Estoque de pequenas empresas: errar na compra de produtos pode quebrar seu negócio?


Como definir a quantidade de mercadoria para atender a seus clientes, sem faltar nem sobrar? Especialista mostra técnica de gestão para ajudar nisso

Por Felipe Siqueira

Será que um estoque de produtos mal pensado pode quebrar uma empresa? Sim, o risco é real, de acordo com especialistas, e não é tão incomum de acontecer.

A boa notícia é que existem estratégias para evitar que a situação chegue a esse ponto. O Estadão conversou com o Sebrae-SP para entender o que o empreendedor deve fazer para não comprar errado.

A primeira dúvida é: por que comprar estoque de maneira errada pode levar um negócio à quebra? Existem três pontos que explicam isso:

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  • Houve o custo de comprar os produtos de fornecedores.
  • O dinheiro para pagar essa mercadoria saiu do capital de giro, de empréstimo ou de investimento direto do bolso do empresário.
  • Há um custo para pagar o espaço onde esse estoque é armazenado.

Tudo isso descapitaliza a empresa, ou seja, tira dinheiro dela. Se existe um planejamento financeiro e uma estratégia de vendas, a tendência é que esse estoque gire, o que vai fazer com que gere caixa para o negócio.

Logo, cria-se um ciclo saudável de compra e venda de estoque, com faturamento suficiente para pagamento de todas as despesas - funcionários, aluguel, contas e fornecedores - e eventual lucro.

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Estoque parado pode gerar custo elevado para a empresa Foto: Manh LE/Unsplash

Porém, caso a venda do estoque não funcione como esperado, fazendo com que aquela mercadoria fique parada, começa o grande problema.

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“Muitas empresas têm dificuldades de caixa por causa de um estoque elevado”, explica o consultor de negócios do Sebrae-SP Davi Jeronimo.

Além da dívida com o fornecedor e do custo com o espaço para armazenagem, tudo aquilo que está parado não está cumprindo o principal propósito: gerar venda, e consequentemente, entrar para o caixa.

Se não há dinheiro entrando no caixa, tudo vai ter que ser custeado com o que a companhia já tem. E, se não tem, vai precisar contrair mais dívidas, para que consiga cumprir com as obrigações financeiras.

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Nesse caso, o ciclo deixa de ser saudável e passa a ser extremamente prejudicial. “Já atendi empresas que têm R$ 300 mil em estoque e não possui dinheiro para repor mercadoria que sai com recorrência”, afirma Jeronimo.

A situação pode se agravar a ponto de só ter no estoque o que não vende. E o que pode ter saída com maior frequência não está disponível, já que não há dinheiro para novas aquisições.

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Nesses casos, a saída é fazer a famosa queima de estoque. “Aquilo já descapitalizou a empresa. Precisa fazer caixa, e o mínimo que entra já ajuda.”

Como ter um estoque adequado? Confira 8 dicas

Para não haver prejuízo com estoque, alguns passos podem ser seguidos, de acordo com Jeronimo.

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  • Pesquise o mercado: entenda, dentro do que pode ser vendido pela empresa, o que as pessoas procuram, o que atrai mais vendas.
  • Olhe para a concorrência: veja quais produtos têm mais giro em lojas com nichos e itens semelhantes.
  • Busque históricos: se houver possibilidade de já ter um histórico com o que pode dar certo, melhor. Mas, se não existir, vai ser preciso trabalhar com a percepção.
  • Saiba o que o cliente quer: é varejo? É atacado? Busque encontrar qual o melhor tipo de venda para a loja.
  • Entenda o seu negócio: o que é necessário fazer para conseguir vender? Qual estrutura é necessária? Assim, será possível saber também o que é preciso ter no estoque.
  • Tenha critérios: tudo fica mais fácil quando se anotam operações na ponta do lápis, para conseguir controlar o que é gasto e o que é vendido.
  • Realize testes: isso precisa ser feito com parcimônia, comprando estoque em pequenas quantidades e avaliando o que tem mais saída.
  • Tenha paciência: é preciso realizar tudo com calma, para não queimar etapas. Depois de um tempo mapeando o que pode dar certo no empreendimento, aí, sim, o empresário pode comprar em maior quantidade, “para não errar logo no início”, completa Jeronimo.

Será que um estoque de produtos mal pensado pode quebrar uma empresa? Sim, o risco é real, de acordo com especialistas, e não é tão incomum de acontecer.

A boa notícia é que existem estratégias para evitar que a situação chegue a esse ponto. O Estadão conversou com o Sebrae-SP para entender o que o empreendedor deve fazer para não comprar errado.

A primeira dúvida é: por que comprar estoque de maneira errada pode levar um negócio à quebra? Existem três pontos que explicam isso:

  • Houve o custo de comprar os produtos de fornecedores.
  • O dinheiro para pagar essa mercadoria saiu do capital de giro, de empréstimo ou de investimento direto do bolso do empresário.
  • Há um custo para pagar o espaço onde esse estoque é armazenado.

Tudo isso descapitaliza a empresa, ou seja, tira dinheiro dela. Se existe um planejamento financeiro e uma estratégia de vendas, a tendência é que esse estoque gire, o que vai fazer com que gere caixa para o negócio.

Logo, cria-se um ciclo saudável de compra e venda de estoque, com faturamento suficiente para pagamento de todas as despesas - funcionários, aluguel, contas e fornecedores - e eventual lucro.

Estoque parado pode gerar custo elevado para a empresa Foto: Manh LE/Unsplash

Porém, caso a venda do estoque não funcione como esperado, fazendo com que aquela mercadoria fique parada, começa o grande problema.

“Muitas empresas têm dificuldades de caixa por causa de um estoque elevado”, explica o consultor de negócios do Sebrae-SP Davi Jeronimo.

Além da dívida com o fornecedor e do custo com o espaço para armazenagem, tudo aquilo que está parado não está cumprindo o principal propósito: gerar venda, e consequentemente, entrar para o caixa.

Se não há dinheiro entrando no caixa, tudo vai ter que ser custeado com o que a companhia já tem. E, se não tem, vai precisar contrair mais dívidas, para que consiga cumprir com as obrigações financeiras.

Nesse caso, o ciclo deixa de ser saudável e passa a ser extremamente prejudicial. “Já atendi empresas que têm R$ 300 mil em estoque e não possui dinheiro para repor mercadoria que sai com recorrência”, afirma Jeronimo.

A situação pode se agravar a ponto de só ter no estoque o que não vende. E o que pode ter saída com maior frequência não está disponível, já que não há dinheiro para novas aquisições.

Nesses casos, a saída é fazer a famosa queima de estoque. “Aquilo já descapitalizou a empresa. Precisa fazer caixa, e o mínimo que entra já ajuda.”

Como ter um estoque adequado? Confira 8 dicas

Para não haver prejuízo com estoque, alguns passos podem ser seguidos, de acordo com Jeronimo.

  • Pesquise o mercado: entenda, dentro do que pode ser vendido pela empresa, o que as pessoas procuram, o que atrai mais vendas.
  • Olhe para a concorrência: veja quais produtos têm mais giro em lojas com nichos e itens semelhantes.
  • Busque históricos: se houver possibilidade de já ter um histórico com o que pode dar certo, melhor. Mas, se não existir, vai ser preciso trabalhar com a percepção.
  • Saiba o que o cliente quer: é varejo? É atacado? Busque encontrar qual o melhor tipo de venda para a loja.
  • Entenda o seu negócio: o que é necessário fazer para conseguir vender? Qual estrutura é necessária? Assim, será possível saber também o que é preciso ter no estoque.
  • Tenha critérios: tudo fica mais fácil quando se anotam operações na ponta do lápis, para conseguir controlar o que é gasto e o que é vendido.
  • Realize testes: isso precisa ser feito com parcimônia, comprando estoque em pequenas quantidades e avaliando o que tem mais saída.
  • Tenha paciência: é preciso realizar tudo com calma, para não queimar etapas. Depois de um tempo mapeando o que pode dar certo no empreendimento, aí, sim, o empresário pode comprar em maior quantidade, “para não errar logo no início”, completa Jeronimo.

Será que um estoque de produtos mal pensado pode quebrar uma empresa? Sim, o risco é real, de acordo com especialistas, e não é tão incomum de acontecer.

A boa notícia é que existem estratégias para evitar que a situação chegue a esse ponto. O Estadão conversou com o Sebrae-SP para entender o que o empreendedor deve fazer para não comprar errado.

A primeira dúvida é: por que comprar estoque de maneira errada pode levar um negócio à quebra? Existem três pontos que explicam isso:

  • Houve o custo de comprar os produtos de fornecedores.
  • O dinheiro para pagar essa mercadoria saiu do capital de giro, de empréstimo ou de investimento direto do bolso do empresário.
  • Há um custo para pagar o espaço onde esse estoque é armazenado.

Tudo isso descapitaliza a empresa, ou seja, tira dinheiro dela. Se existe um planejamento financeiro e uma estratégia de vendas, a tendência é que esse estoque gire, o que vai fazer com que gere caixa para o negócio.

Logo, cria-se um ciclo saudável de compra e venda de estoque, com faturamento suficiente para pagamento de todas as despesas - funcionários, aluguel, contas e fornecedores - e eventual lucro.

Estoque parado pode gerar custo elevado para a empresa Foto: Manh LE/Unsplash

Porém, caso a venda do estoque não funcione como esperado, fazendo com que aquela mercadoria fique parada, começa o grande problema.

“Muitas empresas têm dificuldades de caixa por causa de um estoque elevado”, explica o consultor de negócios do Sebrae-SP Davi Jeronimo.

Além da dívida com o fornecedor e do custo com o espaço para armazenagem, tudo aquilo que está parado não está cumprindo o principal propósito: gerar venda, e consequentemente, entrar para o caixa.

Se não há dinheiro entrando no caixa, tudo vai ter que ser custeado com o que a companhia já tem. E, se não tem, vai precisar contrair mais dívidas, para que consiga cumprir com as obrigações financeiras.

Nesse caso, o ciclo deixa de ser saudável e passa a ser extremamente prejudicial. “Já atendi empresas que têm R$ 300 mil em estoque e não possui dinheiro para repor mercadoria que sai com recorrência”, afirma Jeronimo.

A situação pode se agravar a ponto de só ter no estoque o que não vende. E o que pode ter saída com maior frequência não está disponível, já que não há dinheiro para novas aquisições.

Nesses casos, a saída é fazer a famosa queima de estoque. “Aquilo já descapitalizou a empresa. Precisa fazer caixa, e o mínimo que entra já ajuda.”

Como ter um estoque adequado? Confira 8 dicas

Para não haver prejuízo com estoque, alguns passos podem ser seguidos, de acordo com Jeronimo.

  • Pesquise o mercado: entenda, dentro do que pode ser vendido pela empresa, o que as pessoas procuram, o que atrai mais vendas.
  • Olhe para a concorrência: veja quais produtos têm mais giro em lojas com nichos e itens semelhantes.
  • Busque históricos: se houver possibilidade de já ter um histórico com o que pode dar certo, melhor. Mas, se não existir, vai ser preciso trabalhar com a percepção.
  • Saiba o que o cliente quer: é varejo? É atacado? Busque encontrar qual o melhor tipo de venda para a loja.
  • Entenda o seu negócio: o que é necessário fazer para conseguir vender? Qual estrutura é necessária? Assim, será possível saber também o que é preciso ter no estoque.
  • Tenha critérios: tudo fica mais fácil quando se anotam operações na ponta do lápis, para conseguir controlar o que é gasto e o que é vendido.
  • Realize testes: isso precisa ser feito com parcimônia, comprando estoque em pequenas quantidades e avaliando o que tem mais saída.
  • Tenha paciência: é preciso realizar tudo com calma, para não queimar etapas. Depois de um tempo mapeando o que pode dar certo no empreendimento, aí, sim, o empresário pode comprar em maior quantidade, “para não errar logo no início”, completa Jeronimo.

Será que um estoque de produtos mal pensado pode quebrar uma empresa? Sim, o risco é real, de acordo com especialistas, e não é tão incomum de acontecer.

A boa notícia é que existem estratégias para evitar que a situação chegue a esse ponto. O Estadão conversou com o Sebrae-SP para entender o que o empreendedor deve fazer para não comprar errado.

A primeira dúvida é: por que comprar estoque de maneira errada pode levar um negócio à quebra? Existem três pontos que explicam isso:

  • Houve o custo de comprar os produtos de fornecedores.
  • O dinheiro para pagar essa mercadoria saiu do capital de giro, de empréstimo ou de investimento direto do bolso do empresário.
  • Há um custo para pagar o espaço onde esse estoque é armazenado.

Tudo isso descapitaliza a empresa, ou seja, tira dinheiro dela. Se existe um planejamento financeiro e uma estratégia de vendas, a tendência é que esse estoque gire, o que vai fazer com que gere caixa para o negócio.

Logo, cria-se um ciclo saudável de compra e venda de estoque, com faturamento suficiente para pagamento de todas as despesas - funcionários, aluguel, contas e fornecedores - e eventual lucro.

Estoque parado pode gerar custo elevado para a empresa Foto: Manh LE/Unsplash

Porém, caso a venda do estoque não funcione como esperado, fazendo com que aquela mercadoria fique parada, começa o grande problema.

“Muitas empresas têm dificuldades de caixa por causa de um estoque elevado”, explica o consultor de negócios do Sebrae-SP Davi Jeronimo.

Além da dívida com o fornecedor e do custo com o espaço para armazenagem, tudo aquilo que está parado não está cumprindo o principal propósito: gerar venda, e consequentemente, entrar para o caixa.

Se não há dinheiro entrando no caixa, tudo vai ter que ser custeado com o que a companhia já tem. E, se não tem, vai precisar contrair mais dívidas, para que consiga cumprir com as obrigações financeiras.

Nesse caso, o ciclo deixa de ser saudável e passa a ser extremamente prejudicial. “Já atendi empresas que têm R$ 300 mil em estoque e não possui dinheiro para repor mercadoria que sai com recorrência”, afirma Jeronimo.

A situação pode se agravar a ponto de só ter no estoque o que não vende. E o que pode ter saída com maior frequência não está disponível, já que não há dinheiro para novas aquisições.

Nesses casos, a saída é fazer a famosa queima de estoque. “Aquilo já descapitalizou a empresa. Precisa fazer caixa, e o mínimo que entra já ajuda.”

Como ter um estoque adequado? Confira 8 dicas

Para não haver prejuízo com estoque, alguns passos podem ser seguidos, de acordo com Jeronimo.

  • Pesquise o mercado: entenda, dentro do que pode ser vendido pela empresa, o que as pessoas procuram, o que atrai mais vendas.
  • Olhe para a concorrência: veja quais produtos têm mais giro em lojas com nichos e itens semelhantes.
  • Busque históricos: se houver possibilidade de já ter um histórico com o que pode dar certo, melhor. Mas, se não existir, vai ser preciso trabalhar com a percepção.
  • Saiba o que o cliente quer: é varejo? É atacado? Busque encontrar qual o melhor tipo de venda para a loja.
  • Entenda o seu negócio: o que é necessário fazer para conseguir vender? Qual estrutura é necessária? Assim, será possível saber também o que é preciso ter no estoque.
  • Tenha critérios: tudo fica mais fácil quando se anotam operações na ponta do lápis, para conseguir controlar o que é gasto e o que é vendido.
  • Realize testes: isso precisa ser feito com parcimônia, comprando estoque em pequenas quantidades e avaliando o que tem mais saída.
  • Tenha paciência: é preciso realizar tudo com calma, para não queimar etapas. Depois de um tempo mapeando o que pode dar certo no empreendimento, aí, sim, o empresário pode comprar em maior quantidade, “para não errar logo no início”, completa Jeronimo.

Será que um estoque de produtos mal pensado pode quebrar uma empresa? Sim, o risco é real, de acordo com especialistas, e não é tão incomum de acontecer.

A boa notícia é que existem estratégias para evitar que a situação chegue a esse ponto. O Estadão conversou com o Sebrae-SP para entender o que o empreendedor deve fazer para não comprar errado.

A primeira dúvida é: por que comprar estoque de maneira errada pode levar um negócio à quebra? Existem três pontos que explicam isso:

  • Houve o custo de comprar os produtos de fornecedores.
  • O dinheiro para pagar essa mercadoria saiu do capital de giro, de empréstimo ou de investimento direto do bolso do empresário.
  • Há um custo para pagar o espaço onde esse estoque é armazenado.

Tudo isso descapitaliza a empresa, ou seja, tira dinheiro dela. Se existe um planejamento financeiro e uma estratégia de vendas, a tendência é que esse estoque gire, o que vai fazer com que gere caixa para o negócio.

Logo, cria-se um ciclo saudável de compra e venda de estoque, com faturamento suficiente para pagamento de todas as despesas - funcionários, aluguel, contas e fornecedores - e eventual lucro.

Estoque parado pode gerar custo elevado para a empresa Foto: Manh LE/Unsplash

Porém, caso a venda do estoque não funcione como esperado, fazendo com que aquela mercadoria fique parada, começa o grande problema.

“Muitas empresas têm dificuldades de caixa por causa de um estoque elevado”, explica o consultor de negócios do Sebrae-SP Davi Jeronimo.

Além da dívida com o fornecedor e do custo com o espaço para armazenagem, tudo aquilo que está parado não está cumprindo o principal propósito: gerar venda, e consequentemente, entrar para o caixa.

Se não há dinheiro entrando no caixa, tudo vai ter que ser custeado com o que a companhia já tem. E, se não tem, vai precisar contrair mais dívidas, para que consiga cumprir com as obrigações financeiras.

Nesse caso, o ciclo deixa de ser saudável e passa a ser extremamente prejudicial. “Já atendi empresas que têm R$ 300 mil em estoque e não possui dinheiro para repor mercadoria que sai com recorrência”, afirma Jeronimo.

A situação pode se agravar a ponto de só ter no estoque o que não vende. E o que pode ter saída com maior frequência não está disponível, já que não há dinheiro para novas aquisições.

Nesses casos, a saída é fazer a famosa queima de estoque. “Aquilo já descapitalizou a empresa. Precisa fazer caixa, e o mínimo que entra já ajuda.”

Como ter um estoque adequado? Confira 8 dicas

Para não haver prejuízo com estoque, alguns passos podem ser seguidos, de acordo com Jeronimo.

  • Pesquise o mercado: entenda, dentro do que pode ser vendido pela empresa, o que as pessoas procuram, o que atrai mais vendas.
  • Olhe para a concorrência: veja quais produtos têm mais giro em lojas com nichos e itens semelhantes.
  • Busque históricos: se houver possibilidade de já ter um histórico com o que pode dar certo, melhor. Mas, se não existir, vai ser preciso trabalhar com a percepção.
  • Saiba o que o cliente quer: é varejo? É atacado? Busque encontrar qual o melhor tipo de venda para a loja.
  • Entenda o seu negócio: o que é necessário fazer para conseguir vender? Qual estrutura é necessária? Assim, será possível saber também o que é preciso ter no estoque.
  • Tenha critérios: tudo fica mais fácil quando se anotam operações na ponta do lápis, para conseguir controlar o que é gasto e o que é vendido.
  • Realize testes: isso precisa ser feito com parcimônia, comprando estoque em pequenas quantidades e avaliando o que tem mais saída.
  • Tenha paciência: é preciso realizar tudo com calma, para não queimar etapas. Depois de um tempo mapeando o que pode dar certo no empreendimento, aí, sim, o empresário pode comprar em maior quantidade, “para não errar logo no início”, completa Jeronimo.

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