Como ter um negócio on-line lucrativo e que venda mais? Consultora dá dicas


Confira pontos essenciais para um pequeno negócio ter chances de sucesso na internet e atrair clientes

Por Felipe Siqueira

Quer abrir um negócio online que dê dinheiro e seja lucrativo? É possível, mas exige trabalho, não é tão simples assim. “As pessoas carregam consigo um mito de que um negócio online é mais fácil”, diz a consultora do Sebrae-SP Ariadne Mecate, em entrevista ao Estadão.

Segundo a especialista, podem existir algumas vantagens, como economia com custos de uma sede física, mas “não existe atalho”, é preciso planejamento e pesquisa.

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Confira as dicas para abrir um negócio online

1. Escolha um setor específico e que não seja muito explorado: O primeiro item a ficar atento, de acordo com Ariadne, é em relação a oportunidades. Por mais que a internet seja um vasto universo de possibilidades, o ideal é que se olhe cada vez mais para bolhas específicas - os chamados nichos.

A ideia é explorar algo que tenha um bom potencial e que ainda não esteja tanto no radar de grandes players do mercado - já que a competição dos pequenos contra eles seria desigual. A partir disso, existe uma chance de o empreendedor virar referência no tema e até mesmo se destacar como especialista.

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Uma ressalva importante: um negócio pode ter sucesso por inúmeros motivos, mas, seguindo estruturas básicas, como conhecer o perfil de consumidor, onde pode prospectar novos clientes, além de saber sobre organização financeira, o empreendedor cria melhores condições de se projetar.

2. Estude bem o mercado: É necessário entender o setor onde vai atuar: o consumidor final, a concorrência e a estrutura interna - que é organização do dia a dia do negócio, que vai desde o fluxo de caixa até captação de clientes.

O empreendedor precisa entender quem é a concorrência na sua área de atuação, além de saber para quem vai vender. E esse ponto é muito sensível na internet: o tráfego de público existe no online, mas é preciso saber como atraí-lo para a sua página. Isso vai passar, por exemplo, por técnicas de SEO (Search Engine Optimization, mecanismos de otimização de busca), para fazer com que o ranqueamento (posição em que o link vai aparecer) em pesquisas no Google seja melhor.

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É interessante também olhar para o engajamento - envolvimento das pessoas - em redes sociais. Mas tudo vai depender muito de uma coisa: o empreendedor precisa saber quem quer atrair, porque o volume de tráfego no site não significa tanta coisa se não houver conversão em vendas. Ou seja, é necessário filtrar as ações para acertar com maior precisão o público-alvo.

Além disso, para entender dessa prática de SEO, é preciso ter alguns conhecimentos básicos sobre marketing digital. O empreendedor até pode delegar funções, para agilizar os trabalhos, mas precisa ter noção do que está sendo feito.

3. Tenha bons fornecedores: É interessante fazer uma pesquisa sobre bons fornecedores no início do processo, para, quando começar a vender, ter parcerias confiáveis, não apenas em termos de custos, mas também em tempo de entrega e confiabilidade de produtos. “Com uma entrega mais rápida, por exemplo, o vendedor pode ganhar mais clientes”, diz a especialista do Sebrae-SP.

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4. Controle os gastos e as receitas: É muito importante o empreendedor ter um controle dos custos. Isso significa que é preciso saber o fluxo de caixa da empresa, o que entra e o que sai.

Também faça uma estimativa de vendas, para ter noção de possível faturamento e balanço de estoque. Isso ajuda a saber se vai precisar comprar ou não determinado produto para reposição.

5. O site precisa ser seguro e funcionar no computador e no celular: A plataforma de vendas tem de ser responsiva, ou seja, funcionar em qualquer aparelho: celular ou notebook.

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“É necessário oferecer uma boa experiência de compra, que seja intuitiva. Ao mesmo tempo, com muita segurança, para garantir vendas”, ressalta Ariadne.

A parte da segurança passa por itens como meios de pagamento seguros, selos que garantam confiabilidade e eventualmente depoimentos de compras de clientes verificados e até mesmo contatos fáceis e endereço de sede física, se houver.

Empreender na internet exige estudo, planejamento e pesquisa Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Quer abrir um negócio online que dê dinheiro e seja lucrativo? É possível, mas exige trabalho, não é tão simples assim. “As pessoas carregam consigo um mito de que um negócio online é mais fácil”, diz a consultora do Sebrae-SP Ariadne Mecate, em entrevista ao Estadão.

Segundo a especialista, podem existir algumas vantagens, como economia com custos de uma sede física, mas “não existe atalho”, é preciso planejamento e pesquisa.

Confira as dicas para abrir um negócio online

1. Escolha um setor específico e que não seja muito explorado: O primeiro item a ficar atento, de acordo com Ariadne, é em relação a oportunidades. Por mais que a internet seja um vasto universo de possibilidades, o ideal é que se olhe cada vez mais para bolhas específicas - os chamados nichos.

A ideia é explorar algo que tenha um bom potencial e que ainda não esteja tanto no radar de grandes players do mercado - já que a competição dos pequenos contra eles seria desigual. A partir disso, existe uma chance de o empreendedor virar referência no tema e até mesmo se destacar como especialista.

Uma ressalva importante: um negócio pode ter sucesso por inúmeros motivos, mas, seguindo estruturas básicas, como conhecer o perfil de consumidor, onde pode prospectar novos clientes, além de saber sobre organização financeira, o empreendedor cria melhores condições de se projetar.

2. Estude bem o mercado: É necessário entender o setor onde vai atuar: o consumidor final, a concorrência e a estrutura interna - que é organização do dia a dia do negócio, que vai desde o fluxo de caixa até captação de clientes.

O empreendedor precisa entender quem é a concorrência na sua área de atuação, além de saber para quem vai vender. E esse ponto é muito sensível na internet: o tráfego de público existe no online, mas é preciso saber como atraí-lo para a sua página. Isso vai passar, por exemplo, por técnicas de SEO (Search Engine Optimization, mecanismos de otimização de busca), para fazer com que o ranqueamento (posição em que o link vai aparecer) em pesquisas no Google seja melhor.

É interessante também olhar para o engajamento - envolvimento das pessoas - em redes sociais. Mas tudo vai depender muito de uma coisa: o empreendedor precisa saber quem quer atrair, porque o volume de tráfego no site não significa tanta coisa se não houver conversão em vendas. Ou seja, é necessário filtrar as ações para acertar com maior precisão o público-alvo.

Além disso, para entender dessa prática de SEO, é preciso ter alguns conhecimentos básicos sobre marketing digital. O empreendedor até pode delegar funções, para agilizar os trabalhos, mas precisa ter noção do que está sendo feito.

3. Tenha bons fornecedores: É interessante fazer uma pesquisa sobre bons fornecedores no início do processo, para, quando começar a vender, ter parcerias confiáveis, não apenas em termos de custos, mas também em tempo de entrega e confiabilidade de produtos. “Com uma entrega mais rápida, por exemplo, o vendedor pode ganhar mais clientes”, diz a especialista do Sebrae-SP.

4. Controle os gastos e as receitas: É muito importante o empreendedor ter um controle dos custos. Isso significa que é preciso saber o fluxo de caixa da empresa, o que entra e o que sai.

Também faça uma estimativa de vendas, para ter noção de possível faturamento e balanço de estoque. Isso ajuda a saber se vai precisar comprar ou não determinado produto para reposição.

5. O site precisa ser seguro e funcionar no computador e no celular: A plataforma de vendas tem de ser responsiva, ou seja, funcionar em qualquer aparelho: celular ou notebook.

“É necessário oferecer uma boa experiência de compra, que seja intuitiva. Ao mesmo tempo, com muita segurança, para garantir vendas”, ressalta Ariadne.

A parte da segurança passa por itens como meios de pagamento seguros, selos que garantam confiabilidade e eventualmente depoimentos de compras de clientes verificados e até mesmo contatos fáceis e endereço de sede física, se houver.

Empreender na internet exige estudo, planejamento e pesquisa Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Quer abrir um negócio online que dê dinheiro e seja lucrativo? É possível, mas exige trabalho, não é tão simples assim. “As pessoas carregam consigo um mito de que um negócio online é mais fácil”, diz a consultora do Sebrae-SP Ariadne Mecate, em entrevista ao Estadão.

Segundo a especialista, podem existir algumas vantagens, como economia com custos de uma sede física, mas “não existe atalho”, é preciso planejamento e pesquisa.

Confira as dicas para abrir um negócio online

1. Escolha um setor específico e que não seja muito explorado: O primeiro item a ficar atento, de acordo com Ariadne, é em relação a oportunidades. Por mais que a internet seja um vasto universo de possibilidades, o ideal é que se olhe cada vez mais para bolhas específicas - os chamados nichos.

A ideia é explorar algo que tenha um bom potencial e que ainda não esteja tanto no radar de grandes players do mercado - já que a competição dos pequenos contra eles seria desigual. A partir disso, existe uma chance de o empreendedor virar referência no tema e até mesmo se destacar como especialista.

Uma ressalva importante: um negócio pode ter sucesso por inúmeros motivos, mas, seguindo estruturas básicas, como conhecer o perfil de consumidor, onde pode prospectar novos clientes, além de saber sobre organização financeira, o empreendedor cria melhores condições de se projetar.

2. Estude bem o mercado: É necessário entender o setor onde vai atuar: o consumidor final, a concorrência e a estrutura interna - que é organização do dia a dia do negócio, que vai desde o fluxo de caixa até captação de clientes.

O empreendedor precisa entender quem é a concorrência na sua área de atuação, além de saber para quem vai vender. E esse ponto é muito sensível na internet: o tráfego de público existe no online, mas é preciso saber como atraí-lo para a sua página. Isso vai passar, por exemplo, por técnicas de SEO (Search Engine Optimization, mecanismos de otimização de busca), para fazer com que o ranqueamento (posição em que o link vai aparecer) em pesquisas no Google seja melhor.

É interessante também olhar para o engajamento - envolvimento das pessoas - em redes sociais. Mas tudo vai depender muito de uma coisa: o empreendedor precisa saber quem quer atrair, porque o volume de tráfego no site não significa tanta coisa se não houver conversão em vendas. Ou seja, é necessário filtrar as ações para acertar com maior precisão o público-alvo.

Além disso, para entender dessa prática de SEO, é preciso ter alguns conhecimentos básicos sobre marketing digital. O empreendedor até pode delegar funções, para agilizar os trabalhos, mas precisa ter noção do que está sendo feito.

3. Tenha bons fornecedores: É interessante fazer uma pesquisa sobre bons fornecedores no início do processo, para, quando começar a vender, ter parcerias confiáveis, não apenas em termos de custos, mas também em tempo de entrega e confiabilidade de produtos. “Com uma entrega mais rápida, por exemplo, o vendedor pode ganhar mais clientes”, diz a especialista do Sebrae-SP.

4. Controle os gastos e as receitas: É muito importante o empreendedor ter um controle dos custos. Isso significa que é preciso saber o fluxo de caixa da empresa, o que entra e o que sai.

Também faça uma estimativa de vendas, para ter noção de possível faturamento e balanço de estoque. Isso ajuda a saber se vai precisar comprar ou não determinado produto para reposição.

5. O site precisa ser seguro e funcionar no computador e no celular: A plataforma de vendas tem de ser responsiva, ou seja, funcionar em qualquer aparelho: celular ou notebook.

“É necessário oferecer uma boa experiência de compra, que seja intuitiva. Ao mesmo tempo, com muita segurança, para garantir vendas”, ressalta Ariadne.

A parte da segurança passa por itens como meios de pagamento seguros, selos que garantam confiabilidade e eventualmente depoimentos de compras de clientes verificados e até mesmo contatos fáceis e endereço de sede física, se houver.

Empreender na internet exige estudo, planejamento e pesquisa Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Quer abrir um negócio online que dê dinheiro e seja lucrativo? É possível, mas exige trabalho, não é tão simples assim. “As pessoas carregam consigo um mito de que um negócio online é mais fácil”, diz a consultora do Sebrae-SP Ariadne Mecate, em entrevista ao Estadão.

Segundo a especialista, podem existir algumas vantagens, como economia com custos de uma sede física, mas “não existe atalho”, é preciso planejamento e pesquisa.

Confira as dicas para abrir um negócio online

1. Escolha um setor específico e que não seja muito explorado: O primeiro item a ficar atento, de acordo com Ariadne, é em relação a oportunidades. Por mais que a internet seja um vasto universo de possibilidades, o ideal é que se olhe cada vez mais para bolhas específicas - os chamados nichos.

A ideia é explorar algo que tenha um bom potencial e que ainda não esteja tanto no radar de grandes players do mercado - já que a competição dos pequenos contra eles seria desigual. A partir disso, existe uma chance de o empreendedor virar referência no tema e até mesmo se destacar como especialista.

Uma ressalva importante: um negócio pode ter sucesso por inúmeros motivos, mas, seguindo estruturas básicas, como conhecer o perfil de consumidor, onde pode prospectar novos clientes, além de saber sobre organização financeira, o empreendedor cria melhores condições de se projetar.

2. Estude bem o mercado: É necessário entender o setor onde vai atuar: o consumidor final, a concorrência e a estrutura interna - que é organização do dia a dia do negócio, que vai desde o fluxo de caixa até captação de clientes.

O empreendedor precisa entender quem é a concorrência na sua área de atuação, além de saber para quem vai vender. E esse ponto é muito sensível na internet: o tráfego de público existe no online, mas é preciso saber como atraí-lo para a sua página. Isso vai passar, por exemplo, por técnicas de SEO (Search Engine Optimization, mecanismos de otimização de busca), para fazer com que o ranqueamento (posição em que o link vai aparecer) em pesquisas no Google seja melhor.

É interessante também olhar para o engajamento - envolvimento das pessoas - em redes sociais. Mas tudo vai depender muito de uma coisa: o empreendedor precisa saber quem quer atrair, porque o volume de tráfego no site não significa tanta coisa se não houver conversão em vendas. Ou seja, é necessário filtrar as ações para acertar com maior precisão o público-alvo.

Além disso, para entender dessa prática de SEO, é preciso ter alguns conhecimentos básicos sobre marketing digital. O empreendedor até pode delegar funções, para agilizar os trabalhos, mas precisa ter noção do que está sendo feito.

3. Tenha bons fornecedores: É interessante fazer uma pesquisa sobre bons fornecedores no início do processo, para, quando começar a vender, ter parcerias confiáveis, não apenas em termos de custos, mas também em tempo de entrega e confiabilidade de produtos. “Com uma entrega mais rápida, por exemplo, o vendedor pode ganhar mais clientes”, diz a especialista do Sebrae-SP.

4. Controle os gastos e as receitas: É muito importante o empreendedor ter um controle dos custos. Isso significa que é preciso saber o fluxo de caixa da empresa, o que entra e o que sai.

Também faça uma estimativa de vendas, para ter noção de possível faturamento e balanço de estoque. Isso ajuda a saber se vai precisar comprar ou não determinado produto para reposição.

5. O site precisa ser seguro e funcionar no computador e no celular: A plataforma de vendas tem de ser responsiva, ou seja, funcionar em qualquer aparelho: celular ou notebook.

“É necessário oferecer uma boa experiência de compra, que seja intuitiva. Ao mesmo tempo, com muita segurança, para garantir vendas”, ressalta Ariadne.

A parte da segurança passa por itens como meios de pagamento seguros, selos que garantam confiabilidade e eventualmente depoimentos de compras de clientes verificados e até mesmo contatos fáceis e endereço de sede física, se houver.

Empreender na internet exige estudo, planejamento e pesquisa Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Quer abrir um negócio online que dê dinheiro e seja lucrativo? É possível, mas exige trabalho, não é tão simples assim. “As pessoas carregam consigo um mito de que um negócio online é mais fácil”, diz a consultora do Sebrae-SP Ariadne Mecate, em entrevista ao Estadão.

Segundo a especialista, podem existir algumas vantagens, como economia com custos de uma sede física, mas “não existe atalho”, é preciso planejamento e pesquisa.

Confira as dicas para abrir um negócio online

1. Escolha um setor específico e que não seja muito explorado: O primeiro item a ficar atento, de acordo com Ariadne, é em relação a oportunidades. Por mais que a internet seja um vasto universo de possibilidades, o ideal é que se olhe cada vez mais para bolhas específicas - os chamados nichos.

A ideia é explorar algo que tenha um bom potencial e que ainda não esteja tanto no radar de grandes players do mercado - já que a competição dos pequenos contra eles seria desigual. A partir disso, existe uma chance de o empreendedor virar referência no tema e até mesmo se destacar como especialista.

Uma ressalva importante: um negócio pode ter sucesso por inúmeros motivos, mas, seguindo estruturas básicas, como conhecer o perfil de consumidor, onde pode prospectar novos clientes, além de saber sobre organização financeira, o empreendedor cria melhores condições de se projetar.

2. Estude bem o mercado: É necessário entender o setor onde vai atuar: o consumidor final, a concorrência e a estrutura interna - que é organização do dia a dia do negócio, que vai desde o fluxo de caixa até captação de clientes.

O empreendedor precisa entender quem é a concorrência na sua área de atuação, além de saber para quem vai vender. E esse ponto é muito sensível na internet: o tráfego de público existe no online, mas é preciso saber como atraí-lo para a sua página. Isso vai passar, por exemplo, por técnicas de SEO (Search Engine Optimization, mecanismos de otimização de busca), para fazer com que o ranqueamento (posição em que o link vai aparecer) em pesquisas no Google seja melhor.

É interessante também olhar para o engajamento - envolvimento das pessoas - em redes sociais. Mas tudo vai depender muito de uma coisa: o empreendedor precisa saber quem quer atrair, porque o volume de tráfego no site não significa tanta coisa se não houver conversão em vendas. Ou seja, é necessário filtrar as ações para acertar com maior precisão o público-alvo.

Além disso, para entender dessa prática de SEO, é preciso ter alguns conhecimentos básicos sobre marketing digital. O empreendedor até pode delegar funções, para agilizar os trabalhos, mas precisa ter noção do que está sendo feito.

3. Tenha bons fornecedores: É interessante fazer uma pesquisa sobre bons fornecedores no início do processo, para, quando começar a vender, ter parcerias confiáveis, não apenas em termos de custos, mas também em tempo de entrega e confiabilidade de produtos. “Com uma entrega mais rápida, por exemplo, o vendedor pode ganhar mais clientes”, diz a especialista do Sebrae-SP.

4. Controle os gastos e as receitas: É muito importante o empreendedor ter um controle dos custos. Isso significa que é preciso saber o fluxo de caixa da empresa, o que entra e o que sai.

Também faça uma estimativa de vendas, para ter noção de possível faturamento e balanço de estoque. Isso ajuda a saber se vai precisar comprar ou não determinado produto para reposição.

5. O site precisa ser seguro e funcionar no computador e no celular: A plataforma de vendas tem de ser responsiva, ou seja, funcionar em qualquer aparelho: celular ou notebook.

“É necessário oferecer uma boa experiência de compra, que seja intuitiva. Ao mesmo tempo, com muita segurança, para garantir vendas”, ressalta Ariadne.

A parte da segurança passa por itens como meios de pagamento seguros, selos que garantam confiabilidade e eventualmente depoimentos de compras de clientes verificados e até mesmo contatos fáceis e endereço de sede física, se houver.

Empreender na internet exige estudo, planejamento e pesquisa Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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