Franquia tem faturamento de R$ 834 milhões com aluguel de equipamentos de construção


Empreendedores começaram a Casa do Construtor com o aluguel de equipamentos de construtoras sem uso na loja de material de construção que possuíam em Rio Claro (SP)

Por Redação
Atualização:

Altino Cristofoletti e Expedito Arena começaram as operações da Casa do Construtor, em Rio Claro (SP), em 1993. No início, eles não pensavam que o aluguel de máquinas seria o carro-chefe do negócio. Donos de duas pequenas construtoras na cidade, eles se juntaram para abrir uma loja de material de construção e aproveitaram a oportunidade para alugar os equipamentos sem uso que possuíam.

CASA DO CONSTRUTOR - 29.11.2023 - IMAGENS DE DIVULGAÇÃO ASSESSORIA DE IMPRENSA. Altino Cristofoletti e Expedito Arena da Casa do Construtor, franquia de aluguel de equipamentos com faturamento na casa dos R$ 700 milhões em 2022. Foto: Casa do Construtor/Divulgação

Utilizar o maquinário por pouco tempo se tornou um diferencial. Uma ideia inusual à época, quando o aluguel de equipamentos ainda era visto com estranheza. “A nossa ideia era ressignificar a posse”, diz Altino Cristofoletti, CEO da Casa do Construtor, que se tornou uma franquia de aluguel de equipamentos. Em 2023, o faturamento atingiu R$ 834 milhões, segundo a empresa. Em 2022, foi de R$ 700 milhões.

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O aluguel pode ser feito por dia, semana, quinzena ou por todo o mês. Cerca de 60% dos aluguéis são realizados por empresas (pessoa jurídica) e os outros 40% por clientes diretos (pessoa física). “Temos um público bem diversificado”, afirma Cristofoletti. Para saber mais sobre a trajetória da Casa do Construtor, acesse a reportagem completa neste link.

Altino Cristofoletti e Expedito Arena começaram as operações da Casa do Construtor, em Rio Claro (SP), em 1993. No início, eles não pensavam que o aluguel de máquinas seria o carro-chefe do negócio. Donos de duas pequenas construtoras na cidade, eles se juntaram para abrir uma loja de material de construção e aproveitaram a oportunidade para alugar os equipamentos sem uso que possuíam.

CASA DO CONSTRUTOR - 29.11.2023 - IMAGENS DE DIVULGAÇÃO ASSESSORIA DE IMPRENSA. Altino Cristofoletti e Expedito Arena da Casa do Construtor, franquia de aluguel de equipamentos com faturamento na casa dos R$ 700 milhões em 2022. Foto: Casa do Construtor/Divulgação

Utilizar o maquinário por pouco tempo se tornou um diferencial. Uma ideia inusual à época, quando o aluguel de equipamentos ainda era visto com estranheza. “A nossa ideia era ressignificar a posse”, diz Altino Cristofoletti, CEO da Casa do Construtor, que se tornou uma franquia de aluguel de equipamentos. Em 2023, o faturamento atingiu R$ 834 milhões, segundo a empresa. Em 2022, foi de R$ 700 milhões.

O aluguel pode ser feito por dia, semana, quinzena ou por todo o mês. Cerca de 60% dos aluguéis são realizados por empresas (pessoa jurídica) e os outros 40% por clientes diretos (pessoa física). “Temos um público bem diversificado”, afirma Cristofoletti. Para saber mais sobre a trajetória da Casa do Construtor, acesse a reportagem completa neste link.

Altino Cristofoletti e Expedito Arena começaram as operações da Casa do Construtor, em Rio Claro (SP), em 1993. No início, eles não pensavam que o aluguel de máquinas seria o carro-chefe do negócio. Donos de duas pequenas construtoras na cidade, eles se juntaram para abrir uma loja de material de construção e aproveitaram a oportunidade para alugar os equipamentos sem uso que possuíam.

CASA DO CONSTRUTOR - 29.11.2023 - IMAGENS DE DIVULGAÇÃO ASSESSORIA DE IMPRENSA. Altino Cristofoletti e Expedito Arena da Casa do Construtor, franquia de aluguel de equipamentos com faturamento na casa dos R$ 700 milhões em 2022. Foto: Casa do Construtor/Divulgação

Utilizar o maquinário por pouco tempo se tornou um diferencial. Uma ideia inusual à época, quando o aluguel de equipamentos ainda era visto com estranheza. “A nossa ideia era ressignificar a posse”, diz Altino Cristofoletti, CEO da Casa do Construtor, que se tornou uma franquia de aluguel de equipamentos. Em 2023, o faturamento atingiu R$ 834 milhões, segundo a empresa. Em 2022, foi de R$ 700 milhões.

O aluguel pode ser feito por dia, semana, quinzena ou por todo o mês. Cerca de 60% dos aluguéis são realizados por empresas (pessoa jurídica) e os outros 40% por clientes diretos (pessoa física). “Temos um público bem diversificado”, afirma Cristofoletti. Para saber mais sobre a trajetória da Casa do Construtor, acesse a reportagem completa neste link.

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