Empreendedor que foi servente de pedreiro abre negócio de energia solar que fatura R$ 42 milhões


Após abrir 12 empresas em diversas áreas, Rodrigo Bourscheidt, de 34 anos, começou em 2019 o seu negócio com mais vantagens, a Energy+

Por Redação

Filho de pedreiros, pai e mãe trabalhavam também na roça, mas acabaram empreendendo. O pai abriu uma metalúrgica. A mãe, um salão de beleza. Este foi o contexto em que Rodrigo Bourscheidt cresceu. Até os 16 anos de idade passou por jardinagem, limpeza, fábrica de chaveiros, pintor de parede e servente de pedreiro.

O fundador e CEO da Energy+, Rodrigo Bourscheidt Foto: Cristiano Mossmann/Divulgação

Em 2019, os seus negócios iam bem. Com 12 empresas, atuações em diferentes áreas, como franquias e construtoras, ele estava satisfeito. Porém, uma decisão de ajudar um amigo o levou à empresa que teve faturamento superior a R$ 40 milhões em 2023.

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O amigo estava descapitalizado, com uma carteira grande de inadimplentes, tentando começar um novo empreendimento para melhorar a situação financeira. Bourscheidt entrou como investidor. A ideia inicial era ter uma empresa franqueada de empréstimo consignado, mas acabou enveredando como negócio próprio de energia solar. Surgiu a Energy+. Em 2023, a marca alcançou o valor de receita bruta de R$ 42 milhões. A meta para 2024 é de R$ 67 milhões. Saiba mais sobre a história do empreendedor na reportagem completa neste link.

Filho de pedreiros, pai e mãe trabalhavam também na roça, mas acabaram empreendendo. O pai abriu uma metalúrgica. A mãe, um salão de beleza. Este foi o contexto em que Rodrigo Bourscheidt cresceu. Até os 16 anos de idade passou por jardinagem, limpeza, fábrica de chaveiros, pintor de parede e servente de pedreiro.

O fundador e CEO da Energy+, Rodrigo Bourscheidt Foto: Cristiano Mossmann/Divulgação

Em 2019, os seus negócios iam bem. Com 12 empresas, atuações em diferentes áreas, como franquias e construtoras, ele estava satisfeito. Porém, uma decisão de ajudar um amigo o levou à empresa que teve faturamento superior a R$ 40 milhões em 2023.

O amigo estava descapitalizado, com uma carteira grande de inadimplentes, tentando começar um novo empreendimento para melhorar a situação financeira. Bourscheidt entrou como investidor. A ideia inicial era ter uma empresa franqueada de empréstimo consignado, mas acabou enveredando como negócio próprio de energia solar. Surgiu a Energy+. Em 2023, a marca alcançou o valor de receita bruta de R$ 42 milhões. A meta para 2024 é de R$ 67 milhões. Saiba mais sobre a história do empreendedor na reportagem completa neste link.

Filho de pedreiros, pai e mãe trabalhavam também na roça, mas acabaram empreendendo. O pai abriu uma metalúrgica. A mãe, um salão de beleza. Este foi o contexto em que Rodrigo Bourscheidt cresceu. Até os 16 anos de idade passou por jardinagem, limpeza, fábrica de chaveiros, pintor de parede e servente de pedreiro.

O fundador e CEO da Energy+, Rodrigo Bourscheidt Foto: Cristiano Mossmann/Divulgação

Em 2019, os seus negócios iam bem. Com 12 empresas, atuações em diferentes áreas, como franquias e construtoras, ele estava satisfeito. Porém, uma decisão de ajudar um amigo o levou à empresa que teve faturamento superior a R$ 40 milhões em 2023.

O amigo estava descapitalizado, com uma carteira grande de inadimplentes, tentando começar um novo empreendimento para melhorar a situação financeira. Bourscheidt entrou como investidor. A ideia inicial era ter uma empresa franqueada de empréstimo consignado, mas acabou enveredando como negócio próprio de energia solar. Surgiu a Energy+. Em 2023, a marca alcançou o valor de receita bruta de R$ 42 milhões. A meta para 2024 é de R$ 67 milhões. Saiba mais sobre a história do empreendedor na reportagem completa neste link.

Filho de pedreiros, pai e mãe trabalhavam também na roça, mas acabaram empreendendo. O pai abriu uma metalúrgica. A mãe, um salão de beleza. Este foi o contexto em que Rodrigo Bourscheidt cresceu. Até os 16 anos de idade passou por jardinagem, limpeza, fábrica de chaveiros, pintor de parede e servente de pedreiro.

O fundador e CEO da Energy+, Rodrigo Bourscheidt Foto: Cristiano Mossmann/Divulgação

Em 2019, os seus negócios iam bem. Com 12 empresas, atuações em diferentes áreas, como franquias e construtoras, ele estava satisfeito. Porém, uma decisão de ajudar um amigo o levou à empresa que teve faturamento superior a R$ 40 milhões em 2023.

O amigo estava descapitalizado, com uma carteira grande de inadimplentes, tentando começar um novo empreendimento para melhorar a situação financeira. Bourscheidt entrou como investidor. A ideia inicial era ter uma empresa franqueada de empréstimo consignado, mas acabou enveredando como negócio próprio de energia solar. Surgiu a Energy+. Em 2023, a marca alcançou o valor de receita bruta de R$ 42 milhões. A meta para 2024 é de R$ 67 milhões. Saiba mais sobre a história do empreendedor na reportagem completa neste link.

Filho de pedreiros, pai e mãe trabalhavam também na roça, mas acabaram empreendendo. O pai abriu uma metalúrgica. A mãe, um salão de beleza. Este foi o contexto em que Rodrigo Bourscheidt cresceu. Até os 16 anos de idade passou por jardinagem, limpeza, fábrica de chaveiros, pintor de parede e servente de pedreiro.

O fundador e CEO da Energy+, Rodrigo Bourscheidt Foto: Cristiano Mossmann/Divulgação

Em 2019, os seus negócios iam bem. Com 12 empresas, atuações em diferentes áreas, como franquias e construtoras, ele estava satisfeito. Porém, uma decisão de ajudar um amigo o levou à empresa que teve faturamento superior a R$ 40 milhões em 2023.

O amigo estava descapitalizado, com uma carteira grande de inadimplentes, tentando começar um novo empreendimento para melhorar a situação financeira. Bourscheidt entrou como investidor. A ideia inicial era ter uma empresa franqueada de empréstimo consignado, mas acabou enveredando como negócio próprio de energia solar. Surgiu a Energy+. Em 2023, a marca alcançou o valor de receita bruta de R$ 42 milhões. A meta para 2024 é de R$ 67 milhões. Saiba mais sobre a história do empreendedor na reportagem completa neste link.

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