Fique por dentro do cotidiano da pequena empresa como você nunca viu antes.

Opinião|Startup produz plástico orgânico e biodegradável


Bioreset desenvolveu material substituto do plástico comum, produzido por fermentação microbiológica

Por Maure Pessanha

Os oceanos terão mais plásticos do que peixes em 2050, de acordo com o relatório A Nova Economia dos Plásticos: Repensando o futuro dos plásticos, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial e pela Fundação Ellen MacArthur. O mapeamento estima que haja mais de 150 milhões de toneladas de plástico nos oceanos; na prática, pelo menos oito milhões de toneladas desse material – o equivalente a um caminhão de lixo por minuto – são despejados, anualmente, nos oceanos. A conservação e o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento do planeta é o mote do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14.

Assim como o relatório do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Ellen MacArthur, o ODS #14 fala sobre a necessidade de desenvolver novos materiais e criar tecnologias que possam erradicar o desperdício de plástico. Para essa mudança sistêmica, é fundamental estabelecer um sistema de colaboração que envolva empresas de bens de consumo, fabricantes de plásticos e negócios envolvidos em reciclagem – além, claro, do poder público. Uma articulação que conversa com esse formato é o Centro de Inovação e Empreendedorismo de Jacareí (CIEJ) via Programa Inova Jacareí. Dentro desse ambiente propício aos empreendedores, um dos destaques é uma startup de biotecnologia Bioreset.

Fernando Piovesana, da Bioreset, que desenvolveu material substituto do plástico comum, produzido por fermentação microbiológica Foto: Agência Iric
continua após a publicidade

Fundada por Fernando Piovesana e Giovanni Bortolansa em 2018, a empresa está desenvolvendo um material substituto ao plástico comum, contando com composição 100% orgânica, produzido por fermentação microbiológica e totalmente aderente aos processos aplicados pela indústria plástica. Com preço competitivo em relação às resinas convencionais, o material tem como diferencial o fato de ser totalmente seguro para o meio ambiente.

A empresa desenvolveu um processo biotecnológico totalmente natural, no qual utiliza resíduos industriais e agrícolas para desenvolver um polímero orgânico capaz de substituir o plástico na indústria de embalagens e descartáveis, entre outros. Ou seja, usa como matéria-prima um resíduo que poderia poluir o meio ambiente e produz um material biodegradável que de seis meses a um ano já desaparece – e fertiliza o solo ou a água ao final do ciclo de vida. O foco da empresa é a aplicação em produtos de uso curto ou único. No Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a produção de plástico de ciclo curto é de 3,8 milhões de toneladas por ano, e somente 23% são reaproveitadas depois do uso.

A Bioreset é membro da ONU Meio Ambiente, Global Partnership on Marine Litter e Ellen MacArthur Foundation; integra, ainda, a World Alliance for Efficient Solutions e SolarImpulse Foundation.

Os oceanos terão mais plásticos do que peixes em 2050, de acordo com o relatório A Nova Economia dos Plásticos: Repensando o futuro dos plásticos, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial e pela Fundação Ellen MacArthur. O mapeamento estima que haja mais de 150 milhões de toneladas de plástico nos oceanos; na prática, pelo menos oito milhões de toneladas desse material – o equivalente a um caminhão de lixo por minuto – são despejados, anualmente, nos oceanos. A conservação e o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento do planeta é o mote do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14.

Assim como o relatório do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Ellen MacArthur, o ODS #14 fala sobre a necessidade de desenvolver novos materiais e criar tecnologias que possam erradicar o desperdício de plástico. Para essa mudança sistêmica, é fundamental estabelecer um sistema de colaboração que envolva empresas de bens de consumo, fabricantes de plásticos e negócios envolvidos em reciclagem – além, claro, do poder público. Uma articulação que conversa com esse formato é o Centro de Inovação e Empreendedorismo de Jacareí (CIEJ) via Programa Inova Jacareí. Dentro desse ambiente propício aos empreendedores, um dos destaques é uma startup de biotecnologia Bioreset.

Fernando Piovesana, da Bioreset, que desenvolveu material substituto do plástico comum, produzido por fermentação microbiológica Foto: Agência Iric

Fundada por Fernando Piovesana e Giovanni Bortolansa em 2018, a empresa está desenvolvendo um material substituto ao plástico comum, contando com composição 100% orgânica, produzido por fermentação microbiológica e totalmente aderente aos processos aplicados pela indústria plástica. Com preço competitivo em relação às resinas convencionais, o material tem como diferencial o fato de ser totalmente seguro para o meio ambiente.

A empresa desenvolveu um processo biotecnológico totalmente natural, no qual utiliza resíduos industriais e agrícolas para desenvolver um polímero orgânico capaz de substituir o plástico na indústria de embalagens e descartáveis, entre outros. Ou seja, usa como matéria-prima um resíduo que poderia poluir o meio ambiente e produz um material biodegradável que de seis meses a um ano já desaparece – e fertiliza o solo ou a água ao final do ciclo de vida. O foco da empresa é a aplicação em produtos de uso curto ou único. No Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a produção de plástico de ciclo curto é de 3,8 milhões de toneladas por ano, e somente 23% são reaproveitadas depois do uso.

A Bioreset é membro da ONU Meio Ambiente, Global Partnership on Marine Litter e Ellen MacArthur Foundation; integra, ainda, a World Alliance for Efficient Solutions e SolarImpulse Foundation.

Os oceanos terão mais plásticos do que peixes em 2050, de acordo com o relatório A Nova Economia dos Plásticos: Repensando o futuro dos plásticos, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial e pela Fundação Ellen MacArthur. O mapeamento estima que haja mais de 150 milhões de toneladas de plástico nos oceanos; na prática, pelo menos oito milhões de toneladas desse material – o equivalente a um caminhão de lixo por minuto – são despejados, anualmente, nos oceanos. A conservação e o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento do planeta é o mote do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14.

Assim como o relatório do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Ellen MacArthur, o ODS #14 fala sobre a necessidade de desenvolver novos materiais e criar tecnologias que possam erradicar o desperdício de plástico. Para essa mudança sistêmica, é fundamental estabelecer um sistema de colaboração que envolva empresas de bens de consumo, fabricantes de plásticos e negócios envolvidos em reciclagem – além, claro, do poder público. Uma articulação que conversa com esse formato é o Centro de Inovação e Empreendedorismo de Jacareí (CIEJ) via Programa Inova Jacareí. Dentro desse ambiente propício aos empreendedores, um dos destaques é uma startup de biotecnologia Bioreset.

Fernando Piovesana, da Bioreset, que desenvolveu material substituto do plástico comum, produzido por fermentação microbiológica Foto: Agência Iric

Fundada por Fernando Piovesana e Giovanni Bortolansa em 2018, a empresa está desenvolvendo um material substituto ao plástico comum, contando com composição 100% orgânica, produzido por fermentação microbiológica e totalmente aderente aos processos aplicados pela indústria plástica. Com preço competitivo em relação às resinas convencionais, o material tem como diferencial o fato de ser totalmente seguro para o meio ambiente.

A empresa desenvolveu um processo biotecnológico totalmente natural, no qual utiliza resíduos industriais e agrícolas para desenvolver um polímero orgânico capaz de substituir o plástico na indústria de embalagens e descartáveis, entre outros. Ou seja, usa como matéria-prima um resíduo que poderia poluir o meio ambiente e produz um material biodegradável que de seis meses a um ano já desaparece – e fertiliza o solo ou a água ao final do ciclo de vida. O foco da empresa é a aplicação em produtos de uso curto ou único. No Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a produção de plástico de ciclo curto é de 3,8 milhões de toneladas por ano, e somente 23% são reaproveitadas depois do uso.

A Bioreset é membro da ONU Meio Ambiente, Global Partnership on Marine Litter e Ellen MacArthur Foundation; integra, ainda, a World Alliance for Efficient Solutions e SolarImpulse Foundation.

Os oceanos terão mais plásticos do que peixes em 2050, de acordo com o relatório A Nova Economia dos Plásticos: Repensando o futuro dos plásticos, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial e pela Fundação Ellen MacArthur. O mapeamento estima que haja mais de 150 milhões de toneladas de plástico nos oceanos; na prática, pelo menos oito milhões de toneladas desse material – o equivalente a um caminhão de lixo por minuto – são despejados, anualmente, nos oceanos. A conservação e o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento do planeta é o mote do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14.

Assim como o relatório do Fórum Econômico Mundial e da Fundação Ellen MacArthur, o ODS #14 fala sobre a necessidade de desenvolver novos materiais e criar tecnologias que possam erradicar o desperdício de plástico. Para essa mudança sistêmica, é fundamental estabelecer um sistema de colaboração que envolva empresas de bens de consumo, fabricantes de plásticos e negócios envolvidos em reciclagem – além, claro, do poder público. Uma articulação que conversa com esse formato é o Centro de Inovação e Empreendedorismo de Jacareí (CIEJ) via Programa Inova Jacareí. Dentro desse ambiente propício aos empreendedores, um dos destaques é uma startup de biotecnologia Bioreset.

Fernando Piovesana, da Bioreset, que desenvolveu material substituto do plástico comum, produzido por fermentação microbiológica Foto: Agência Iric

Fundada por Fernando Piovesana e Giovanni Bortolansa em 2018, a empresa está desenvolvendo um material substituto ao plástico comum, contando com composição 100% orgânica, produzido por fermentação microbiológica e totalmente aderente aos processos aplicados pela indústria plástica. Com preço competitivo em relação às resinas convencionais, o material tem como diferencial o fato de ser totalmente seguro para o meio ambiente.

A empresa desenvolveu um processo biotecnológico totalmente natural, no qual utiliza resíduos industriais e agrícolas para desenvolver um polímero orgânico capaz de substituir o plástico na indústria de embalagens e descartáveis, entre outros. Ou seja, usa como matéria-prima um resíduo que poderia poluir o meio ambiente e produz um material biodegradável que de seis meses a um ano já desaparece – e fertiliza o solo ou a água ao final do ciclo de vida. O foco da empresa é a aplicação em produtos de uso curto ou único. No Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a produção de plástico de ciclo curto é de 3,8 milhões de toneladas por ano, e somente 23% são reaproveitadas depois do uso.

A Bioreset é membro da ONU Meio Ambiente, Global Partnership on Marine Litter e Ellen MacArthur Foundation; integra, ainda, a World Alliance for Efficient Solutions e SolarImpulse Foundation.

Tudo Sobre
Opinião por Maure Pessanha

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.