privado, que é mais poluente. Na prática, a Ecomilhas oferece um sistema de milhas urbanas que recompensa os usuários pela utilização de alternativas de mobilidade sustentável e compensa o carbono de empresas comprometidas com as métricas ESG; a solução incorpora blockchain para a validação da rota. O objetivo dos empreendedores é que o negócio seja uma alternativa para a compensação de emissão de carbono, atuando como solução para o problema das grandes emissões de gases do efeito estufa no deslocamento e nas operações logísticas dos centros urbanos.

O aplicativo pode ser baixado por cidadãos e cidadãs que submetem suas rotas sustentáveis e, com isso, acumulam ecomilhas. Os trajetos são acompanhados por GPS e validados no sistema, acumulando as milhas no perfil do usuário; essas milhas podem ser usadas em descontos e promoções de empresas parceiras. 

Para empresas interessadas em compensar as próprias emissões de carbono, a startup oferece planos para remuneração de parte das recompensas aos usuários da mobilidade sustentável. Uma das sugestões dadas pelos empreendedores é que essas empresas cadastrem os próprios funcionários para incentivá-los a usar o sistema de milhagens e o programa de benefícios.

Vale ressaltar que a lógica usada pelo negócio de impacto socioambiental é a mesma de linhas aéreas, ou seja, a plataforma - por meio de interatividade em gamificação - troca milhas de percursos sustentáveis por produtos e serviços de empresas parceiras que, por sua vez, têm um ganho de fidelização e relacionamento com clientes conectados com uma postura ambientalmente correta.

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Esse número representa mais de um milhão de quilômetros validados no app. Com interface simples e tendo por base um sistema de gamificação, um dos principais diferenciais está no fato de ser um sistema que garante a compensação de carbono imediata, dado que a escolha por um modal sustentável garante a redução ou a neutralidade da emissão de carbono no momento do deslocamento, sem reinventar a roda, só recompensar quem faz o uso da melhor forma.

 

Não inventamos a roda, só recompensamos pessoas que fazem uso dela da melhor forma! A frase está na apresentação da Ecomilhas, negócio de impacto socioambiental baseado em uma plataforma que oferece recompensas financeiras e em produtos aos usuários que registram os próprios deslocamentos - via caminhada, bicicleta ou transporte público - para comercializar a compensação da emissão de carbono. Na análise do impacto, destaca-se a possibilidade de transformar os usuários em protagonistas da estratégia de sustentabilidade das empresas. 

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Foto: Unplash/@densiq

Idealizada em 2019, a startup - fundada por Lucas Nicoleti, Gustavo Batista e Rairon Ferreira - surgiu de um desejo de mudar os hábitos de mobilidade de milhões de brasileiros e brasileiras que recorrem ao transporte privado, que é mais poluente. Na prática, a Ecomilhas oferece um sistema de milhas urbanas que recompensa os usuários pela utilização de alternativas de mobilidade sustentável e compensa o carbono de empresas comprometidas com as métricas ESG; a solução incorpora blockchain para a validação da rota. O objetivo dos empreendedores é que o negócio seja uma alternativa para a compensação de emissão de carbono, atuando como solução para o problema das grandes emissões de gases do efeito estufa no deslocamento e nas operações logísticas dos centros urbanos.

O aplicativo pode ser baixado por cidadãos e cidadãs que submetem suas rotas sustentáveis e, com isso, acumulam ecomilhas. Os trajetos são acompanhados por GPS e validados no sistema, acumulando as milhas no perfil do usuário; essas milhas podem ser usadas em descontos e promoções de empresas parceiras. 

Para empresas interessadas em compensar as próprias emissões de carbono, a startup oferece planos para remuneração de parte das recompensas aos usuários da mobilidade sustentável. Uma das sugestões dadas pelos empreendedores é que essas empresas cadastrem os próprios funcionários para incentivá-los a usar o sistema de milhagens e o programa de benefícios.

Vale ressaltar que a lógica usada pelo negócio de impacto socioambiental é a mesma de linhas aéreas, ou seja, a plataforma - por meio de interatividade em gamificação - troca milhas de percursos sustentáveis por produtos e serviços de empresas parceiras que, por sua vez, têm um ganho de fidelização e relacionamento com clientes conectados com uma postura ambientalmente correta.

Em 2021, a startup evitou a emissão de mais de 10 mil toneladas de CO2 ao incentivar rotas sustentáveis de usuários via bicicletas, scooters, e-bikes e transporte público. Esse número representa mais de um milhão de quilômetros validados no app. Com interface simples e tendo por base um sistema de gamificação, um dos principais diferenciais está no fato de ser um sistema que garante a compensação de carbono imediata, dado que a escolha por um modal sustentável garante a redução ou a neutralidade da emissão de carbono no momento do deslocamento, sem reinventar a roda, só recompensar quem faz o uso da melhor forma.

 

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