Maria Brigadeiro cria conceito do doce gourmet


Juliana Motter estudou receitas inovadoras e dessa forma inaugurou em 2007 novo mercado no setor de confeitaria

Por Roberta Cardoso

 Um pouco antes de abandonar o jornalismo para fazer brigadeiros, Juliana Motter, 35 anos, pediu a opinião de um amigo sobre o passo que daria na vida. Dele, ouviu um alerta pouco animador. “Como assim uma loja só de brigadeiros? Ju, você não vai reinventar a roda”, opinou. Juliana realmente não reinventou a roda. Mas o doce, com certeza sim.

A empresária é precursora do movimento que catapultou o brigadeiro ao estrelato. Popularidade ele já tinha. Mas Juliana aplicou técnicas de pâtisserie, ampliou a diversidade de sabores, criou receitas que provocam experiências sensoriais e inaugurou a Maria Brigadeiro, ateliê especializado na guloseima. Com a iniciativa, a paulistana criou um conceito que está sendo replicado em todo o Brasil: as lojas de brigadeiro gourmet. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Eu não tinha a pretensão comercial no início. Só queria mostrar uma nova maneira de fazer brigadeiro”, explica. Essa ligação emocional que Juliana tem com o produto, claro, facilitou.

Fanática pela guloseima, ela aprendeu desde cedo com a avó doceira a tratá-lo com respeito. As primeiras receitas foram testadas ainda na infância e aos 6 anos ela já pilotava o fogão e fazia experimentos.

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Algum tempo depois, na faculdade de gastronomia, a hoje empresária percebeu que não havia aulas sobre o brigadeiro. Por isso, Juliana passou a aplicar técnicas que conhecia na produção do doce. “Adaptei receitas e comecei a incluir ingredientes diferentes. Depois levava para colegas e professores experimentarem”, lembra.

Mas durante anos os brigadeiros de Juliana ficaram restritos a familiares e conhecidos. A mudança radical, que a transformou em empreendedora, ocorreu quando ela se ofereceu para fazer os docinhos da festa de aniversário do filho de uma amiga. Foi um sucesso. De lá para cá, as encomendas não pararam. Em 2007, ela rompeu com o jornalismo para inaugurar sua empresa. “Eu percebi que era mais feliz fazendo brigadeiro”, conta.

Em sua loja, localizada em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, são comercializados 5 mil docinhos diariamente. A produção é feita no dia da entrega e passa por um rigoroso controle de qualidade, onde forminhas amassadas, doces tortos ou mal confeitados não têm vez. “A Maria Brigadeiro criou uma cultura que financeiramente não é muito atrativa”, reconhece Juliana.

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Porém, abrir mão desse cuidado não faz parte dos planos da empresa. “Seria muito mais vantajoso concentrar toda a produção das encomendas na parte da manhã, estocar a loja e deixá-la abastecida para o resto do dia. Mas o brigadeiro gourmet tem que ser fresco. Se você não for, ele não é gourmet.”

Durante dois anos, a Maria Brigadeiro atuou sem concorrentes no mercado. Atualmente, porém, há muitas lojas semelhantes no País. Mas a empreendedora acredita que há espaço para todos, principalmente para quem não pretende ganhar tanto dinheiro assim.

 

 Um pouco antes de abandonar o jornalismo para fazer brigadeiros, Juliana Motter, 35 anos, pediu a opinião de um amigo sobre o passo que daria na vida. Dele, ouviu um alerta pouco animador. “Como assim uma loja só de brigadeiros? Ju, você não vai reinventar a roda”, opinou. Juliana realmente não reinventou a roda. Mas o doce, com certeza sim.

A empresária é precursora do movimento que catapultou o brigadeiro ao estrelato. Popularidade ele já tinha. Mas Juliana aplicou técnicas de pâtisserie, ampliou a diversidade de sabores, criou receitas que provocam experiências sensoriais e inaugurou a Maria Brigadeiro, ateliê especializado na guloseima. Com a iniciativa, a paulistana criou um conceito que está sendo replicado em todo o Brasil: as lojas de brigadeiro gourmet. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Eu não tinha a pretensão comercial no início. Só queria mostrar uma nova maneira de fazer brigadeiro”, explica. Essa ligação emocional que Juliana tem com o produto, claro, facilitou.

Fanática pela guloseima, ela aprendeu desde cedo com a avó doceira a tratá-lo com respeito. As primeiras receitas foram testadas ainda na infância e aos 6 anos ela já pilotava o fogão e fazia experimentos.

Algum tempo depois, na faculdade de gastronomia, a hoje empresária percebeu que não havia aulas sobre o brigadeiro. Por isso, Juliana passou a aplicar técnicas que conhecia na produção do doce. “Adaptei receitas e comecei a incluir ingredientes diferentes. Depois levava para colegas e professores experimentarem”, lembra.

Mas durante anos os brigadeiros de Juliana ficaram restritos a familiares e conhecidos. A mudança radical, que a transformou em empreendedora, ocorreu quando ela se ofereceu para fazer os docinhos da festa de aniversário do filho de uma amiga. Foi um sucesso. De lá para cá, as encomendas não pararam. Em 2007, ela rompeu com o jornalismo para inaugurar sua empresa. “Eu percebi que era mais feliz fazendo brigadeiro”, conta.

Em sua loja, localizada em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, são comercializados 5 mil docinhos diariamente. A produção é feita no dia da entrega e passa por um rigoroso controle de qualidade, onde forminhas amassadas, doces tortos ou mal confeitados não têm vez. “A Maria Brigadeiro criou uma cultura que financeiramente não é muito atrativa”, reconhece Juliana.

Porém, abrir mão desse cuidado não faz parte dos planos da empresa. “Seria muito mais vantajoso concentrar toda a produção das encomendas na parte da manhã, estocar a loja e deixá-la abastecida para o resto do dia. Mas o brigadeiro gourmet tem que ser fresco. Se você não for, ele não é gourmet.”

Durante dois anos, a Maria Brigadeiro atuou sem concorrentes no mercado. Atualmente, porém, há muitas lojas semelhantes no País. Mas a empreendedora acredita que há espaço para todos, principalmente para quem não pretende ganhar tanto dinheiro assim.

 

 Um pouco antes de abandonar o jornalismo para fazer brigadeiros, Juliana Motter, 35 anos, pediu a opinião de um amigo sobre o passo que daria na vida. Dele, ouviu um alerta pouco animador. “Como assim uma loja só de brigadeiros? Ju, você não vai reinventar a roda”, opinou. Juliana realmente não reinventou a roda. Mas o doce, com certeza sim.

A empresária é precursora do movimento que catapultou o brigadeiro ao estrelato. Popularidade ele já tinha. Mas Juliana aplicou técnicas de pâtisserie, ampliou a diversidade de sabores, criou receitas que provocam experiências sensoriais e inaugurou a Maria Brigadeiro, ateliê especializado na guloseima. Com a iniciativa, a paulistana criou um conceito que está sendo replicado em todo o Brasil: as lojas de brigadeiro gourmet. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Eu não tinha a pretensão comercial no início. Só queria mostrar uma nova maneira de fazer brigadeiro”, explica. Essa ligação emocional que Juliana tem com o produto, claro, facilitou.

Fanática pela guloseima, ela aprendeu desde cedo com a avó doceira a tratá-lo com respeito. As primeiras receitas foram testadas ainda na infância e aos 6 anos ela já pilotava o fogão e fazia experimentos.

Algum tempo depois, na faculdade de gastronomia, a hoje empresária percebeu que não havia aulas sobre o brigadeiro. Por isso, Juliana passou a aplicar técnicas que conhecia na produção do doce. “Adaptei receitas e comecei a incluir ingredientes diferentes. Depois levava para colegas e professores experimentarem”, lembra.

Mas durante anos os brigadeiros de Juliana ficaram restritos a familiares e conhecidos. A mudança radical, que a transformou em empreendedora, ocorreu quando ela se ofereceu para fazer os docinhos da festa de aniversário do filho de uma amiga. Foi um sucesso. De lá para cá, as encomendas não pararam. Em 2007, ela rompeu com o jornalismo para inaugurar sua empresa. “Eu percebi que era mais feliz fazendo brigadeiro”, conta.

Em sua loja, localizada em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, são comercializados 5 mil docinhos diariamente. A produção é feita no dia da entrega e passa por um rigoroso controle de qualidade, onde forminhas amassadas, doces tortos ou mal confeitados não têm vez. “A Maria Brigadeiro criou uma cultura que financeiramente não é muito atrativa”, reconhece Juliana.

Porém, abrir mão desse cuidado não faz parte dos planos da empresa. “Seria muito mais vantajoso concentrar toda a produção das encomendas na parte da manhã, estocar a loja e deixá-la abastecida para o resto do dia. Mas o brigadeiro gourmet tem que ser fresco. Se você não for, ele não é gourmet.”

Durante dois anos, a Maria Brigadeiro atuou sem concorrentes no mercado. Atualmente, porém, há muitas lojas semelhantes no País. Mas a empreendedora acredita que há espaço para todos, principalmente para quem não pretende ganhar tanto dinheiro assim.

 

 Um pouco antes de abandonar o jornalismo para fazer brigadeiros, Juliana Motter, 35 anos, pediu a opinião de um amigo sobre o passo que daria na vida. Dele, ouviu um alerta pouco animador. “Como assim uma loja só de brigadeiros? Ju, você não vai reinventar a roda”, opinou. Juliana realmente não reinventou a roda. Mas o doce, com certeza sim.

A empresária é precursora do movimento que catapultou o brigadeiro ao estrelato. Popularidade ele já tinha. Mas Juliana aplicou técnicas de pâtisserie, ampliou a diversidade de sabores, criou receitas que provocam experiências sensoriais e inaugurou a Maria Brigadeiro, ateliê especializado na guloseima. Com a iniciativa, a paulistana criou um conceito que está sendo replicado em todo o Brasil: as lojas de brigadeiro gourmet. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Eu não tinha a pretensão comercial no início. Só queria mostrar uma nova maneira de fazer brigadeiro”, explica. Essa ligação emocional que Juliana tem com o produto, claro, facilitou.

Fanática pela guloseima, ela aprendeu desde cedo com a avó doceira a tratá-lo com respeito. As primeiras receitas foram testadas ainda na infância e aos 6 anos ela já pilotava o fogão e fazia experimentos.

Algum tempo depois, na faculdade de gastronomia, a hoje empresária percebeu que não havia aulas sobre o brigadeiro. Por isso, Juliana passou a aplicar técnicas que conhecia na produção do doce. “Adaptei receitas e comecei a incluir ingredientes diferentes. Depois levava para colegas e professores experimentarem”, lembra.

Mas durante anos os brigadeiros de Juliana ficaram restritos a familiares e conhecidos. A mudança radical, que a transformou em empreendedora, ocorreu quando ela se ofereceu para fazer os docinhos da festa de aniversário do filho de uma amiga. Foi um sucesso. De lá para cá, as encomendas não pararam. Em 2007, ela rompeu com o jornalismo para inaugurar sua empresa. “Eu percebi que era mais feliz fazendo brigadeiro”, conta.

Em sua loja, localizada em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, são comercializados 5 mil docinhos diariamente. A produção é feita no dia da entrega e passa por um rigoroso controle de qualidade, onde forminhas amassadas, doces tortos ou mal confeitados não têm vez. “A Maria Brigadeiro criou uma cultura que financeiramente não é muito atrativa”, reconhece Juliana.

Porém, abrir mão desse cuidado não faz parte dos planos da empresa. “Seria muito mais vantajoso concentrar toda a produção das encomendas na parte da manhã, estocar a loja e deixá-la abastecida para o resto do dia. Mas o brigadeiro gourmet tem que ser fresco. Se você não for, ele não é gourmet.”

Durante dois anos, a Maria Brigadeiro atuou sem concorrentes no mercado. Atualmente, porém, há muitas lojas semelhantes no País. Mas a empreendedora acredita que há espaço para todos, principalmente para quem não pretende ganhar tanto dinheiro assim.

 

 Um pouco antes de abandonar o jornalismo para fazer brigadeiros, Juliana Motter, 35 anos, pediu a opinião de um amigo sobre o passo que daria na vida. Dele, ouviu um alerta pouco animador. “Como assim uma loja só de brigadeiros? Ju, você não vai reinventar a roda”, opinou. Juliana realmente não reinventou a roda. Mas o doce, com certeza sim.

A empresária é precursora do movimento que catapultou o brigadeiro ao estrelato. Popularidade ele já tinha. Mas Juliana aplicou técnicas de pâtisserie, ampliou a diversidade de sabores, criou receitas que provocam experiências sensoriais e inaugurou a Maria Brigadeiro, ateliê especializado na guloseima. Com a iniciativa, a paulistana criou um conceito que está sendo replicado em todo o Brasil: as lojas de brigadeiro gourmet. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Eu não tinha a pretensão comercial no início. Só queria mostrar uma nova maneira de fazer brigadeiro”, explica. Essa ligação emocional que Juliana tem com o produto, claro, facilitou.

Fanática pela guloseima, ela aprendeu desde cedo com a avó doceira a tratá-lo com respeito. As primeiras receitas foram testadas ainda na infância e aos 6 anos ela já pilotava o fogão e fazia experimentos.

Algum tempo depois, na faculdade de gastronomia, a hoje empresária percebeu que não havia aulas sobre o brigadeiro. Por isso, Juliana passou a aplicar técnicas que conhecia na produção do doce. “Adaptei receitas e comecei a incluir ingredientes diferentes. Depois levava para colegas e professores experimentarem”, lembra.

Mas durante anos os brigadeiros de Juliana ficaram restritos a familiares e conhecidos. A mudança radical, que a transformou em empreendedora, ocorreu quando ela se ofereceu para fazer os docinhos da festa de aniversário do filho de uma amiga. Foi um sucesso. De lá para cá, as encomendas não pararam. Em 2007, ela rompeu com o jornalismo para inaugurar sua empresa. “Eu percebi que era mais feliz fazendo brigadeiro”, conta.

Em sua loja, localizada em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, são comercializados 5 mil docinhos diariamente. A produção é feita no dia da entrega e passa por um rigoroso controle de qualidade, onde forminhas amassadas, doces tortos ou mal confeitados não têm vez. “A Maria Brigadeiro criou uma cultura que financeiramente não é muito atrativa”, reconhece Juliana.

Porém, abrir mão desse cuidado não faz parte dos planos da empresa. “Seria muito mais vantajoso concentrar toda a produção das encomendas na parte da manhã, estocar a loja e deixá-la abastecida para o resto do dia. Mas o brigadeiro gourmet tem que ser fresco. Se você não for, ele não é gourmet.”

Durante dois anos, a Maria Brigadeiro atuou sem concorrentes no mercado. Atualmente, porém, há muitas lojas semelhantes no País. Mas a empreendedora acredita que há espaço para todos, principalmente para quem não pretende ganhar tanto dinheiro assim.

 

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