Cinemas de rua em São Paulo apostam em bares, restaurantes e baladas para manter negócio


Mudanças foram necessárias para diversificar receita, atrair público e garantir sustentabilidade financeira dos empreendimentos

Por Redação

Para os cinemas de rua de São Paulo, somente exibir os filmes não é mais suficiente para atrair público e gerar a receita necessária para manter o negócio funcionando. Isso se dá pelo aumento vertiginoso das salas de cinema em shopping centers, em especial nos anos 1990. Além disso, o desenvolvimento da indústria de filmes em VHS, DVD e atualmente em streamings, fez com que as possibilidades para assistir aos novos filmes se diversificassem cada vez mais.

Cine Marabá, inaugurado em 1945, único remanescente da chamada cinelândia de São Paulo.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Em meio a essas mudanças, os cinemas de rua passaram a diversificar os negócios e a atuar em diferentes frentes, buscando a cessão de naming rights, operando como centros culturais e lançando até as próprias plataformas de streaming para expandir as receitas e manter o seu público.

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“Um cinema que não se reinventa está fadado a desaparecer. A experiência é o que atrai o público”, afirma Fabian Salum, professor da Fundação Dom Cabral e pesquisador de estratégias competitivas com ênfase em Modelos de Negócios. Os locais passaram a ter eventos, como baladas e feiras, focar em programação diferenciada (diferente das dos shoppings), além de investirem em bares e restaurantes.

Quer saber mais sobre os novos modelos de cinema de rua na cidade de São Paulo? Leia a reportagem completa.

Para os cinemas de rua de São Paulo, somente exibir os filmes não é mais suficiente para atrair público e gerar a receita necessária para manter o negócio funcionando. Isso se dá pelo aumento vertiginoso das salas de cinema em shopping centers, em especial nos anos 1990. Além disso, o desenvolvimento da indústria de filmes em VHS, DVD e atualmente em streamings, fez com que as possibilidades para assistir aos novos filmes se diversificassem cada vez mais.

Cine Marabá, inaugurado em 1945, único remanescente da chamada cinelândia de São Paulo.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Em meio a essas mudanças, os cinemas de rua passaram a diversificar os negócios e a atuar em diferentes frentes, buscando a cessão de naming rights, operando como centros culturais e lançando até as próprias plataformas de streaming para expandir as receitas e manter o seu público.

“Um cinema que não se reinventa está fadado a desaparecer. A experiência é o que atrai o público”, afirma Fabian Salum, professor da Fundação Dom Cabral e pesquisador de estratégias competitivas com ênfase em Modelos de Negócios. Os locais passaram a ter eventos, como baladas e feiras, focar em programação diferenciada (diferente das dos shoppings), além de investirem em bares e restaurantes.

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Para os cinemas de rua de São Paulo, somente exibir os filmes não é mais suficiente para atrair público e gerar a receita necessária para manter o negócio funcionando. Isso se dá pelo aumento vertiginoso das salas de cinema em shopping centers, em especial nos anos 1990. Além disso, o desenvolvimento da indústria de filmes em VHS, DVD e atualmente em streamings, fez com que as possibilidades para assistir aos novos filmes se diversificassem cada vez mais.

Cine Marabá, inaugurado em 1945, único remanescente da chamada cinelândia de São Paulo.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Em meio a essas mudanças, os cinemas de rua passaram a diversificar os negócios e a atuar em diferentes frentes, buscando a cessão de naming rights, operando como centros culturais e lançando até as próprias plataformas de streaming para expandir as receitas e manter o seu público.

“Um cinema que não se reinventa está fadado a desaparecer. A experiência é o que atrai o público”, afirma Fabian Salum, professor da Fundação Dom Cabral e pesquisador de estratégias competitivas com ênfase em Modelos de Negócios. Os locais passaram a ter eventos, como baladas e feiras, focar em programação diferenciada (diferente das dos shoppings), além de investirem em bares e restaurantes.

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Para os cinemas de rua de São Paulo, somente exibir os filmes não é mais suficiente para atrair público e gerar a receita necessária para manter o negócio funcionando. Isso se dá pelo aumento vertiginoso das salas de cinema em shopping centers, em especial nos anos 1990. Além disso, o desenvolvimento da indústria de filmes em VHS, DVD e atualmente em streamings, fez com que as possibilidades para assistir aos novos filmes se diversificassem cada vez mais.

Cine Marabá, inaugurado em 1945, único remanescente da chamada cinelândia de São Paulo.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Em meio a essas mudanças, os cinemas de rua passaram a diversificar os negócios e a atuar em diferentes frentes, buscando a cessão de naming rights, operando como centros culturais e lançando até as próprias plataformas de streaming para expandir as receitas e manter o seu público.

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Cine Marabá, inaugurado em 1945, único remanescente da chamada cinelândia de São Paulo.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Em meio a essas mudanças, os cinemas de rua passaram a diversificar os negócios e a atuar em diferentes frentes, buscando a cessão de naming rights, operando como centros culturais e lançando até as próprias plataformas de streaming para expandir as receitas e manter o seu público.

“Um cinema que não se reinventa está fadado a desaparecer. A experiência é o que atrai o público”, afirma Fabian Salum, professor da Fundação Dom Cabral e pesquisador de estratégias competitivas com ênfase em Modelos de Negócios. Os locais passaram a ter eventos, como baladas e feiras, focar em programação diferenciada (diferente das dos shoppings), além de investirem em bares e restaurantes.

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