Ele trocou Kombi por Jeep Renegade e aumentou as vendas da Pamonhas Arujá, criada pelo seu pai


Objetivo era usar os carros como ‘cartão de visita’ para o negócio, que hoje vende mais de 25 mil unidades de produtos por mês

Por Redação

Henrique Pereira, 41 anos, é o empreendedor por trás dos “Jeeps da pamonha”, como foram apelidados nas redes sociais. O negócio é, na verdade, um braço da “Pamonhas Arujá”, criada pelo seu pai Miguel Pereira, 75, no início dos anos 1980.

Em 2017, Henrique sugeriu uma mudança de carro ao pai com a ideia de atingir novos públicos. “Só vendíamos na periferia, não tínhamos acesso aos centros ricos de São Paulo. Os carros populares, antigos, comumente são associados a sujeira e falta de qualidade. Eu queria mudar isso para atingir esse nicho”, conta.

Henrique Pereira, filho do fundador da Pamonhas Arujá e dono do 'Jeeps da pamonha', um braço do negócio.  Foto: Gabriela Araújo/Divulgação
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A ideia causou divergências com o pai, apegado aos seus antigos veículos Kombi e Chevrolet Corsa. Então Henrique lançou um braço próprio da Pamonhas Arujá em 2018. Inicialmente com um Chevrolet Spin, passou de 50 pamonhas vendidas diariamente para 80. “O carro seria meu cartão de visita. Quando vi o Jeep Renegade, pensei ‘é esse’.” Em 2020, alugou o primeiro, e as vendas logo dobraram. Hoje cada um dos sete carros vende cerca de 120 pamonhas por dia, ou seja, mais de 25 mil unidades por mês. Quer saber mais sobre a história do negócio? Leia a reportagem completa neste link.

Henrique Pereira, 41 anos, é o empreendedor por trás dos “Jeeps da pamonha”, como foram apelidados nas redes sociais. O negócio é, na verdade, um braço da “Pamonhas Arujá”, criada pelo seu pai Miguel Pereira, 75, no início dos anos 1980.

Em 2017, Henrique sugeriu uma mudança de carro ao pai com a ideia de atingir novos públicos. “Só vendíamos na periferia, não tínhamos acesso aos centros ricos de São Paulo. Os carros populares, antigos, comumente são associados a sujeira e falta de qualidade. Eu queria mudar isso para atingir esse nicho”, conta.

Henrique Pereira, filho do fundador da Pamonhas Arujá e dono do 'Jeeps da pamonha', um braço do negócio.  Foto: Gabriela Araújo/Divulgação

A ideia causou divergências com o pai, apegado aos seus antigos veículos Kombi e Chevrolet Corsa. Então Henrique lançou um braço próprio da Pamonhas Arujá em 2018. Inicialmente com um Chevrolet Spin, passou de 50 pamonhas vendidas diariamente para 80. “O carro seria meu cartão de visita. Quando vi o Jeep Renegade, pensei ‘é esse’.” Em 2020, alugou o primeiro, e as vendas logo dobraram. Hoje cada um dos sete carros vende cerca de 120 pamonhas por dia, ou seja, mais de 25 mil unidades por mês. Quer saber mais sobre a história do negócio? Leia a reportagem completa neste link.

Henrique Pereira, 41 anos, é o empreendedor por trás dos “Jeeps da pamonha”, como foram apelidados nas redes sociais. O negócio é, na verdade, um braço da “Pamonhas Arujá”, criada pelo seu pai Miguel Pereira, 75, no início dos anos 1980.

Em 2017, Henrique sugeriu uma mudança de carro ao pai com a ideia de atingir novos públicos. “Só vendíamos na periferia, não tínhamos acesso aos centros ricos de São Paulo. Os carros populares, antigos, comumente são associados a sujeira e falta de qualidade. Eu queria mudar isso para atingir esse nicho”, conta.

Henrique Pereira, filho do fundador da Pamonhas Arujá e dono do 'Jeeps da pamonha', um braço do negócio.  Foto: Gabriela Araújo/Divulgação

A ideia causou divergências com o pai, apegado aos seus antigos veículos Kombi e Chevrolet Corsa. Então Henrique lançou um braço próprio da Pamonhas Arujá em 2018. Inicialmente com um Chevrolet Spin, passou de 50 pamonhas vendidas diariamente para 80. “O carro seria meu cartão de visita. Quando vi o Jeep Renegade, pensei ‘é esse’.” Em 2020, alugou o primeiro, e as vendas logo dobraram. Hoje cada um dos sete carros vende cerca de 120 pamonhas por dia, ou seja, mais de 25 mil unidades por mês. Quer saber mais sobre a história do negócio? Leia a reportagem completa neste link.

Henrique Pereira, 41 anos, é o empreendedor por trás dos “Jeeps da pamonha”, como foram apelidados nas redes sociais. O negócio é, na verdade, um braço da “Pamonhas Arujá”, criada pelo seu pai Miguel Pereira, 75, no início dos anos 1980.

Em 2017, Henrique sugeriu uma mudança de carro ao pai com a ideia de atingir novos públicos. “Só vendíamos na periferia, não tínhamos acesso aos centros ricos de São Paulo. Os carros populares, antigos, comumente são associados a sujeira e falta de qualidade. Eu queria mudar isso para atingir esse nicho”, conta.

Henrique Pereira, filho do fundador da Pamonhas Arujá e dono do 'Jeeps da pamonha', um braço do negócio.  Foto: Gabriela Araújo/Divulgação

A ideia causou divergências com o pai, apegado aos seus antigos veículos Kombi e Chevrolet Corsa. Então Henrique lançou um braço próprio da Pamonhas Arujá em 2018. Inicialmente com um Chevrolet Spin, passou de 50 pamonhas vendidas diariamente para 80. “O carro seria meu cartão de visita. Quando vi o Jeep Renegade, pensei ‘é esse’.” Em 2020, alugou o primeiro, e as vendas logo dobraram. Hoje cada um dos sete carros vende cerca de 120 pamonhas por dia, ou seja, mais de 25 mil unidades por mês. Quer saber mais sobre a história do negócio? Leia a reportagem completa neste link.

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