Empresa de bicicleta elétrica fatura R$ 10 milhões e mira mercado internacional


Lev vai abrir lojas nos Estados Unidos e prevê dobrar faturamento em 2016

Por Gisele Tamamar

O design é brasileiro, mas a fabricação das bicicletas da empresa Lev é feita na China. Isso significa que a empresa é só mais uma das importadoras que sofrem com a oscilação do dólar. Em busca de um equilíbrio financeiro de markup (índice calculado com base no preço de venda e custo), os irmãos e sócios Bruno e Rodrigo Carvalho Affonso decidiram acelerar a expansão internacional e planejam a abertura da primeira loja nos Estados Unidos em março.

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A Lev é formada por um conjunto de empresas. Entre importadora, revendedora e lojas (próprias e concessionárias), o faturamento do negócio foi de R$ 10 milhões no ano passado. A previsão é dobrar esse número este ano. Hoje são oito lojas no Brasil. Além de uma loja em Miami, a Lev deve inaugurar uma operação em Washington DC e segue em negociação para uma unidade em San Diego.

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O interesse no mercado internacional começou há cerca de dois anos, quando os irmãos levavam as bicicletas para suas viagens. "A curiosidade das pessoas era grande. Elas tentavam comprar a bike, paravam a gente na rua. Era perceptível o interesse em diferentes cidades", conta Rodrigo. O plano de expansão ficou um pouco 'de lado' para os empresários, que focaram na organização da empresa no Brasil e no mercado ainda inexplorado por aqui.

Mas diante da instabilidade da moeda norte-americana, a Lev resolveu agilizar a ida para os Estados Unidos. "O fator dólar com certeza aumentou o preço do produto. Mas para o empresário em si o que mais prejudica é a instabilidade, é não saber quanto você consegue colocar no seu preço. Fora que o produto tem uma carga tributária de quase 87%", diz Rodrigo. "Acho que atualmente, no Brasil, as empresas que conseguem ganhar dinheiro na crise é quem está exportando", completa.

 
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Início. A ideia de criar a empresa foi de Bruno, quando foi morar na China em 2007 e conheceu o produto. Na época, ele trabalhava em uma outra empresa e resolveu se desligar para ficar no país e aprender mandarim. Lá ele estudou o mercado, conversou com fornecedores e falou da ideia para o irmão. Com uma bicicleta na mala, ele voltou para o Brasil, onde fizeram uma pesquisa de mercado informal com amigos e familiares para verificar a aceitação do produto.

A crise em 2008 paralisou os planos, mas eles foram retomados no ano seguinte com a chegada do primeiro contêiner com 80 bicicletas com design próprio. A primeira loja foi aberta em março de 2010 com a proposta de não só vender bicicleta, mas também serviços de pós-venda, como assistência técnica.

As bicicletas elétricas da Lev custam de R$ 3.290 a R$ 4.990, com variação de material (ferro/aço ou alumínio) e a opção elétrica e tradicional no mesmo modelo. A bateria tem autonomia de até 35 quilômetros. Recentemente, a empresa passou a investir em modelos dobráveis que não são elétricos.

O design é brasileiro, mas a fabricação das bicicletas da empresa Lev é feita na China. Isso significa que a empresa é só mais uma das importadoras que sofrem com a oscilação do dólar. Em busca de um equilíbrio financeiro de markup (índice calculado com base no preço de venda e custo), os irmãos e sócios Bruno e Rodrigo Carvalho Affonso decidiram acelerar a expansão internacional e planejam a abertura da primeira loja nos Estados Unidos em março.

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A Lev é formada por um conjunto de empresas. Entre importadora, revendedora e lojas (próprias e concessionárias), o faturamento do negócio foi de R$ 10 milhões no ano passado. A previsão é dobrar esse número este ano. Hoje são oito lojas no Brasil. Além de uma loja em Miami, a Lev deve inaugurar uma operação em Washington DC e segue em negociação para uma unidade em San Diego.

O interesse no mercado internacional começou há cerca de dois anos, quando os irmãos levavam as bicicletas para suas viagens. "A curiosidade das pessoas era grande. Elas tentavam comprar a bike, paravam a gente na rua. Era perceptível o interesse em diferentes cidades", conta Rodrigo. O plano de expansão ficou um pouco 'de lado' para os empresários, que focaram na organização da empresa no Brasil e no mercado ainda inexplorado por aqui.

Mas diante da instabilidade da moeda norte-americana, a Lev resolveu agilizar a ida para os Estados Unidos. "O fator dólar com certeza aumentou o preço do produto. Mas para o empresário em si o que mais prejudica é a instabilidade, é não saber quanto você consegue colocar no seu preço. Fora que o produto tem uma carga tributária de quase 87%", diz Rodrigo. "Acho que atualmente, no Brasil, as empresas que conseguem ganhar dinheiro na crise é quem está exportando", completa.

 

Início. A ideia de criar a empresa foi de Bruno, quando foi morar na China em 2007 e conheceu o produto. Na época, ele trabalhava em uma outra empresa e resolveu se desligar para ficar no país e aprender mandarim. Lá ele estudou o mercado, conversou com fornecedores e falou da ideia para o irmão. Com uma bicicleta na mala, ele voltou para o Brasil, onde fizeram uma pesquisa de mercado informal com amigos e familiares para verificar a aceitação do produto.

A crise em 2008 paralisou os planos, mas eles foram retomados no ano seguinte com a chegada do primeiro contêiner com 80 bicicletas com design próprio. A primeira loja foi aberta em março de 2010 com a proposta de não só vender bicicleta, mas também serviços de pós-venda, como assistência técnica.

As bicicletas elétricas da Lev custam de R$ 3.290 a R$ 4.990, com variação de material (ferro/aço ou alumínio) e a opção elétrica e tradicional no mesmo modelo. A bateria tem autonomia de até 35 quilômetros. Recentemente, a empresa passou a investir em modelos dobráveis que não são elétricos.

O design é brasileiro, mas a fabricação das bicicletas da empresa Lev é feita na China. Isso significa que a empresa é só mais uma das importadoras que sofrem com a oscilação do dólar. Em busca de um equilíbrio financeiro de markup (índice calculado com base no preço de venda e custo), os irmãos e sócios Bruno e Rodrigo Carvalho Affonso decidiram acelerar a expansão internacional e planejam a abertura da primeira loja nos Estados Unidos em março.

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A Lev é formada por um conjunto de empresas. Entre importadora, revendedora e lojas (próprias e concessionárias), o faturamento do negócio foi de R$ 10 milhões no ano passado. A previsão é dobrar esse número este ano. Hoje são oito lojas no Brasil. Além de uma loja em Miami, a Lev deve inaugurar uma operação em Washington DC e segue em negociação para uma unidade em San Diego.

O interesse no mercado internacional começou há cerca de dois anos, quando os irmãos levavam as bicicletas para suas viagens. "A curiosidade das pessoas era grande. Elas tentavam comprar a bike, paravam a gente na rua. Era perceptível o interesse em diferentes cidades", conta Rodrigo. O plano de expansão ficou um pouco 'de lado' para os empresários, que focaram na organização da empresa no Brasil e no mercado ainda inexplorado por aqui.

Mas diante da instabilidade da moeda norte-americana, a Lev resolveu agilizar a ida para os Estados Unidos. "O fator dólar com certeza aumentou o preço do produto. Mas para o empresário em si o que mais prejudica é a instabilidade, é não saber quanto você consegue colocar no seu preço. Fora que o produto tem uma carga tributária de quase 87%", diz Rodrigo. "Acho que atualmente, no Brasil, as empresas que conseguem ganhar dinheiro na crise é quem está exportando", completa.

 

Início. A ideia de criar a empresa foi de Bruno, quando foi morar na China em 2007 e conheceu o produto. Na época, ele trabalhava em uma outra empresa e resolveu se desligar para ficar no país e aprender mandarim. Lá ele estudou o mercado, conversou com fornecedores e falou da ideia para o irmão. Com uma bicicleta na mala, ele voltou para o Brasil, onde fizeram uma pesquisa de mercado informal com amigos e familiares para verificar a aceitação do produto.

A crise em 2008 paralisou os planos, mas eles foram retomados no ano seguinte com a chegada do primeiro contêiner com 80 bicicletas com design próprio. A primeira loja foi aberta em março de 2010 com a proposta de não só vender bicicleta, mas também serviços de pós-venda, como assistência técnica.

As bicicletas elétricas da Lev custam de R$ 3.290 a R$ 4.990, com variação de material (ferro/aço ou alumínio) e a opção elétrica e tradicional no mesmo modelo. A bateria tem autonomia de até 35 quilômetros. Recentemente, a empresa passou a investir em modelos dobráveis que não são elétricos.

O design é brasileiro, mas a fabricação das bicicletas da empresa Lev é feita na China. Isso significa que a empresa é só mais uma das importadoras que sofrem com a oscilação do dólar. Em busca de um equilíbrio financeiro de markup (índice calculado com base no preço de venda e custo), os irmãos e sócios Bruno e Rodrigo Carvalho Affonso decidiram acelerar a expansão internacional e planejam a abertura da primeira loja nos Estados Unidos em março.

::: Saiba tudo sobre :::Mercado de franquiasO futuro das startupsGrandes empresáriosMinha história

A Lev é formada por um conjunto de empresas. Entre importadora, revendedora e lojas (próprias e concessionárias), o faturamento do negócio foi de R$ 10 milhões no ano passado. A previsão é dobrar esse número este ano. Hoje são oito lojas no Brasil. Além de uma loja em Miami, a Lev deve inaugurar uma operação em Washington DC e segue em negociação para uma unidade em San Diego.

O interesse no mercado internacional começou há cerca de dois anos, quando os irmãos levavam as bicicletas para suas viagens. "A curiosidade das pessoas era grande. Elas tentavam comprar a bike, paravam a gente na rua. Era perceptível o interesse em diferentes cidades", conta Rodrigo. O plano de expansão ficou um pouco 'de lado' para os empresários, que focaram na organização da empresa no Brasil e no mercado ainda inexplorado por aqui.

Mas diante da instabilidade da moeda norte-americana, a Lev resolveu agilizar a ida para os Estados Unidos. "O fator dólar com certeza aumentou o preço do produto. Mas para o empresário em si o que mais prejudica é a instabilidade, é não saber quanto você consegue colocar no seu preço. Fora que o produto tem uma carga tributária de quase 87%", diz Rodrigo. "Acho que atualmente, no Brasil, as empresas que conseguem ganhar dinheiro na crise é quem está exportando", completa.

 

Início. A ideia de criar a empresa foi de Bruno, quando foi morar na China em 2007 e conheceu o produto. Na época, ele trabalhava em uma outra empresa e resolveu se desligar para ficar no país e aprender mandarim. Lá ele estudou o mercado, conversou com fornecedores e falou da ideia para o irmão. Com uma bicicleta na mala, ele voltou para o Brasil, onde fizeram uma pesquisa de mercado informal com amigos e familiares para verificar a aceitação do produto.

A crise em 2008 paralisou os planos, mas eles foram retomados no ano seguinte com a chegada do primeiro contêiner com 80 bicicletas com design próprio. A primeira loja foi aberta em março de 2010 com a proposta de não só vender bicicleta, mas também serviços de pós-venda, como assistência técnica.

As bicicletas elétricas da Lev custam de R$ 3.290 a R$ 4.990, com variação de material (ferro/aço ou alumínio) e a opção elétrica e tradicional no mesmo modelo. A bateria tem autonomia de até 35 quilômetros. Recentemente, a empresa passou a investir em modelos dobráveis que não são elétricos.

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