Franquia de sorveteria aposta em serviço sem funcionários no Paraná; veja vídeo


Gela Boca, em Maringá, tem todo processo de compra coordenado pelo cliente por meio do celular

Por Redação
Atualização:

Matéria do Estadão relata como uma franquia de sorveterias paranaense criou uma unidade autônoma que funciona basicamente “sozinha”. Todo o processo de entrada na loja, compra e pagamento do produto é coordenado pelo cliente por meio do celular.

A tecnologia da Gela Boca, em Maringá (PR), permite otimizar as operações e atingir mais locais de venda. O modelo foi pensado para uma atuação mais focada na logística e menos na gestão de pessoas. A loja autônoma também permite que a empresa atenda o público em horários nos quais normalmente não conseguiria operar.

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“A gente passa na loja duas vezes por dia, na parte da manhã e da noite, para fazer a reposição dos produtos e a limpeza da loja. Somente no domingo, na parte da tarde, que um funcionário fica aqui fazendo a reposição constante dos produtos, por ser o horário de maior movimento”, explica Thiago Ramalho, CEO da Gela Boca. Ele destaca que o franqueado que operar com a loja autônoma terá todo o trabalho de logística para manter as operações funcionando, mas que o modelo permitiria mais operações sob o seu controle operando simultaneamente.

Para saber mais sobre como funciona a franquia de sorvetes autônoma, acesse a matéria completa neste link.

Matéria do Estadão relata como uma franquia de sorveterias paranaense criou uma unidade autônoma que funciona basicamente “sozinha”. Todo o processo de entrada na loja, compra e pagamento do produto é coordenado pelo cliente por meio do celular.

A tecnologia da Gela Boca, em Maringá (PR), permite otimizar as operações e atingir mais locais de venda. O modelo foi pensado para uma atuação mais focada na logística e menos na gestão de pessoas. A loja autônoma também permite que a empresa atenda o público em horários nos quais normalmente não conseguiria operar.

“A gente passa na loja duas vezes por dia, na parte da manhã e da noite, para fazer a reposição dos produtos e a limpeza da loja. Somente no domingo, na parte da tarde, que um funcionário fica aqui fazendo a reposição constante dos produtos, por ser o horário de maior movimento”, explica Thiago Ramalho, CEO da Gela Boca. Ele destaca que o franqueado que operar com a loja autônoma terá todo o trabalho de logística para manter as operações funcionando, mas que o modelo permitiria mais operações sob o seu controle operando simultaneamente.

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“A gente passa na loja duas vezes por dia, na parte da manhã e da noite, para fazer a reposição dos produtos e a limpeza da loja. Somente no domingo, na parte da tarde, que um funcionário fica aqui fazendo a reposição constante dos produtos, por ser o horário de maior movimento”, explica Thiago Ramalho, CEO da Gela Boca. Ele destaca que o franqueado que operar com a loja autônoma terá todo o trabalho de logística para manter as operações funcionando, mas que o modelo permitiria mais operações sob o seu controle operando simultaneamente.

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“A gente passa na loja duas vezes por dia, na parte da manhã e da noite, para fazer a reposição dos produtos e a limpeza da loja. Somente no domingo, na parte da tarde, que um funcionário fica aqui fazendo a reposição constante dos produtos, por ser o horário de maior movimento”, explica Thiago Ramalho, CEO da Gela Boca. Ele destaca que o franqueado que operar com a loja autônoma terá todo o trabalho de logística para manter as operações funcionando, mas que o modelo permitiria mais operações sob o seu controle operando simultaneamente.

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