Ex-vendedor de hot dog, ele quebrou loja de sapato e hoje tem franquia de crepes com 38 unidades


André Augusto trabalhou no carrinho de lanches da família desde criança; fundou a Crepefy no fim de 2022 e, um ano depois, já operava em 17 Estados.

Por Redação

Parte das memórias de infância de André Augusto, 35 anos, remete aos dias em que ajudava o pai a vender laranjas e alho de porta em porta na Vila Indiana, bairro pobre de Taboão da Serra, na grande São Paulo. Mais de 20 anos separam este momento da criação da Crepefy, sua atual rede de franquias de crepe. A marca, criada em dezembro de 2022 na cidade de São Paulo, está presente em 17 Estados (como SP, RJ e MG), com 38 unidades operando, logo após completar um ano de funcionamento.

A Crepefy oferece crepes franceses, feitos com uma massa fina servida dobrada e recheada com os mais diferentes sabores. A ideia, que surgiu de uma viagem de Augusto a Paris, não demorou para ser transformada em franquia pelo empresário. Cerca de seis meses depois, o modelo já estava pronto e a primeira unidade funcionando.

A aposta em um modelo de operação versátil também ajudou, já que permite ao franqueado investir menos para ter uma unidade da marca e dá mais possibilidades de instalação das operações. Há opções de lojas de rua, quiosques de shoppings e até restaurantes completos. “Eu brinco que com um Onix usado você abre uma franquia da Crepefy”, afirma Augusto. A empresa não divulga o faturamento.

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André Augusto, fundador da rede Crepefy Foto: Crepefy/Divulgação

Empresa surgiu após Augusto quebrar marca de sapatos

A empresa surgiu como parte do Grupo AGTO, uma consultoria e holding de franquias, fundada por Augusto em 2018. A empresa foi criada em um momento delicado da carreira do empresário, já que ele havia ido à falência com sua antiga marca de calçados femininos, Lindaela, meses antes, em meio à greve dos caminhoneiros que ocorreu na época.

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Apostando inicialmente na venda com consultoras, a empresa acumulava em 2015 cerca de mil vendedoras, que ajudaram a empresa a chegar a um faturamento de R$ 5 milhões naquele ano.

Mas, em 2018, a marca havia feito uma aposta para começar a operar em shopping centers com lojas próprias. Ele diz que a paralisação dos caminhoneiros deixou a Lindaela descapitalizada em um momento de grande dificuldade para o varejo e, sem conseguir lidar com o aumento de custos gerados pela greve, a empresa faliu.

De vendedor de cachorro-quente a multinacional de icegurts

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O empresário já trabalhava desde os 12 anos como vendedor de cachorro-quente em Taboão da Serra e ficava responsável pelo carrinho da família, nos dias em que o pai trabalhava como vigia no bairro do Morumbi, em São Paulo.

“Fui aprendendo aquela coisa de rua, sabendo quem tem malícia”, conta Augusto sobre o trabalho que exerceu até os 16 anos. Com o trabalho de vigia do pai dando certo, a família começou a ter melhores condições financeiras, e Augusto foi cursar a faculdade de Publicidade e Propaganda aos 18 anos.

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Crepefy oferece crepes franceses, feitos com uma massa fina que é servida dobrada e recheada com os mais diferentes sabores Foto: Crepefy/Divulgação

O primeiro emprego que conseguiu durante a faculdade foi como vendedor de franquias da multinacional de alimentos colombiana Quala. A empresa estava trazendo os icegurts para o Brasil, e Augusto fez parte da equipe responsável pelas vendas de unidades da marca.

O sucesso na empresa fez com que ele passasse do cargo de vendedor júnior para o de gerente de expansão em vendas nos quatro anos em que esteve na companhia. “Foi ali que percebi que realmente tinha talento para as vendas”, relembra Augusto, que deixou a companhia de alimentos para começar sua própria marca de calçados.

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Foi por meio dos contatos que criou desde a chegada na Quala que conseguiu crescer seu negócio e se reinventar depois da falência. Por conta disso, faz questão de mencionar a importância que dá para o networking e a criação de bons relacionamentos. “Networking é uma moeda que vale mais do que qualquer outra, já que não se transaciona dinheiro, mas sim favores”, afirma.

Foi com a ajuda de sua rede de apoio que conseguiu montar sua consultoria e se reestruturar financeiramente para abrir a Crepefy. Agora, ele acompanha o crescimento da rede, com planos da abertura de uma nova marca. “A Crepefy foi nossa primeira investida, mas o foco é ter outras marcas próprias”, afirma o empresário, que estuda a criação de uma rede de gelato italiano e café, que começaria a operar já a partir de 2024.

Veja quanto custa uma franquia da Crepefy

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  • Investimento inicial estimado: Entre R$ 80 mil e R$ 100 mil
  • Faturamento mensal estimado: R$ 35 mil a R$ 45 mil
  • Lucro estimado: 18% a 25% do faturamento mensal
  • Prazo de retorno estimado: 9 a 18 meses
  • Prazo do contrato: 60 meses
  • Taxas/royalties: 5% do faturamento

Os dados são fornecidos pela empresa.

Parte das memórias de infância de André Augusto, 35 anos, remete aos dias em que ajudava o pai a vender laranjas e alho de porta em porta na Vila Indiana, bairro pobre de Taboão da Serra, na grande São Paulo. Mais de 20 anos separam este momento da criação da Crepefy, sua atual rede de franquias de crepe. A marca, criada em dezembro de 2022 na cidade de São Paulo, está presente em 17 Estados (como SP, RJ e MG), com 38 unidades operando, logo após completar um ano de funcionamento.

A Crepefy oferece crepes franceses, feitos com uma massa fina servida dobrada e recheada com os mais diferentes sabores. A ideia, que surgiu de uma viagem de Augusto a Paris, não demorou para ser transformada em franquia pelo empresário. Cerca de seis meses depois, o modelo já estava pronto e a primeira unidade funcionando.

A aposta em um modelo de operação versátil também ajudou, já que permite ao franqueado investir menos para ter uma unidade da marca e dá mais possibilidades de instalação das operações. Há opções de lojas de rua, quiosques de shoppings e até restaurantes completos. “Eu brinco que com um Onix usado você abre uma franquia da Crepefy”, afirma Augusto. A empresa não divulga o faturamento.

André Augusto, fundador da rede Crepefy Foto: Crepefy/Divulgação

Empresa surgiu após Augusto quebrar marca de sapatos

A empresa surgiu como parte do Grupo AGTO, uma consultoria e holding de franquias, fundada por Augusto em 2018. A empresa foi criada em um momento delicado da carreira do empresário, já que ele havia ido à falência com sua antiga marca de calçados femininos, Lindaela, meses antes, em meio à greve dos caminhoneiros que ocorreu na época.

Apostando inicialmente na venda com consultoras, a empresa acumulava em 2015 cerca de mil vendedoras, que ajudaram a empresa a chegar a um faturamento de R$ 5 milhões naquele ano.

Mas, em 2018, a marca havia feito uma aposta para começar a operar em shopping centers com lojas próprias. Ele diz que a paralisação dos caminhoneiros deixou a Lindaela descapitalizada em um momento de grande dificuldade para o varejo e, sem conseguir lidar com o aumento de custos gerados pela greve, a empresa faliu.

De vendedor de cachorro-quente a multinacional de icegurts

O empresário já trabalhava desde os 12 anos como vendedor de cachorro-quente em Taboão da Serra e ficava responsável pelo carrinho da família, nos dias em que o pai trabalhava como vigia no bairro do Morumbi, em São Paulo.

“Fui aprendendo aquela coisa de rua, sabendo quem tem malícia”, conta Augusto sobre o trabalho que exerceu até os 16 anos. Com o trabalho de vigia do pai dando certo, a família começou a ter melhores condições financeiras, e Augusto foi cursar a faculdade de Publicidade e Propaganda aos 18 anos.

Crepefy oferece crepes franceses, feitos com uma massa fina que é servida dobrada e recheada com os mais diferentes sabores Foto: Crepefy/Divulgação

O primeiro emprego que conseguiu durante a faculdade foi como vendedor de franquias da multinacional de alimentos colombiana Quala. A empresa estava trazendo os icegurts para o Brasil, e Augusto fez parte da equipe responsável pelas vendas de unidades da marca.

O sucesso na empresa fez com que ele passasse do cargo de vendedor júnior para o de gerente de expansão em vendas nos quatro anos em que esteve na companhia. “Foi ali que percebi que realmente tinha talento para as vendas”, relembra Augusto, que deixou a companhia de alimentos para começar sua própria marca de calçados.

Foi por meio dos contatos que criou desde a chegada na Quala que conseguiu crescer seu negócio e se reinventar depois da falência. Por conta disso, faz questão de mencionar a importância que dá para o networking e a criação de bons relacionamentos. “Networking é uma moeda que vale mais do que qualquer outra, já que não se transaciona dinheiro, mas sim favores”, afirma.

Foi com a ajuda de sua rede de apoio que conseguiu montar sua consultoria e se reestruturar financeiramente para abrir a Crepefy. Agora, ele acompanha o crescimento da rede, com planos da abertura de uma nova marca. “A Crepefy foi nossa primeira investida, mas o foco é ter outras marcas próprias”, afirma o empresário, que estuda a criação de uma rede de gelato italiano e café, que começaria a operar já a partir de 2024.

Veja quanto custa uma franquia da Crepefy

  • Investimento inicial estimado: Entre R$ 80 mil e R$ 100 mil
  • Faturamento mensal estimado: R$ 35 mil a R$ 45 mil
  • Lucro estimado: 18% a 25% do faturamento mensal
  • Prazo de retorno estimado: 9 a 18 meses
  • Prazo do contrato: 60 meses
  • Taxas/royalties: 5% do faturamento

Os dados são fornecidos pela empresa.

Parte das memórias de infância de André Augusto, 35 anos, remete aos dias em que ajudava o pai a vender laranjas e alho de porta em porta na Vila Indiana, bairro pobre de Taboão da Serra, na grande São Paulo. Mais de 20 anos separam este momento da criação da Crepefy, sua atual rede de franquias de crepe. A marca, criada em dezembro de 2022 na cidade de São Paulo, está presente em 17 Estados (como SP, RJ e MG), com 38 unidades operando, logo após completar um ano de funcionamento.

A Crepefy oferece crepes franceses, feitos com uma massa fina servida dobrada e recheada com os mais diferentes sabores. A ideia, que surgiu de uma viagem de Augusto a Paris, não demorou para ser transformada em franquia pelo empresário. Cerca de seis meses depois, o modelo já estava pronto e a primeira unidade funcionando.

A aposta em um modelo de operação versátil também ajudou, já que permite ao franqueado investir menos para ter uma unidade da marca e dá mais possibilidades de instalação das operações. Há opções de lojas de rua, quiosques de shoppings e até restaurantes completos. “Eu brinco que com um Onix usado você abre uma franquia da Crepefy”, afirma Augusto. A empresa não divulga o faturamento.

André Augusto, fundador da rede Crepefy Foto: Crepefy/Divulgação

Empresa surgiu após Augusto quebrar marca de sapatos

A empresa surgiu como parte do Grupo AGTO, uma consultoria e holding de franquias, fundada por Augusto em 2018. A empresa foi criada em um momento delicado da carreira do empresário, já que ele havia ido à falência com sua antiga marca de calçados femininos, Lindaela, meses antes, em meio à greve dos caminhoneiros que ocorreu na época.

Apostando inicialmente na venda com consultoras, a empresa acumulava em 2015 cerca de mil vendedoras, que ajudaram a empresa a chegar a um faturamento de R$ 5 milhões naquele ano.

Mas, em 2018, a marca havia feito uma aposta para começar a operar em shopping centers com lojas próprias. Ele diz que a paralisação dos caminhoneiros deixou a Lindaela descapitalizada em um momento de grande dificuldade para o varejo e, sem conseguir lidar com o aumento de custos gerados pela greve, a empresa faliu.

De vendedor de cachorro-quente a multinacional de icegurts

O empresário já trabalhava desde os 12 anos como vendedor de cachorro-quente em Taboão da Serra e ficava responsável pelo carrinho da família, nos dias em que o pai trabalhava como vigia no bairro do Morumbi, em São Paulo.

“Fui aprendendo aquela coisa de rua, sabendo quem tem malícia”, conta Augusto sobre o trabalho que exerceu até os 16 anos. Com o trabalho de vigia do pai dando certo, a família começou a ter melhores condições financeiras, e Augusto foi cursar a faculdade de Publicidade e Propaganda aos 18 anos.

Crepefy oferece crepes franceses, feitos com uma massa fina que é servida dobrada e recheada com os mais diferentes sabores Foto: Crepefy/Divulgação

O primeiro emprego que conseguiu durante a faculdade foi como vendedor de franquias da multinacional de alimentos colombiana Quala. A empresa estava trazendo os icegurts para o Brasil, e Augusto fez parte da equipe responsável pelas vendas de unidades da marca.

O sucesso na empresa fez com que ele passasse do cargo de vendedor júnior para o de gerente de expansão em vendas nos quatro anos em que esteve na companhia. “Foi ali que percebi que realmente tinha talento para as vendas”, relembra Augusto, que deixou a companhia de alimentos para começar sua própria marca de calçados.

Foi por meio dos contatos que criou desde a chegada na Quala que conseguiu crescer seu negócio e se reinventar depois da falência. Por conta disso, faz questão de mencionar a importância que dá para o networking e a criação de bons relacionamentos. “Networking é uma moeda que vale mais do que qualquer outra, já que não se transaciona dinheiro, mas sim favores”, afirma.

Foi com a ajuda de sua rede de apoio que conseguiu montar sua consultoria e se reestruturar financeiramente para abrir a Crepefy. Agora, ele acompanha o crescimento da rede, com planos da abertura de uma nova marca. “A Crepefy foi nossa primeira investida, mas o foco é ter outras marcas próprias”, afirma o empresário, que estuda a criação de uma rede de gelato italiano e café, que começaria a operar já a partir de 2024.

Veja quanto custa uma franquia da Crepefy

  • Investimento inicial estimado: Entre R$ 80 mil e R$ 100 mil
  • Faturamento mensal estimado: R$ 35 mil a R$ 45 mil
  • Lucro estimado: 18% a 25% do faturamento mensal
  • Prazo de retorno estimado: 9 a 18 meses
  • Prazo do contrato: 60 meses
  • Taxas/royalties: 5% do faturamento

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