Ela largou a contabilidade, vendeu doces de bicicleta e hoje fatura R$ 1,2 milhão com confeitaria


Aline Prudente mudou de profissão e criou a doceria Maria Merengue, com sobremesas como shake brownie, minicakes e obras comestíveis do Museu do Louvre

Por Mirella Joels

Em busca de renda extra, Aline Prudente, 38 anos, começou a fazer bombons para vender na faculdade enquanto cursava ciências contábeis. Mas ela foi proibida de vender os doces no local em que trabalhava. Insatisfeita com a contabilidade, preferiu apostar na área criativa da confeitaria, mesmo que isso significasse começar praticamente do zero.

Ela passou por várias fases de incerteza como empreendedora, como vender doces apenas para os colegas de trabalho do marido, até empreender com uma bicicleta.

Mesmo assim, insistiu em buscar reconhecimento para a marca que criou e, atualmente, fatura R$ 1,2 milhão com a Maria Merengue, empresa na cidade de Serra (ES). Seus planos agora são expandir o negócio por meio de franquias.

continua após a publicidade

Vendia bolos no trabalho do marido

Depois de pedir demissão da empresa, Prudente começou a vender bombons para os colegas de trabalho do marido.

Em 2016, fez um curso de confeitaria artística e passou a produzir bolos em casa para os aniversariantes do mês da transportadora em que o marido trabalhava. Foi assim que ela organizou um portfólio de confeiteira e começou a divulgar o trabalho nas redes sociais.

continua após a publicidade

Prudente criou uma personagem com suas características para dar vida à marca. Assim nasceu a Maria Merengue. “Maria é uma referência afetiva, porque todo mundo tem uma Maria na vida. E o merengue é um ingrediente clássico de confeitaria, seja ela francesa, italiana… É do mundo”, diz.

Aline Prudente investiu em uma food bike para começar a Maria Merengue Foto: Flávio Isaac

Investiu em uma bicicleta para vender os doces

continua após a publicidade

Ela descobriu eventos com food truck na cidade de Serra. Como não tinha dinheiro para comprar um, ela passou a desejar uma food bike, uma bicicleta adaptada com espaço para armazenar e vender os doces, que na época custava R$ 2,5 mil, um valor que Prudente não tinha para investir.

A sorte bateu na porta da confeiteira e ela ganhou uma bicicleta comum na rifa de uma igreja, o que ela entendeu como um sinal para investir na sonhada food bike. “Eu vendi a bicicleta por R$ 700 com dor no coração, mas foi com esse dinheiro e um empréstimo que conseguimos comprar a food bike”, conta.

Em 2018, a food bike virou um ponto no shopping. Ficou um ano lá, sem obter lucro significativo, até que a confeiteira recebeu um ultimato: ou abria um estande, ou saía de lá. Prudente quase fechou a Maria Merengue, mas recebeu o apoio do marido e deu uma segunda chance para o empreendimento durante a Páscoa.

continua após a publicidade

A primeira loja física foi inaugurada em março de 2019. De lá para cá, o negócio só cresceu. O que começou com três funcionários, já aumentou para 15 no final de 2020. De acordo com Prudente, de outubro de 2022 a setembro de 2023, a empresa faturou R$ 1,2 milhão.

Sobremesas são inspiradas em referências da confeitaria francesa, com um toque especial brasileiro Foto: Flávio Isaac

Shake brownie, minicakes, macaron e mousse

continua após a publicidade

De acordo com Prudente, um dos carros-chefe da Maria Merengue é o shake brownie, um copo de milk shake que intercala mousse de leite ninho com pedaços de brownie, nos sabores nutella e morango.

Outros produtos que vendem bem são os minicakes e os bolos em fatia, muitos deles com sabores frutados como amora, limão e frutas vermelhas.

Macarons e mousse franceses são outros clássicos da loja. De acordo com a proprietária, a sobremesa “Paris” vem com obras comestíveis do museu do Louvre.

continua após a publicidade

“Gosto de trazer referências estrangeiras ou de fazer uma coisa mais clássica, principalmente voltada para a França. Brinco que minhas receitas são ‘transformers’, eu dou meu toque exclusivo”, conta.

Planos de expansão

A ideia de Prudente para 2024 é expandir a Maria Merengue por meio de franquias. De acordo com a empreendedora, já existem investidores interessados, tanto no estado do Espírito Santo, quanto na cidade de Porto, em Portugal.

Em busca de renda extra, Aline Prudente, 38 anos, começou a fazer bombons para vender na faculdade enquanto cursava ciências contábeis. Mas ela foi proibida de vender os doces no local em que trabalhava. Insatisfeita com a contabilidade, preferiu apostar na área criativa da confeitaria, mesmo que isso significasse começar praticamente do zero.

Ela passou por várias fases de incerteza como empreendedora, como vender doces apenas para os colegas de trabalho do marido, até empreender com uma bicicleta.

Mesmo assim, insistiu em buscar reconhecimento para a marca que criou e, atualmente, fatura R$ 1,2 milhão com a Maria Merengue, empresa na cidade de Serra (ES). Seus planos agora são expandir o negócio por meio de franquias.

Vendia bolos no trabalho do marido

Depois de pedir demissão da empresa, Prudente começou a vender bombons para os colegas de trabalho do marido.

Em 2016, fez um curso de confeitaria artística e passou a produzir bolos em casa para os aniversariantes do mês da transportadora em que o marido trabalhava. Foi assim que ela organizou um portfólio de confeiteira e começou a divulgar o trabalho nas redes sociais.

Prudente criou uma personagem com suas características para dar vida à marca. Assim nasceu a Maria Merengue. “Maria é uma referência afetiva, porque todo mundo tem uma Maria na vida. E o merengue é um ingrediente clássico de confeitaria, seja ela francesa, italiana… É do mundo”, diz.

Aline Prudente investiu em uma food bike para começar a Maria Merengue Foto: Flávio Isaac

Investiu em uma bicicleta para vender os doces

Ela descobriu eventos com food truck na cidade de Serra. Como não tinha dinheiro para comprar um, ela passou a desejar uma food bike, uma bicicleta adaptada com espaço para armazenar e vender os doces, que na época custava R$ 2,5 mil, um valor que Prudente não tinha para investir.

A sorte bateu na porta da confeiteira e ela ganhou uma bicicleta comum na rifa de uma igreja, o que ela entendeu como um sinal para investir na sonhada food bike. “Eu vendi a bicicleta por R$ 700 com dor no coração, mas foi com esse dinheiro e um empréstimo que conseguimos comprar a food bike”, conta.

Em 2018, a food bike virou um ponto no shopping. Ficou um ano lá, sem obter lucro significativo, até que a confeiteira recebeu um ultimato: ou abria um estande, ou saía de lá. Prudente quase fechou a Maria Merengue, mas recebeu o apoio do marido e deu uma segunda chance para o empreendimento durante a Páscoa.

A primeira loja física foi inaugurada em março de 2019. De lá para cá, o negócio só cresceu. O que começou com três funcionários, já aumentou para 15 no final de 2020. De acordo com Prudente, de outubro de 2022 a setembro de 2023, a empresa faturou R$ 1,2 milhão.

Sobremesas são inspiradas em referências da confeitaria francesa, com um toque especial brasileiro Foto: Flávio Isaac

Shake brownie, minicakes, macaron e mousse

De acordo com Prudente, um dos carros-chefe da Maria Merengue é o shake brownie, um copo de milk shake que intercala mousse de leite ninho com pedaços de brownie, nos sabores nutella e morango.

Outros produtos que vendem bem são os minicakes e os bolos em fatia, muitos deles com sabores frutados como amora, limão e frutas vermelhas.

Macarons e mousse franceses são outros clássicos da loja. De acordo com a proprietária, a sobremesa “Paris” vem com obras comestíveis do museu do Louvre.

“Gosto de trazer referências estrangeiras ou de fazer uma coisa mais clássica, principalmente voltada para a França. Brinco que minhas receitas são ‘transformers’, eu dou meu toque exclusivo”, conta.

Planos de expansão

A ideia de Prudente para 2024 é expandir a Maria Merengue por meio de franquias. De acordo com a empreendedora, já existem investidores interessados, tanto no estado do Espírito Santo, quanto na cidade de Porto, em Portugal.

Em busca de renda extra, Aline Prudente, 38 anos, começou a fazer bombons para vender na faculdade enquanto cursava ciências contábeis. Mas ela foi proibida de vender os doces no local em que trabalhava. Insatisfeita com a contabilidade, preferiu apostar na área criativa da confeitaria, mesmo que isso significasse começar praticamente do zero.

Ela passou por várias fases de incerteza como empreendedora, como vender doces apenas para os colegas de trabalho do marido, até empreender com uma bicicleta.

Mesmo assim, insistiu em buscar reconhecimento para a marca que criou e, atualmente, fatura R$ 1,2 milhão com a Maria Merengue, empresa na cidade de Serra (ES). Seus planos agora são expandir o negócio por meio de franquias.

Vendia bolos no trabalho do marido

Depois de pedir demissão da empresa, Prudente começou a vender bombons para os colegas de trabalho do marido.

Em 2016, fez um curso de confeitaria artística e passou a produzir bolos em casa para os aniversariantes do mês da transportadora em que o marido trabalhava. Foi assim que ela organizou um portfólio de confeiteira e começou a divulgar o trabalho nas redes sociais.

Prudente criou uma personagem com suas características para dar vida à marca. Assim nasceu a Maria Merengue. “Maria é uma referência afetiva, porque todo mundo tem uma Maria na vida. E o merengue é um ingrediente clássico de confeitaria, seja ela francesa, italiana… É do mundo”, diz.

Aline Prudente investiu em uma food bike para começar a Maria Merengue Foto: Flávio Isaac

Investiu em uma bicicleta para vender os doces

Ela descobriu eventos com food truck na cidade de Serra. Como não tinha dinheiro para comprar um, ela passou a desejar uma food bike, uma bicicleta adaptada com espaço para armazenar e vender os doces, que na época custava R$ 2,5 mil, um valor que Prudente não tinha para investir.

A sorte bateu na porta da confeiteira e ela ganhou uma bicicleta comum na rifa de uma igreja, o que ela entendeu como um sinal para investir na sonhada food bike. “Eu vendi a bicicleta por R$ 700 com dor no coração, mas foi com esse dinheiro e um empréstimo que conseguimos comprar a food bike”, conta.

Em 2018, a food bike virou um ponto no shopping. Ficou um ano lá, sem obter lucro significativo, até que a confeiteira recebeu um ultimato: ou abria um estande, ou saía de lá. Prudente quase fechou a Maria Merengue, mas recebeu o apoio do marido e deu uma segunda chance para o empreendimento durante a Páscoa.

A primeira loja física foi inaugurada em março de 2019. De lá para cá, o negócio só cresceu. O que começou com três funcionários, já aumentou para 15 no final de 2020. De acordo com Prudente, de outubro de 2022 a setembro de 2023, a empresa faturou R$ 1,2 milhão.

Sobremesas são inspiradas em referências da confeitaria francesa, com um toque especial brasileiro Foto: Flávio Isaac

Shake brownie, minicakes, macaron e mousse

De acordo com Prudente, um dos carros-chefe da Maria Merengue é o shake brownie, um copo de milk shake que intercala mousse de leite ninho com pedaços de brownie, nos sabores nutella e morango.

Outros produtos que vendem bem são os minicakes e os bolos em fatia, muitos deles com sabores frutados como amora, limão e frutas vermelhas.

Macarons e mousse franceses são outros clássicos da loja. De acordo com a proprietária, a sobremesa “Paris” vem com obras comestíveis do museu do Louvre.

“Gosto de trazer referências estrangeiras ou de fazer uma coisa mais clássica, principalmente voltada para a França. Brinco que minhas receitas são ‘transformers’, eu dou meu toque exclusivo”, conta.

Planos de expansão

A ideia de Prudente para 2024 é expandir a Maria Merengue por meio de franquias. De acordo com a empreendedora, já existem investidores interessados, tanto no estado do Espírito Santo, quanto na cidade de Porto, em Portugal.

Em busca de renda extra, Aline Prudente, 38 anos, começou a fazer bombons para vender na faculdade enquanto cursava ciências contábeis. Mas ela foi proibida de vender os doces no local em que trabalhava. Insatisfeita com a contabilidade, preferiu apostar na área criativa da confeitaria, mesmo que isso significasse começar praticamente do zero.

Ela passou por várias fases de incerteza como empreendedora, como vender doces apenas para os colegas de trabalho do marido, até empreender com uma bicicleta.

Mesmo assim, insistiu em buscar reconhecimento para a marca que criou e, atualmente, fatura R$ 1,2 milhão com a Maria Merengue, empresa na cidade de Serra (ES). Seus planos agora são expandir o negócio por meio de franquias.

Vendia bolos no trabalho do marido

Depois de pedir demissão da empresa, Prudente começou a vender bombons para os colegas de trabalho do marido.

Em 2016, fez um curso de confeitaria artística e passou a produzir bolos em casa para os aniversariantes do mês da transportadora em que o marido trabalhava. Foi assim que ela organizou um portfólio de confeiteira e começou a divulgar o trabalho nas redes sociais.

Prudente criou uma personagem com suas características para dar vida à marca. Assim nasceu a Maria Merengue. “Maria é uma referência afetiva, porque todo mundo tem uma Maria na vida. E o merengue é um ingrediente clássico de confeitaria, seja ela francesa, italiana… É do mundo”, diz.

Aline Prudente investiu em uma food bike para começar a Maria Merengue Foto: Flávio Isaac

Investiu em uma bicicleta para vender os doces

Ela descobriu eventos com food truck na cidade de Serra. Como não tinha dinheiro para comprar um, ela passou a desejar uma food bike, uma bicicleta adaptada com espaço para armazenar e vender os doces, que na época custava R$ 2,5 mil, um valor que Prudente não tinha para investir.

A sorte bateu na porta da confeiteira e ela ganhou uma bicicleta comum na rifa de uma igreja, o que ela entendeu como um sinal para investir na sonhada food bike. “Eu vendi a bicicleta por R$ 700 com dor no coração, mas foi com esse dinheiro e um empréstimo que conseguimos comprar a food bike”, conta.

Em 2018, a food bike virou um ponto no shopping. Ficou um ano lá, sem obter lucro significativo, até que a confeiteira recebeu um ultimato: ou abria um estande, ou saía de lá. Prudente quase fechou a Maria Merengue, mas recebeu o apoio do marido e deu uma segunda chance para o empreendimento durante a Páscoa.

A primeira loja física foi inaugurada em março de 2019. De lá para cá, o negócio só cresceu. O que começou com três funcionários, já aumentou para 15 no final de 2020. De acordo com Prudente, de outubro de 2022 a setembro de 2023, a empresa faturou R$ 1,2 milhão.

Sobremesas são inspiradas em referências da confeitaria francesa, com um toque especial brasileiro Foto: Flávio Isaac

Shake brownie, minicakes, macaron e mousse

De acordo com Prudente, um dos carros-chefe da Maria Merengue é o shake brownie, um copo de milk shake que intercala mousse de leite ninho com pedaços de brownie, nos sabores nutella e morango.

Outros produtos que vendem bem são os minicakes e os bolos em fatia, muitos deles com sabores frutados como amora, limão e frutas vermelhas.

Macarons e mousse franceses são outros clássicos da loja. De acordo com a proprietária, a sobremesa “Paris” vem com obras comestíveis do museu do Louvre.

“Gosto de trazer referências estrangeiras ou de fazer uma coisa mais clássica, principalmente voltada para a França. Brinco que minhas receitas são ‘transformers’, eu dou meu toque exclusivo”, conta.

Planos de expansão

A ideia de Prudente para 2024 é expandir a Maria Merengue por meio de franquias. De acordo com a empreendedora, já existem investidores interessados, tanto no estado do Espírito Santo, quanto na cidade de Porto, em Portugal.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.