Cleusa Silva: ‘você não cresce enganando o cliente’


Fundadora da Sodiê, uma das maiores franquias de bolos do Brasil, falou sobre expansão e formato de franquias no último dia Semana Pró-PME

Por Redação
Atualização:

Manter a qualidade de um produto ou serviço trata-se de um grande desafio para o empreendedor que pretende transformar o seu negócio em uma franquia. Cleusa Silva, fundadora da rede de bolos Sodiê Doces, uma das maiores do País, conversou com os participantes do último dia da Semana Pró-PME. 

“É uma parte difícil essa. Mas a gente cria processos de qualidade e monitora para que eles sejam seguidos. É raro, mas já aconteceu de um franqueado estar usando um ingrediente que não usamos, para diminuir o custo que ele tinha na loja. Nessa situação, consegui conversar e mostrar que ele poderia usar os produtos que quisesse em uma loja com o nome dele. Não com a Sodiê. Não fazia sentido aquilo tudo”

Para Cleusa, transição da marca exigiu muito esforço de gestão. “Por anos eu não comemorei quando vendia mais uma franquia. Eu isentava o franqueado das taxas de royalties por 6 meses. Era uma forma de atrair esse franqueado. E por meses essa decisão impactava nas contas. Eu sabia que ia ter meses apertados quando uma franquia era vendida”, contou.

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Outro ponto levantado pela empresária foi uma certa dificuldade de lidar com o número grande de novas unidades quando, de fato, sua marca passou abrir mais lojas em território nacional. Por hábito, Cleusa sempre trabalhou nas unidades próprias. “Eu levei quase 15 anos para tirar a mão da massa. Demorei muito tempo. E o processo foi lento, difícil e com ajuda eu consegui.”

Manter a qualidade de um produto ou serviço trata-se de um grande desafio para o empreendedor que pretende transformar o seu negócio em uma franquia. Cleusa Silva, fundadora da rede de bolos Sodiê Doces, uma das maiores do País, conversou com os participantes do último dia da Semana Pró-PME. 

“É uma parte difícil essa. Mas a gente cria processos de qualidade e monitora para que eles sejam seguidos. É raro, mas já aconteceu de um franqueado estar usando um ingrediente que não usamos, para diminuir o custo que ele tinha na loja. Nessa situação, consegui conversar e mostrar que ele poderia usar os produtos que quisesse em uma loja com o nome dele. Não com a Sodiê. Não fazia sentido aquilo tudo”

Para Cleusa, transição da marca exigiu muito esforço de gestão. “Por anos eu não comemorei quando vendia mais uma franquia. Eu isentava o franqueado das taxas de royalties por 6 meses. Era uma forma de atrair esse franqueado. E por meses essa decisão impactava nas contas. Eu sabia que ia ter meses apertados quando uma franquia era vendida”, contou.

Outro ponto levantado pela empresária foi uma certa dificuldade de lidar com o número grande de novas unidades quando, de fato, sua marca passou abrir mais lojas em território nacional. Por hábito, Cleusa sempre trabalhou nas unidades próprias. “Eu levei quase 15 anos para tirar a mão da massa. Demorei muito tempo. E o processo foi lento, difícil e com ajuda eu consegui.”

Manter a qualidade de um produto ou serviço trata-se de um grande desafio para o empreendedor que pretende transformar o seu negócio em uma franquia. Cleusa Silva, fundadora da rede de bolos Sodiê Doces, uma das maiores do País, conversou com os participantes do último dia da Semana Pró-PME. 

“É uma parte difícil essa. Mas a gente cria processos de qualidade e monitora para que eles sejam seguidos. É raro, mas já aconteceu de um franqueado estar usando um ingrediente que não usamos, para diminuir o custo que ele tinha na loja. Nessa situação, consegui conversar e mostrar que ele poderia usar os produtos que quisesse em uma loja com o nome dele. Não com a Sodiê. Não fazia sentido aquilo tudo”

Para Cleusa, transição da marca exigiu muito esforço de gestão. “Por anos eu não comemorei quando vendia mais uma franquia. Eu isentava o franqueado das taxas de royalties por 6 meses. Era uma forma de atrair esse franqueado. E por meses essa decisão impactava nas contas. Eu sabia que ia ter meses apertados quando uma franquia era vendida”, contou.

Outro ponto levantado pela empresária foi uma certa dificuldade de lidar com o número grande de novas unidades quando, de fato, sua marca passou abrir mais lojas em território nacional. Por hábito, Cleusa sempre trabalhou nas unidades próprias. “Eu levei quase 15 anos para tirar a mão da massa. Demorei muito tempo. E o processo foi lento, difícil e com ajuda eu consegui.”

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