Como abrir um negócio com pouco dinheiro? Veja 5 dicas para fazer isso em 2024


Trabalhar com temas de interesse e fazer um bom planejamento da operação são pontos fundamentais para ter sucesso no novo negócio

Por Redação

Como empreender sem ter muito dinheiro? Apesar das limitações, saiba que isso é possível. As recomendações são, em boa medida, as mesmas que existem para qualquer tipo de negócio: planejar-se, compreender suas habilidades e ter disciplina para gerir o novo negócio.

É difícil definir uma quantia de dinheiro específica que seria necessária para começar a empreender. Os valores podem variar conforme o modelo, escala e até mesmo estrutura pré-existente que o futuro empreendedor possui.

Independentemente da quantia disponível para investir, é preciso entender qual tipo de negócio será montado. Veja a seguir os passos para abrir um negócio com pouco dinheiro.

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Levar em conta os custos da operação e calcular o valor que deverá ser investido são pontos importantes para quem busca empreender com pouco dinheiro Foto: Andrey Popov - stock.adobe.com

1. Busque trabalhar com algo de que goste

“Identifique com o que você tem afinidade, porque existe uma chance melhor se você trabalha com o que já conhece e gosta”, afirma Vera Ruthofer, consultora de negócios do Sebrae-SP.

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Ela menciona, por exemplo que uma pessoa que gosta de animais pode abrir um negócio como passeador de cães. Ou alguém que gosta de trabalhar com idosos pode apostar em um negócio voltado para os cuidados desse público.

“Quando a gente trabalha com o que a gente gosta, estamos mais dispostos a fazer um pouco mais de sacrifícios, temos mais habilidade, mais envolvimento. Isso tudo faz com que o negócio dê certo”, diz Ruthofer.

A consultora aponta, porém, a necessidade de avaliar a viabilidade econômica de transformar determinadas habilidades em um negócio funcional. “É uma habilidade que é somente um hobby, que não é modelo de negócio viável? Ou é uma habilidade que pode ser um modelo de negócio e que vai te propiciar ganhar dinheiro?”, questiona.

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2. Verifique o dinheiro necessário para começar e planeje

Após definir qual vai ser o tipo de negócio, é importante refletir sobre o nível de investimento financeiro necessário.

“Você pode começar de uma forma pequena, às vezes usando a sua própria estrutura residencial. Não ser megalomaníaco, até para você poder validar o modelo de negócio”, afirma. Ruthofer

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Ela menciona que esse ponto é especialmente relevante para quem tem pouco dinheiro mesmo para investir inicialmente.

Levar em conta os custos da sua operação, calcular o valor que deverá ser investido e mantido em caixa, são alguns indicadores que devem ser observados.

Você pode conferir aqui o passo a passo para a criação de um plano de negócio, fundamental para a estruturação de uma nova empresa.

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3. O negócio tem capacidade de crescer?

Se foi possível estruturar o modelo de negócio do empreendimento dentro do limite de gastos disponível, o próximo passo é compreender se o negócio é escalável (se pode crescer).

“É um negócio que é possível escalar, ou irá começar faturando R$ 200 e continuar faturando sempre R$ 200?″, questiona Rhutofer.

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Essa análise pode ser feita com pesquisa, compreendendo se há mercado para o produto ou serviço oferecido pelo novo empreendimento e quais são as mudanças de comportamento que afetam esse tipo de negócio.

“Pode mudar em função de questões econômicas ou até mesmo de uma mudança da sociedade na forma de consumir as coisas”, afirma.

4. Formalização é essencial e pode abrir portas

Mesmo que o empreendimento envolva pouco dinheiro, é fundamental que o negócio esteja devidamente formalizado para não minar oportunidades para a empresa e também salvaguardar a segurança do empreendedor.

Ruthofer destaca a importância, por exemplo, de poder emitir nota fiscal e oferecer serviços para outras empresas. “As vantagens são muito maiores do que permanecer na informalidade”, afirma. Ela destaca o baixo valor de investimento para aqueles que optam por abrir um CNPJ como microempreendedor individual (MEI).

Nesse caso, o investimento gira em torno de R$ 65 mensais e dá segurança para o empreendedor de estar contribuindo com o regime de previdência do INSS e também contar com seguro, caso sofra algum tipo de acidente que o impossibilite de trabalhar.

5. Avalie o momento para dedicação exclusiva

Ruthofer destaca ainda que, caso o empreendedor possua outras fontes de renda, é importante levar em conta a importância de avaliar o seu momento pessoal e os gastos fixos antes de apostar todas as fichas no novo empreendimento.

Muitas vezes, segundo ela, pode ser mais vantajoso conciliar o novo negócio com outro tipo de ocupação, até que a empresa esteja em um nível de maturidade suficiente para ser a ocupação integral desse empreendedor.

“Essa angústia ou ansiedade de se tornar um empreendedor em tempo integral pode afetar a longevidade da empresa”, afirma.

Como empreender sem ter muito dinheiro? Apesar das limitações, saiba que isso é possível. As recomendações são, em boa medida, as mesmas que existem para qualquer tipo de negócio: planejar-se, compreender suas habilidades e ter disciplina para gerir o novo negócio.

É difícil definir uma quantia de dinheiro específica que seria necessária para começar a empreender. Os valores podem variar conforme o modelo, escala e até mesmo estrutura pré-existente que o futuro empreendedor possui.

Independentemente da quantia disponível para investir, é preciso entender qual tipo de negócio será montado. Veja a seguir os passos para abrir um negócio com pouco dinheiro.

Levar em conta os custos da operação e calcular o valor que deverá ser investido são pontos importantes para quem busca empreender com pouco dinheiro Foto: Andrey Popov - stock.adobe.com

1. Busque trabalhar com algo de que goste

“Identifique com o que você tem afinidade, porque existe uma chance melhor se você trabalha com o que já conhece e gosta”, afirma Vera Ruthofer, consultora de negócios do Sebrae-SP.

Ela menciona, por exemplo que uma pessoa que gosta de animais pode abrir um negócio como passeador de cães. Ou alguém que gosta de trabalhar com idosos pode apostar em um negócio voltado para os cuidados desse público.

“Quando a gente trabalha com o que a gente gosta, estamos mais dispostos a fazer um pouco mais de sacrifícios, temos mais habilidade, mais envolvimento. Isso tudo faz com que o negócio dê certo”, diz Ruthofer.

A consultora aponta, porém, a necessidade de avaliar a viabilidade econômica de transformar determinadas habilidades em um negócio funcional. “É uma habilidade que é somente um hobby, que não é modelo de negócio viável? Ou é uma habilidade que pode ser um modelo de negócio e que vai te propiciar ganhar dinheiro?”, questiona.

2. Verifique o dinheiro necessário para começar e planeje

Após definir qual vai ser o tipo de negócio, é importante refletir sobre o nível de investimento financeiro necessário.

“Você pode começar de uma forma pequena, às vezes usando a sua própria estrutura residencial. Não ser megalomaníaco, até para você poder validar o modelo de negócio”, afirma. Ruthofer

Ela menciona que esse ponto é especialmente relevante para quem tem pouco dinheiro mesmo para investir inicialmente.

Levar em conta os custos da sua operação, calcular o valor que deverá ser investido e mantido em caixa, são alguns indicadores que devem ser observados.

Você pode conferir aqui o passo a passo para a criação de um plano de negócio, fundamental para a estruturação de uma nova empresa.

3. O negócio tem capacidade de crescer?

Se foi possível estruturar o modelo de negócio do empreendimento dentro do limite de gastos disponível, o próximo passo é compreender se o negócio é escalável (se pode crescer).

“É um negócio que é possível escalar, ou irá começar faturando R$ 200 e continuar faturando sempre R$ 200?″, questiona Rhutofer.

Essa análise pode ser feita com pesquisa, compreendendo se há mercado para o produto ou serviço oferecido pelo novo empreendimento e quais são as mudanças de comportamento que afetam esse tipo de negócio.

“Pode mudar em função de questões econômicas ou até mesmo de uma mudança da sociedade na forma de consumir as coisas”, afirma.

4. Formalização é essencial e pode abrir portas

Mesmo que o empreendimento envolva pouco dinheiro, é fundamental que o negócio esteja devidamente formalizado para não minar oportunidades para a empresa e também salvaguardar a segurança do empreendedor.

Ruthofer destaca a importância, por exemplo, de poder emitir nota fiscal e oferecer serviços para outras empresas. “As vantagens são muito maiores do que permanecer na informalidade”, afirma. Ela destaca o baixo valor de investimento para aqueles que optam por abrir um CNPJ como microempreendedor individual (MEI).

Nesse caso, o investimento gira em torno de R$ 65 mensais e dá segurança para o empreendedor de estar contribuindo com o regime de previdência do INSS e também contar com seguro, caso sofra algum tipo de acidente que o impossibilite de trabalhar.

5. Avalie o momento para dedicação exclusiva

Ruthofer destaca ainda que, caso o empreendedor possua outras fontes de renda, é importante levar em conta a importância de avaliar o seu momento pessoal e os gastos fixos antes de apostar todas as fichas no novo empreendimento.

Muitas vezes, segundo ela, pode ser mais vantajoso conciliar o novo negócio com outro tipo de ocupação, até que a empresa esteja em um nível de maturidade suficiente para ser a ocupação integral desse empreendedor.

“Essa angústia ou ansiedade de se tornar um empreendedor em tempo integral pode afetar a longevidade da empresa”, afirma.

Como empreender sem ter muito dinheiro? Apesar das limitações, saiba que isso é possível. As recomendações são, em boa medida, as mesmas que existem para qualquer tipo de negócio: planejar-se, compreender suas habilidades e ter disciplina para gerir o novo negócio.

É difícil definir uma quantia de dinheiro específica que seria necessária para começar a empreender. Os valores podem variar conforme o modelo, escala e até mesmo estrutura pré-existente que o futuro empreendedor possui.

Independentemente da quantia disponível para investir, é preciso entender qual tipo de negócio será montado. Veja a seguir os passos para abrir um negócio com pouco dinheiro.

Levar em conta os custos da operação e calcular o valor que deverá ser investido são pontos importantes para quem busca empreender com pouco dinheiro Foto: Andrey Popov - stock.adobe.com

1. Busque trabalhar com algo de que goste

“Identifique com o que você tem afinidade, porque existe uma chance melhor se você trabalha com o que já conhece e gosta”, afirma Vera Ruthofer, consultora de negócios do Sebrae-SP.

Ela menciona, por exemplo que uma pessoa que gosta de animais pode abrir um negócio como passeador de cães. Ou alguém que gosta de trabalhar com idosos pode apostar em um negócio voltado para os cuidados desse público.

“Quando a gente trabalha com o que a gente gosta, estamos mais dispostos a fazer um pouco mais de sacrifícios, temos mais habilidade, mais envolvimento. Isso tudo faz com que o negócio dê certo”, diz Ruthofer.

A consultora aponta, porém, a necessidade de avaliar a viabilidade econômica de transformar determinadas habilidades em um negócio funcional. “É uma habilidade que é somente um hobby, que não é modelo de negócio viável? Ou é uma habilidade que pode ser um modelo de negócio e que vai te propiciar ganhar dinheiro?”, questiona.

2. Verifique o dinheiro necessário para começar e planeje

Após definir qual vai ser o tipo de negócio, é importante refletir sobre o nível de investimento financeiro necessário.

“Você pode começar de uma forma pequena, às vezes usando a sua própria estrutura residencial. Não ser megalomaníaco, até para você poder validar o modelo de negócio”, afirma. Ruthofer

Ela menciona que esse ponto é especialmente relevante para quem tem pouco dinheiro mesmo para investir inicialmente.

Levar em conta os custos da sua operação, calcular o valor que deverá ser investido e mantido em caixa, são alguns indicadores que devem ser observados.

Você pode conferir aqui o passo a passo para a criação de um plano de negócio, fundamental para a estruturação de uma nova empresa.

3. O negócio tem capacidade de crescer?

Se foi possível estruturar o modelo de negócio do empreendimento dentro do limite de gastos disponível, o próximo passo é compreender se o negócio é escalável (se pode crescer).

“É um negócio que é possível escalar, ou irá começar faturando R$ 200 e continuar faturando sempre R$ 200?″, questiona Rhutofer.

Essa análise pode ser feita com pesquisa, compreendendo se há mercado para o produto ou serviço oferecido pelo novo empreendimento e quais são as mudanças de comportamento que afetam esse tipo de negócio.

“Pode mudar em função de questões econômicas ou até mesmo de uma mudança da sociedade na forma de consumir as coisas”, afirma.

4. Formalização é essencial e pode abrir portas

Mesmo que o empreendimento envolva pouco dinheiro, é fundamental que o negócio esteja devidamente formalizado para não minar oportunidades para a empresa e também salvaguardar a segurança do empreendedor.

Ruthofer destaca a importância, por exemplo, de poder emitir nota fiscal e oferecer serviços para outras empresas. “As vantagens são muito maiores do que permanecer na informalidade”, afirma. Ela destaca o baixo valor de investimento para aqueles que optam por abrir um CNPJ como microempreendedor individual (MEI).

Nesse caso, o investimento gira em torno de R$ 65 mensais e dá segurança para o empreendedor de estar contribuindo com o regime de previdência do INSS e também contar com seguro, caso sofra algum tipo de acidente que o impossibilite de trabalhar.

5. Avalie o momento para dedicação exclusiva

Ruthofer destaca ainda que, caso o empreendedor possua outras fontes de renda, é importante levar em conta a importância de avaliar o seu momento pessoal e os gastos fixos antes de apostar todas as fichas no novo empreendimento.

Muitas vezes, segundo ela, pode ser mais vantajoso conciliar o novo negócio com outro tipo de ocupação, até que a empresa esteja em um nível de maturidade suficiente para ser a ocupação integral desse empreendedor.

“Essa angústia ou ansiedade de se tornar um empreendedor em tempo integral pode afetar a longevidade da empresa”, afirma.

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