Ciclofaixa inspira negócios em São Paulo


Luiz Pina opera sob licitação uma barraca de aluguel de equipamentos esportivos no parque Villa Lobos

Por Renato Jakitas

O interesse do paulistano pelas ciclofaixas – que só abrem nos fins de semana e feriados e chegam a atrair 100 mil pessoas por dia – tem turbinado os negócios de empresários que, apesar de militarem há algum tempo no segmento de bicicleta, somente agora observam a demanda crescer em torno de seus produtos e serviços.

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Tem sido assim, pelo menos, com Luiz Pina, que há 15 anos mantém uma loja de bicicletas e acessórios em Moema e, desde 2009, opera sob licitação uma barraca de aluguel de equipamentos esportivos no parque Villa Lobos, na zona oeste da capital paulista. Com o início da ciclofaixa, que passa pelo parque em que trabalha nos fins de semana, seus negócios mudaram de patamar.

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Além do aumento da procura por novas bikes, a locação decolou. Em um fim de semana comum, ele chega a alugar 5 mil bicicletas, o que lhe rende um faturamento mensal médio de R$ 400 mil. “A gente aluga para a pessoa andar aqui dentro do parque. Mas sabemos que o cara pega o equipamento e coloca na ciclofaixa, o que não é problema, não, muito pelo contrário”, revela Luiz Pina.

O empresário acaba de lançar um novo ponto de locação dentro do Shopping JK. “A ciclofaixa também passa por lá e já começamos bem. Colocamos umas bicicletas mais sofisticadas para se adequar ao perfil do cliente e vamos faturar”, diz.

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Outra que viu na ciclofaixa uma oportunidade de turbinar seus rendimentos é Adriana Kroehne, dona da Bike Expedition, que há 12 anos organiza pedaladas para turistas brasileiros em viagens à Europa. Animada com o novo ambiente criado em torno da bicicleta, ela prepara passeios para executivos e clientes de grandes empresas no percurso temporário aberto nos fins de semana nas ruas da capital.

“No princípio, quando bolei o produto há mais ou menos um ano, tentamos vendê-lo para clientes finais, com uma estrutura de apoio, exatamente como as viagens que fazemos para fora do Brasil. Mas tivemos problemas com a empresa que organiza a ciclofaixa e recuamos. Hoje a gente atua apenas com a demanda corporativa e fazemos os passeios em outros locais também, além da ciclofaixa”, explica a idealizadora da Bike Expedition.

Cicloturismo. Já Gustavo Sampaio tenta emplacar o modelo de cicloturismo, com pacotes de passeios dentro e fora da Grande São Paulo. Ele conta que começou no ramo sem pretensões, lançando um blog para divulgar suas pedaladas e convidar interessados em acompanhá-lo. Com o tempo, percebeu que tinha um negócio nas mãos e, com três sócios, montou no começo do ano a Pediverde.

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“Temos 11 destinos e vamos abrir outros nove. Alguns são pagos, como o que vamos fazer para Bonito. Outros fazemos como degustação, é o caso do Núcleo do Engordador, na Serra da Cantareira, que é para a pessoa conhecer e começar a pedalar com a gente”, explica Sampaio. Ele pretende faturar R$ 95 mil neste ano.

O interesse do paulistano pelas ciclofaixas – que só abrem nos fins de semana e feriados e chegam a atrair 100 mil pessoas por dia – tem turbinado os negócios de empresários que, apesar de militarem há algum tempo no segmento de bicicleta, somente agora observam a demanda crescer em torno de seus produtos e serviços.

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Tem sido assim, pelo menos, com Luiz Pina, que há 15 anos mantém uma loja de bicicletas e acessórios em Moema e, desde 2009, opera sob licitação uma barraca de aluguel de equipamentos esportivos no parque Villa Lobos, na zona oeste da capital paulista. Com o início da ciclofaixa, que passa pelo parque em que trabalha nos fins de semana, seus negócios mudaram de patamar.

Além do aumento da procura por novas bikes, a locação decolou. Em um fim de semana comum, ele chega a alugar 5 mil bicicletas, o que lhe rende um faturamento mensal médio de R$ 400 mil. “A gente aluga para a pessoa andar aqui dentro do parque. Mas sabemos que o cara pega o equipamento e coloca na ciclofaixa, o que não é problema, não, muito pelo contrário”, revela Luiz Pina.

O empresário acaba de lançar um novo ponto de locação dentro do Shopping JK. “A ciclofaixa também passa por lá e já começamos bem. Colocamos umas bicicletas mais sofisticadas para se adequar ao perfil do cliente e vamos faturar”, diz.

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Outra que viu na ciclofaixa uma oportunidade de turbinar seus rendimentos é Adriana Kroehne, dona da Bike Expedition, que há 12 anos organiza pedaladas para turistas brasileiros em viagens à Europa. Animada com o novo ambiente criado em torno da bicicleta, ela prepara passeios para executivos e clientes de grandes empresas no percurso temporário aberto nos fins de semana nas ruas da capital.

“No princípio, quando bolei o produto há mais ou menos um ano, tentamos vendê-lo para clientes finais, com uma estrutura de apoio, exatamente como as viagens que fazemos para fora do Brasil. Mas tivemos problemas com a empresa que organiza a ciclofaixa e recuamos. Hoje a gente atua apenas com a demanda corporativa e fazemos os passeios em outros locais também, além da ciclofaixa”, explica a idealizadora da Bike Expedition.

Cicloturismo. Já Gustavo Sampaio tenta emplacar o modelo de cicloturismo, com pacotes de passeios dentro e fora da Grande São Paulo. Ele conta que começou no ramo sem pretensões, lançando um blog para divulgar suas pedaladas e convidar interessados em acompanhá-lo. Com o tempo, percebeu que tinha um negócio nas mãos e, com três sócios, montou no começo do ano a Pediverde.

“Temos 11 destinos e vamos abrir outros nove. Alguns são pagos, como o que vamos fazer para Bonito. Outros fazemos como degustação, é o caso do Núcleo do Engordador, na Serra da Cantareira, que é para a pessoa conhecer e começar a pedalar com a gente”, explica Sampaio. Ele pretende faturar R$ 95 mil neste ano.

O interesse do paulistano pelas ciclofaixas – que só abrem nos fins de semana e feriados e chegam a atrair 100 mil pessoas por dia – tem turbinado os negócios de empresários que, apesar de militarem há algum tempo no segmento de bicicleta, somente agora observam a demanda crescer em torno de seus produtos e serviços.

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Tem sido assim, pelo menos, com Luiz Pina, que há 15 anos mantém uma loja de bicicletas e acessórios em Moema e, desde 2009, opera sob licitação uma barraca de aluguel de equipamentos esportivos no parque Villa Lobos, na zona oeste da capital paulista. Com o início da ciclofaixa, que passa pelo parque em que trabalha nos fins de semana, seus negócios mudaram de patamar.

Além do aumento da procura por novas bikes, a locação decolou. Em um fim de semana comum, ele chega a alugar 5 mil bicicletas, o que lhe rende um faturamento mensal médio de R$ 400 mil. “A gente aluga para a pessoa andar aqui dentro do parque. Mas sabemos que o cara pega o equipamento e coloca na ciclofaixa, o que não é problema, não, muito pelo contrário”, revela Luiz Pina.

O empresário acaba de lançar um novo ponto de locação dentro do Shopping JK. “A ciclofaixa também passa por lá e já começamos bem. Colocamos umas bicicletas mais sofisticadas para se adequar ao perfil do cliente e vamos faturar”, diz.

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Outra que viu na ciclofaixa uma oportunidade de turbinar seus rendimentos é Adriana Kroehne, dona da Bike Expedition, que há 12 anos organiza pedaladas para turistas brasileiros em viagens à Europa. Animada com o novo ambiente criado em torno da bicicleta, ela prepara passeios para executivos e clientes de grandes empresas no percurso temporário aberto nos fins de semana nas ruas da capital.

“No princípio, quando bolei o produto há mais ou menos um ano, tentamos vendê-lo para clientes finais, com uma estrutura de apoio, exatamente como as viagens que fazemos para fora do Brasil. Mas tivemos problemas com a empresa que organiza a ciclofaixa e recuamos. Hoje a gente atua apenas com a demanda corporativa e fazemos os passeios em outros locais também, além da ciclofaixa”, explica a idealizadora da Bike Expedition.

Cicloturismo. Já Gustavo Sampaio tenta emplacar o modelo de cicloturismo, com pacotes de passeios dentro e fora da Grande São Paulo. Ele conta que começou no ramo sem pretensões, lançando um blog para divulgar suas pedaladas e convidar interessados em acompanhá-lo. Com o tempo, percebeu que tinha um negócio nas mãos e, com três sócios, montou no começo do ano a Pediverde.

“Temos 11 destinos e vamos abrir outros nove. Alguns são pagos, como o que vamos fazer para Bonito. Outros fazemos como degustação, é o caso do Núcleo do Engordador, na Serra da Cantareira, que é para a pessoa conhecer e começar a pedalar com a gente”, explica Sampaio. Ele pretende faturar R$ 95 mil neste ano.

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