Ele abriu uma empresa de limpeza de sofá só para ajudar a irmã desempregada e hoje fatura R$ 21 mi


Total Clean é especializada em limpeza de estofados residenciais, automotivos e de escritório e tem mais de 90 unidades franqueadas

Por Felipe Siqueira
Atualização:

Quando era supervisor de vendas em uma empresa de pré-moldados em Vitória (ES), Rodrigo Ressureição, pensou em criar um negócio em 2016 só para ajudar sua irmã, Marcela, que havia ficado desempregada. Assim nasceu a Total Clean, empresa especializada em limpeza de estofados residenciais, automotivos e de escritório. Mas tudo foi muito além de conseguir uma ocupação para a irmã. O negócio deu certo e faturou R$ 21 milhões em 2022.

Rodrigo tinha o emprego CLT, o salário era bom e não havia exatamente uma vontade de mudar. Mas as coisas foram acontecendo.

O empreendedor comenta que trabalhava durante o dia e, de madrugada, ficava pesquisando que tipo de negócio poderia ser lucrativo.

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“Até que achei algo relacionado a estofados, ligado a essa parte de limpeza. Quando eu vi isso, pensei: ‘é possível limpar sofá?’ Eu nem sabia que isso existia. Olhei para o meu lá de casa e vi o quanto ele estava sujo. ‘Tem muito sofá no mundo’, pensei. Vamos aprender como funciona.”

Dificuldade familiar abriu oportunidades

A partir disso, eles compraram uma máquina especializada, criaram o logo da marca Total Clean, e a irmã dele ficava no administrativo da empresa, com uma outra pessoa na parte operacional. “Tudo se iniciou em uma dificuldade familiar”, complementa.

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Mesmo o gatilho tendo sido algo negativo, em pouco tempo, Rodrigo começou a ver que existia um potencial no empreendimento.

Ele fala que o lucro, por menor que tenha sido, foi escalonando ao longo dos meses. “Primeiro, sobraram R$ 1 mil. Depois, R$ 1,5 mil, daí foi para R$ 2 mil. Tinha algo ali”, diz. Foi neste ponto que a formação acadêmica dele começou a falar mais alto.

Rodrigo Ressurreição, CEO da Total Clean Foto: Warley Ferreira/Lenz Films/Divulgação
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Com cursos de bacharelado nas áreas de logística e administração, além de um MBA em gestão empresarial, ele começou a dedicar um pouco mais de tempo do dia para a empresa recém-criada, enquanto, paralelamente, se mantinha no emprego como CLT.

Franquia turbinou negócio

Tudo foi pegando mais tração até que, em um determinado momento, quando resolveu fazer um curso de capacitação sobre empreendedorismo em São Paulo, conheceu um grupo de Curitiba, Paraná, que também acompanhava as aulas.

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Em uma conversa, o grupo percebeu que a empresa de Rodrigo já estava em um processo adiantado, com logo, uniformes, funcionários e clientes.

“Eles me pediram para que enviasse um pouco do meu material para que eles pudessem comercializar o serviço por lá. Como eu não tinha tanto conhecimento, fui me consultar com um amigo advogado.”

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Aí ele percebeu que poderia fazer uma franquia, com transferência de know how e direito de uso de marca. “Eu falei: ‘caramba, posso cobrar por isso, por meio de royalties? É mais uma fonte de receita?’ E foi onde tudo começou”, conta.

Primeiro, a marca começou com licenciamentos, em 2017. A partir de 2022, ir de vez para o universo de franquias. Rodrigo continuou como CLT, paralelamente, por cerca de dois anos e meio depois do início de tudo, até o momento em que a rotina de viagens para treinamentos de futuros franqueados começou a tomar muito tempo.

“O negócio já estava dando certo. E a minha receita com ele já era o dobro do que eu ganhava como funcionário. Parou de fazer sentido trabalhar no meu antigo serviço porque eu estava estafado, não aguentava mais trabalhar de manhã e me dedicar à franquia à noite.” Foi aí que ele decidiu por se dedicar totalmente à Total Clean.

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Logo da Total Clean, marca especializada em limpeza de estofados Foto: Divulgação/Total Clean

Estrutura da empresa é enxuta

Atualmente, Rodrigo segue como CEO e conta com uma diretora-executiva, uma pessoa para o setor de suporte e outra para o financeiro.

Com apenas quatro pessoas, ele se dedica por manter o lema de seu negócio: enxuto, simplificado e lucrativo. Sem tudo recair nas costas dele.

Existem também outros dois CNPJs para a marca. A irmã dele, que foi o gatilho para tudo isso, trabalhou por um tempo na parte de vendas, mas acabou se afastando após ter um filho.

Depois voltou para a estrutura da empresa e atualmente gerencia a parte de distribuição, que fornece produtos aos franqueados.

Os outros dois braços da marca são a unidade inicial, de Vitória, que presta serviços para a região, e a parte de franchising, que gerencia o tema de franquias.

Raio-x da franquia Total Clean

Investimento inicial total estimado: R$ 29 mil (sendo R$ 15 mil pela taxa de franquia + R$ 14 mil pelo kit de trabalho). É recomendado pela marca que o franqueado tenha, ao menos, R$ 5 mil de capital de giro, mas não é obrigatório.

Faturamento médio mensal: R$ 15 mil

Lucro médio mensal: de 35% a 75%

Prazo de retorno: de 6 a 12 meses

Prazo de contrato: 5 anos

Royalties/mês: R$ 990

Taxa de Manutenção/mês: a partir de 2024, de R$ 80 a R$ 100 pela taxa de sistema

Quando era supervisor de vendas em uma empresa de pré-moldados em Vitória (ES), Rodrigo Ressureição, pensou em criar um negócio em 2016 só para ajudar sua irmã, Marcela, que havia ficado desempregada. Assim nasceu a Total Clean, empresa especializada em limpeza de estofados residenciais, automotivos e de escritório. Mas tudo foi muito além de conseguir uma ocupação para a irmã. O negócio deu certo e faturou R$ 21 milhões em 2022.

Rodrigo tinha o emprego CLT, o salário era bom e não havia exatamente uma vontade de mudar. Mas as coisas foram acontecendo.

O empreendedor comenta que trabalhava durante o dia e, de madrugada, ficava pesquisando que tipo de negócio poderia ser lucrativo.

“Até que achei algo relacionado a estofados, ligado a essa parte de limpeza. Quando eu vi isso, pensei: ‘é possível limpar sofá?’ Eu nem sabia que isso existia. Olhei para o meu lá de casa e vi o quanto ele estava sujo. ‘Tem muito sofá no mundo’, pensei. Vamos aprender como funciona.”

Dificuldade familiar abriu oportunidades

A partir disso, eles compraram uma máquina especializada, criaram o logo da marca Total Clean, e a irmã dele ficava no administrativo da empresa, com uma outra pessoa na parte operacional. “Tudo se iniciou em uma dificuldade familiar”, complementa.

Mesmo o gatilho tendo sido algo negativo, em pouco tempo, Rodrigo começou a ver que existia um potencial no empreendimento.

Ele fala que o lucro, por menor que tenha sido, foi escalonando ao longo dos meses. “Primeiro, sobraram R$ 1 mil. Depois, R$ 1,5 mil, daí foi para R$ 2 mil. Tinha algo ali”, diz. Foi neste ponto que a formação acadêmica dele começou a falar mais alto.

Rodrigo Ressurreição, CEO da Total Clean Foto: Warley Ferreira/Lenz Films/Divulgação

Com cursos de bacharelado nas áreas de logística e administração, além de um MBA em gestão empresarial, ele começou a dedicar um pouco mais de tempo do dia para a empresa recém-criada, enquanto, paralelamente, se mantinha no emprego como CLT.

Franquia turbinou negócio

Tudo foi pegando mais tração até que, em um determinado momento, quando resolveu fazer um curso de capacitação sobre empreendedorismo em São Paulo, conheceu um grupo de Curitiba, Paraná, que também acompanhava as aulas.

Em uma conversa, o grupo percebeu que a empresa de Rodrigo já estava em um processo adiantado, com logo, uniformes, funcionários e clientes.

“Eles me pediram para que enviasse um pouco do meu material para que eles pudessem comercializar o serviço por lá. Como eu não tinha tanto conhecimento, fui me consultar com um amigo advogado.”

Aí ele percebeu que poderia fazer uma franquia, com transferência de know how e direito de uso de marca. “Eu falei: ‘caramba, posso cobrar por isso, por meio de royalties? É mais uma fonte de receita?’ E foi onde tudo começou”, conta.

Primeiro, a marca começou com licenciamentos, em 2017. A partir de 2022, ir de vez para o universo de franquias. Rodrigo continuou como CLT, paralelamente, por cerca de dois anos e meio depois do início de tudo, até o momento em que a rotina de viagens para treinamentos de futuros franqueados começou a tomar muito tempo.

“O negócio já estava dando certo. E a minha receita com ele já era o dobro do que eu ganhava como funcionário. Parou de fazer sentido trabalhar no meu antigo serviço porque eu estava estafado, não aguentava mais trabalhar de manhã e me dedicar à franquia à noite.” Foi aí que ele decidiu por se dedicar totalmente à Total Clean.

Logo da Total Clean, marca especializada em limpeza de estofados Foto: Divulgação/Total Clean

Estrutura da empresa é enxuta

Atualmente, Rodrigo segue como CEO e conta com uma diretora-executiva, uma pessoa para o setor de suporte e outra para o financeiro.

Com apenas quatro pessoas, ele se dedica por manter o lema de seu negócio: enxuto, simplificado e lucrativo. Sem tudo recair nas costas dele.

Existem também outros dois CNPJs para a marca. A irmã dele, que foi o gatilho para tudo isso, trabalhou por um tempo na parte de vendas, mas acabou se afastando após ter um filho.

Depois voltou para a estrutura da empresa e atualmente gerencia a parte de distribuição, que fornece produtos aos franqueados.

Os outros dois braços da marca são a unidade inicial, de Vitória, que presta serviços para a região, e a parte de franchising, que gerencia o tema de franquias.

Raio-x da franquia Total Clean

Investimento inicial total estimado: R$ 29 mil (sendo R$ 15 mil pela taxa de franquia + R$ 14 mil pelo kit de trabalho). É recomendado pela marca que o franqueado tenha, ao menos, R$ 5 mil de capital de giro, mas não é obrigatório.

Faturamento médio mensal: R$ 15 mil

Lucro médio mensal: de 35% a 75%

Prazo de retorno: de 6 a 12 meses

Prazo de contrato: 5 anos

Royalties/mês: R$ 990

Taxa de Manutenção/mês: a partir de 2024, de R$ 80 a R$ 100 pela taxa de sistema

Quando era supervisor de vendas em uma empresa de pré-moldados em Vitória (ES), Rodrigo Ressureição, pensou em criar um negócio em 2016 só para ajudar sua irmã, Marcela, que havia ficado desempregada. Assim nasceu a Total Clean, empresa especializada em limpeza de estofados residenciais, automotivos e de escritório. Mas tudo foi muito além de conseguir uma ocupação para a irmã. O negócio deu certo e faturou R$ 21 milhões em 2022.

Rodrigo tinha o emprego CLT, o salário era bom e não havia exatamente uma vontade de mudar. Mas as coisas foram acontecendo.

O empreendedor comenta que trabalhava durante o dia e, de madrugada, ficava pesquisando que tipo de negócio poderia ser lucrativo.

“Até que achei algo relacionado a estofados, ligado a essa parte de limpeza. Quando eu vi isso, pensei: ‘é possível limpar sofá?’ Eu nem sabia que isso existia. Olhei para o meu lá de casa e vi o quanto ele estava sujo. ‘Tem muito sofá no mundo’, pensei. Vamos aprender como funciona.”

Dificuldade familiar abriu oportunidades

A partir disso, eles compraram uma máquina especializada, criaram o logo da marca Total Clean, e a irmã dele ficava no administrativo da empresa, com uma outra pessoa na parte operacional. “Tudo se iniciou em uma dificuldade familiar”, complementa.

Mesmo o gatilho tendo sido algo negativo, em pouco tempo, Rodrigo começou a ver que existia um potencial no empreendimento.

Ele fala que o lucro, por menor que tenha sido, foi escalonando ao longo dos meses. “Primeiro, sobraram R$ 1 mil. Depois, R$ 1,5 mil, daí foi para R$ 2 mil. Tinha algo ali”, diz. Foi neste ponto que a formação acadêmica dele começou a falar mais alto.

Rodrigo Ressurreição, CEO da Total Clean Foto: Warley Ferreira/Lenz Films/Divulgação

Com cursos de bacharelado nas áreas de logística e administração, além de um MBA em gestão empresarial, ele começou a dedicar um pouco mais de tempo do dia para a empresa recém-criada, enquanto, paralelamente, se mantinha no emprego como CLT.

Franquia turbinou negócio

Tudo foi pegando mais tração até que, em um determinado momento, quando resolveu fazer um curso de capacitação sobre empreendedorismo em São Paulo, conheceu um grupo de Curitiba, Paraná, que também acompanhava as aulas.

Em uma conversa, o grupo percebeu que a empresa de Rodrigo já estava em um processo adiantado, com logo, uniformes, funcionários e clientes.

“Eles me pediram para que enviasse um pouco do meu material para que eles pudessem comercializar o serviço por lá. Como eu não tinha tanto conhecimento, fui me consultar com um amigo advogado.”

Aí ele percebeu que poderia fazer uma franquia, com transferência de know how e direito de uso de marca. “Eu falei: ‘caramba, posso cobrar por isso, por meio de royalties? É mais uma fonte de receita?’ E foi onde tudo começou”, conta.

Primeiro, a marca começou com licenciamentos, em 2017. A partir de 2022, ir de vez para o universo de franquias. Rodrigo continuou como CLT, paralelamente, por cerca de dois anos e meio depois do início de tudo, até o momento em que a rotina de viagens para treinamentos de futuros franqueados começou a tomar muito tempo.

“O negócio já estava dando certo. E a minha receita com ele já era o dobro do que eu ganhava como funcionário. Parou de fazer sentido trabalhar no meu antigo serviço porque eu estava estafado, não aguentava mais trabalhar de manhã e me dedicar à franquia à noite.” Foi aí que ele decidiu por se dedicar totalmente à Total Clean.

Logo da Total Clean, marca especializada em limpeza de estofados Foto: Divulgação/Total Clean

Estrutura da empresa é enxuta

Atualmente, Rodrigo segue como CEO e conta com uma diretora-executiva, uma pessoa para o setor de suporte e outra para o financeiro.

Com apenas quatro pessoas, ele se dedica por manter o lema de seu negócio: enxuto, simplificado e lucrativo. Sem tudo recair nas costas dele.

Existem também outros dois CNPJs para a marca. A irmã dele, que foi o gatilho para tudo isso, trabalhou por um tempo na parte de vendas, mas acabou se afastando após ter um filho.

Depois voltou para a estrutura da empresa e atualmente gerencia a parte de distribuição, que fornece produtos aos franqueados.

Os outros dois braços da marca são a unidade inicial, de Vitória, que presta serviços para a região, e a parte de franchising, que gerencia o tema de franquias.

Raio-x da franquia Total Clean

Investimento inicial total estimado: R$ 29 mil (sendo R$ 15 mil pela taxa de franquia + R$ 14 mil pelo kit de trabalho). É recomendado pela marca que o franqueado tenha, ao menos, R$ 5 mil de capital de giro, mas não é obrigatório.

Faturamento médio mensal: R$ 15 mil

Lucro médio mensal: de 35% a 75%

Prazo de retorno: de 6 a 12 meses

Prazo de contrato: 5 anos

Royalties/mês: R$ 990

Taxa de Manutenção/mês: a partir de 2024, de R$ 80 a R$ 100 pela taxa de sistema

Quando era supervisor de vendas em uma empresa de pré-moldados em Vitória (ES), Rodrigo Ressureição, pensou em criar um negócio em 2016 só para ajudar sua irmã, Marcela, que havia ficado desempregada. Assim nasceu a Total Clean, empresa especializada em limpeza de estofados residenciais, automotivos e de escritório. Mas tudo foi muito além de conseguir uma ocupação para a irmã. O negócio deu certo e faturou R$ 21 milhões em 2022.

Rodrigo tinha o emprego CLT, o salário era bom e não havia exatamente uma vontade de mudar. Mas as coisas foram acontecendo.

O empreendedor comenta que trabalhava durante o dia e, de madrugada, ficava pesquisando que tipo de negócio poderia ser lucrativo.

“Até que achei algo relacionado a estofados, ligado a essa parte de limpeza. Quando eu vi isso, pensei: ‘é possível limpar sofá?’ Eu nem sabia que isso existia. Olhei para o meu lá de casa e vi o quanto ele estava sujo. ‘Tem muito sofá no mundo’, pensei. Vamos aprender como funciona.”

Dificuldade familiar abriu oportunidades

A partir disso, eles compraram uma máquina especializada, criaram o logo da marca Total Clean, e a irmã dele ficava no administrativo da empresa, com uma outra pessoa na parte operacional. “Tudo se iniciou em uma dificuldade familiar”, complementa.

Mesmo o gatilho tendo sido algo negativo, em pouco tempo, Rodrigo começou a ver que existia um potencial no empreendimento.

Ele fala que o lucro, por menor que tenha sido, foi escalonando ao longo dos meses. “Primeiro, sobraram R$ 1 mil. Depois, R$ 1,5 mil, daí foi para R$ 2 mil. Tinha algo ali”, diz. Foi neste ponto que a formação acadêmica dele começou a falar mais alto.

Rodrigo Ressurreição, CEO da Total Clean Foto: Warley Ferreira/Lenz Films/Divulgação

Com cursos de bacharelado nas áreas de logística e administração, além de um MBA em gestão empresarial, ele começou a dedicar um pouco mais de tempo do dia para a empresa recém-criada, enquanto, paralelamente, se mantinha no emprego como CLT.

Franquia turbinou negócio

Tudo foi pegando mais tração até que, em um determinado momento, quando resolveu fazer um curso de capacitação sobre empreendedorismo em São Paulo, conheceu um grupo de Curitiba, Paraná, que também acompanhava as aulas.

Em uma conversa, o grupo percebeu que a empresa de Rodrigo já estava em um processo adiantado, com logo, uniformes, funcionários e clientes.

“Eles me pediram para que enviasse um pouco do meu material para que eles pudessem comercializar o serviço por lá. Como eu não tinha tanto conhecimento, fui me consultar com um amigo advogado.”

Aí ele percebeu que poderia fazer uma franquia, com transferência de know how e direito de uso de marca. “Eu falei: ‘caramba, posso cobrar por isso, por meio de royalties? É mais uma fonte de receita?’ E foi onde tudo começou”, conta.

Primeiro, a marca começou com licenciamentos, em 2017. A partir de 2022, ir de vez para o universo de franquias. Rodrigo continuou como CLT, paralelamente, por cerca de dois anos e meio depois do início de tudo, até o momento em que a rotina de viagens para treinamentos de futuros franqueados começou a tomar muito tempo.

“O negócio já estava dando certo. E a minha receita com ele já era o dobro do que eu ganhava como funcionário. Parou de fazer sentido trabalhar no meu antigo serviço porque eu estava estafado, não aguentava mais trabalhar de manhã e me dedicar à franquia à noite.” Foi aí que ele decidiu por se dedicar totalmente à Total Clean.

Logo da Total Clean, marca especializada em limpeza de estofados Foto: Divulgação/Total Clean

Estrutura da empresa é enxuta

Atualmente, Rodrigo segue como CEO e conta com uma diretora-executiva, uma pessoa para o setor de suporte e outra para o financeiro.

Com apenas quatro pessoas, ele se dedica por manter o lema de seu negócio: enxuto, simplificado e lucrativo. Sem tudo recair nas costas dele.

Existem também outros dois CNPJs para a marca. A irmã dele, que foi o gatilho para tudo isso, trabalhou por um tempo na parte de vendas, mas acabou se afastando após ter um filho.

Depois voltou para a estrutura da empresa e atualmente gerencia a parte de distribuição, que fornece produtos aos franqueados.

Os outros dois braços da marca são a unidade inicial, de Vitória, que presta serviços para a região, e a parte de franchising, que gerencia o tema de franquias.

Raio-x da franquia Total Clean

Investimento inicial total estimado: R$ 29 mil (sendo R$ 15 mil pela taxa de franquia + R$ 14 mil pelo kit de trabalho). É recomendado pela marca que o franqueado tenha, ao menos, R$ 5 mil de capital de giro, mas não é obrigatório.

Faturamento médio mensal: R$ 15 mil

Lucro médio mensal: de 35% a 75%

Prazo de retorno: de 6 a 12 meses

Prazo de contrato: 5 anos

Royalties/mês: R$ 990

Taxa de Manutenção/mês: a partir de 2024, de R$ 80 a R$ 100 pela taxa de sistema

Quando era supervisor de vendas em uma empresa de pré-moldados em Vitória (ES), Rodrigo Ressureição, pensou em criar um negócio em 2016 só para ajudar sua irmã, Marcela, que havia ficado desempregada. Assim nasceu a Total Clean, empresa especializada em limpeza de estofados residenciais, automotivos e de escritório. Mas tudo foi muito além de conseguir uma ocupação para a irmã. O negócio deu certo e faturou R$ 21 milhões em 2022.

Rodrigo tinha o emprego CLT, o salário era bom e não havia exatamente uma vontade de mudar. Mas as coisas foram acontecendo.

O empreendedor comenta que trabalhava durante o dia e, de madrugada, ficava pesquisando que tipo de negócio poderia ser lucrativo.

“Até que achei algo relacionado a estofados, ligado a essa parte de limpeza. Quando eu vi isso, pensei: ‘é possível limpar sofá?’ Eu nem sabia que isso existia. Olhei para o meu lá de casa e vi o quanto ele estava sujo. ‘Tem muito sofá no mundo’, pensei. Vamos aprender como funciona.”

Dificuldade familiar abriu oportunidades

A partir disso, eles compraram uma máquina especializada, criaram o logo da marca Total Clean, e a irmã dele ficava no administrativo da empresa, com uma outra pessoa na parte operacional. “Tudo se iniciou em uma dificuldade familiar”, complementa.

Mesmo o gatilho tendo sido algo negativo, em pouco tempo, Rodrigo começou a ver que existia um potencial no empreendimento.

Ele fala que o lucro, por menor que tenha sido, foi escalonando ao longo dos meses. “Primeiro, sobraram R$ 1 mil. Depois, R$ 1,5 mil, daí foi para R$ 2 mil. Tinha algo ali”, diz. Foi neste ponto que a formação acadêmica dele começou a falar mais alto.

Rodrigo Ressurreição, CEO da Total Clean Foto: Warley Ferreira/Lenz Films/Divulgação

Com cursos de bacharelado nas áreas de logística e administração, além de um MBA em gestão empresarial, ele começou a dedicar um pouco mais de tempo do dia para a empresa recém-criada, enquanto, paralelamente, se mantinha no emprego como CLT.

Franquia turbinou negócio

Tudo foi pegando mais tração até que, em um determinado momento, quando resolveu fazer um curso de capacitação sobre empreendedorismo em São Paulo, conheceu um grupo de Curitiba, Paraná, que também acompanhava as aulas.

Em uma conversa, o grupo percebeu que a empresa de Rodrigo já estava em um processo adiantado, com logo, uniformes, funcionários e clientes.

“Eles me pediram para que enviasse um pouco do meu material para que eles pudessem comercializar o serviço por lá. Como eu não tinha tanto conhecimento, fui me consultar com um amigo advogado.”

Aí ele percebeu que poderia fazer uma franquia, com transferência de know how e direito de uso de marca. “Eu falei: ‘caramba, posso cobrar por isso, por meio de royalties? É mais uma fonte de receita?’ E foi onde tudo começou”, conta.

Primeiro, a marca começou com licenciamentos, em 2017. A partir de 2022, ir de vez para o universo de franquias. Rodrigo continuou como CLT, paralelamente, por cerca de dois anos e meio depois do início de tudo, até o momento em que a rotina de viagens para treinamentos de futuros franqueados começou a tomar muito tempo.

“O negócio já estava dando certo. E a minha receita com ele já era o dobro do que eu ganhava como funcionário. Parou de fazer sentido trabalhar no meu antigo serviço porque eu estava estafado, não aguentava mais trabalhar de manhã e me dedicar à franquia à noite.” Foi aí que ele decidiu por se dedicar totalmente à Total Clean.

Logo da Total Clean, marca especializada em limpeza de estofados Foto: Divulgação/Total Clean

Estrutura da empresa é enxuta

Atualmente, Rodrigo segue como CEO e conta com uma diretora-executiva, uma pessoa para o setor de suporte e outra para o financeiro.

Com apenas quatro pessoas, ele se dedica por manter o lema de seu negócio: enxuto, simplificado e lucrativo. Sem tudo recair nas costas dele.

Existem também outros dois CNPJs para a marca. A irmã dele, que foi o gatilho para tudo isso, trabalhou por um tempo na parte de vendas, mas acabou se afastando após ter um filho.

Depois voltou para a estrutura da empresa e atualmente gerencia a parte de distribuição, que fornece produtos aos franqueados.

Os outros dois braços da marca são a unidade inicial, de Vitória, que presta serviços para a região, e a parte de franchising, que gerencia o tema de franquias.

Raio-x da franquia Total Clean

Investimento inicial total estimado: R$ 29 mil (sendo R$ 15 mil pela taxa de franquia + R$ 14 mil pelo kit de trabalho). É recomendado pela marca que o franqueado tenha, ao menos, R$ 5 mil de capital de giro, mas não é obrigatório.

Faturamento médio mensal: R$ 15 mil

Lucro médio mensal: de 35% a 75%

Prazo de retorno: de 6 a 12 meses

Prazo de contrato: 5 anos

Royalties/mês: R$ 990

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