Pedreiro deixa trabalho e passa a construir miniaturas realistas de casas com cimento e ferragens


Peças de 25 cm viralizaram na internet e são vendidas por preços de R$ 500 a R$ 7.000, conforme nível de detalhamento

Por Victoria Lacerda

O pedreiro Erimaldo Ferreira, de 34 anos, já construiu vários imóveis, mas agora ele está conseguindo renda com construções um pouco diferentes: ele utiliza ferragens, cimento e blocos de verdade na meticulosa criação de casas em miniatura.

A partir de seu apartamento na Cidade Tiradentes, bairro periférico de São Paulo, Ferreira transformou sua paixão por construção em um novo negócio, lançado em novembro do ano passado. O preço de cada miniatura vai de R$ 500 a R$ 7 mil, dependendo do detalhamento.

“Cada uma das minhas criações começa com a fabricação artesanal de blocos, seguida pelo desenho detalhado das plantas. Monto as estruturas com ferragens, ergo paredes, construo lajes, pinto e decoro com cuidado para capturar a essência de uma casa real em escala reduzida”, explica.

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O tempo dedicado a cada projeto varia de três dias a duas semanas, dependendo da complexidade e dos detalhes exigidos. “Às vezes demoro mais para criar uma peça que exige mais detalhes. Pode levar até duas semanas para finalizar uma casa mais elaborada”, revela Ferreira.

O pedreiro explicou que as dimensões das minicasas podem alcançar até 25 cm de comprimento, 25 cm de largura e 20 cm de altura, com um peso que pode chegar a 10 quilos.

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“Os valores variam conforme o tamanho e a complexidade do projeto. Desde modelos mais simples, que começam em R$ 500, até criações detalhadas que podem chegar a R$ 7 mil.”

Segundo ele, todas as suas encomendas até agora foram feitas por construtoras que queriam maquetes de exemplo.

“Acho muito legal que agora quem me procura são as empresas. Todas as encomendas foram feitas nos mínimos detalhes que eles pediram. A maior chegou a pesar mais de 10 quilos.”

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Miniaturas de casas feitas pelo pedreiro Erimaldo Ferreira. Foto: Reprodução/Redes Sociais - @o_menino_das_casinhas

No acabamento de suas casinhas, Ferreira conta que sempre faz tudo como se fossem casas de verdade, colocando esquadrias, grama e até as pinturas, de acordo com a criatividade ou o pedido do cliente.

Os detalhes, como maçanetas e pregos, ele compra, mas o restante ele ressalta que utiliza a mesma matéria-prima de uma casa real. Como material de apoio, usa palitos de sorvete, gravetos ou arames.

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Viralizou nas redes sociais

Ferreira diz que já tinha vontade de postar suas criações antes, mas só tomou coragem no final do ano passado, quando abandou o trabalho em obras de tamanho real para se dedicar exclusivamente às suas minicasas.

Até a última atualização desta reportagem, Ferreira contava com mais de meio milhão de seguidores em suas redes sociais, e seus vídeos alcançavam mais de 6 milhões de visualizações.

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“Devido ao alcance nas redes sociais, consigo gerar entre R$ 1.500 e R$ 5.000 mensalmente com as postagens. Somando as vendas das minicasas, meu faturamento pode chegar a R$ 10 mil por mês”, revela Ferreira.

Esse sucesso não apenas sustenta seu novo empreendimento, mas também o motiva a explorar outras oportunidades, como a criação de um canal de vendas para kits que permitam aos clientes montar suas próprias minicasas em casa. “Penso em expandir principalmente com os materiais de construção, recebo comentários perguntando como eu faço ou onde eu compro o tempo inteiro”, revelou.

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O pedreiro Erimaldo Ferreira, que faz casas em miniatura. Foto: Acervo pessoal

Especialista explica como ter retorno com as redes

Segundo o professor João Finamor, especialista em Marketing Digital da ESPM, pessoas que viralizam nas redes sociais utilizam gatilhos de curiosidade e familiaridade.

“Plataformas como TikTok e YouTube Shorts devem ser priorizadas devido ao seu potencial viral e algoritmos favoráveis à descoberta de novos conteúdos”, explicou.

Quando questionado sobre como investidores podem manter o crescimento nas redes sociais, o professor destacou três pontos cruciais:

  • Manter a consistência: É essencial manter uma regularidade nas publicações para sustentar o engajamento do público.
  • Ressonância de marketing: Essa estratégia envolve a continuidade na publicação de conteúdos similares até que o interesse do público seja completamente capturado.
  • Análise de dados: Utilizar insights e análises das plataformas para entender melhor o que funciona e ajustar as estratégias conforme necessário.

O professor ainda explicou que o futuro das redes sociais para artesãos e criadores de conteúdo é promissor, impulsionado pelo crescimento da economia criativa.

“Esse cenário facilita uma maior valorização e monetização do trabalho criativo por meio de plataformas de financiamento coletivo e vendas online. A integração de tecnologias avançadas, como realidade aumentada, inteligência artificial e outras, está transformando as experiências de compra, tornando-as mais interativas”, detalhou.

Além disso, João Finamor destacou que artesãos e criadores podem alcançar um público mais amplo em várias plataformas, expandindo o acesso às suas obras para diferentes audiências.

O pedreiro Erimaldo Ferreira, de 34 anos, já construiu vários imóveis, mas agora ele está conseguindo renda com construções um pouco diferentes: ele utiliza ferragens, cimento e blocos de verdade na meticulosa criação de casas em miniatura.

A partir de seu apartamento na Cidade Tiradentes, bairro periférico de São Paulo, Ferreira transformou sua paixão por construção em um novo negócio, lançado em novembro do ano passado. O preço de cada miniatura vai de R$ 500 a R$ 7 mil, dependendo do detalhamento.

“Cada uma das minhas criações começa com a fabricação artesanal de blocos, seguida pelo desenho detalhado das plantas. Monto as estruturas com ferragens, ergo paredes, construo lajes, pinto e decoro com cuidado para capturar a essência de uma casa real em escala reduzida”, explica.

O tempo dedicado a cada projeto varia de três dias a duas semanas, dependendo da complexidade e dos detalhes exigidos. “Às vezes demoro mais para criar uma peça que exige mais detalhes. Pode levar até duas semanas para finalizar uma casa mais elaborada”, revela Ferreira.

O pedreiro explicou que as dimensões das minicasas podem alcançar até 25 cm de comprimento, 25 cm de largura e 20 cm de altura, com um peso que pode chegar a 10 quilos.

“Os valores variam conforme o tamanho e a complexidade do projeto. Desde modelos mais simples, que começam em R$ 500, até criações detalhadas que podem chegar a R$ 7 mil.”

Segundo ele, todas as suas encomendas até agora foram feitas por construtoras que queriam maquetes de exemplo.

“Acho muito legal que agora quem me procura são as empresas. Todas as encomendas foram feitas nos mínimos detalhes que eles pediram. A maior chegou a pesar mais de 10 quilos.”

Miniaturas de casas feitas pelo pedreiro Erimaldo Ferreira. Foto: Reprodução/Redes Sociais - @o_menino_das_casinhas

No acabamento de suas casinhas, Ferreira conta que sempre faz tudo como se fossem casas de verdade, colocando esquadrias, grama e até as pinturas, de acordo com a criatividade ou o pedido do cliente.

Os detalhes, como maçanetas e pregos, ele compra, mas o restante ele ressalta que utiliza a mesma matéria-prima de uma casa real. Como material de apoio, usa palitos de sorvete, gravetos ou arames.

Viralizou nas redes sociais

Ferreira diz que já tinha vontade de postar suas criações antes, mas só tomou coragem no final do ano passado, quando abandou o trabalho em obras de tamanho real para se dedicar exclusivamente às suas minicasas.

Até a última atualização desta reportagem, Ferreira contava com mais de meio milhão de seguidores em suas redes sociais, e seus vídeos alcançavam mais de 6 milhões de visualizações.

“Devido ao alcance nas redes sociais, consigo gerar entre R$ 1.500 e R$ 5.000 mensalmente com as postagens. Somando as vendas das minicasas, meu faturamento pode chegar a R$ 10 mil por mês”, revela Ferreira.

Esse sucesso não apenas sustenta seu novo empreendimento, mas também o motiva a explorar outras oportunidades, como a criação de um canal de vendas para kits que permitam aos clientes montar suas próprias minicasas em casa. “Penso em expandir principalmente com os materiais de construção, recebo comentários perguntando como eu faço ou onde eu compro o tempo inteiro”, revelou.

O pedreiro Erimaldo Ferreira, que faz casas em miniatura. Foto: Acervo pessoal

Especialista explica como ter retorno com as redes

Segundo o professor João Finamor, especialista em Marketing Digital da ESPM, pessoas que viralizam nas redes sociais utilizam gatilhos de curiosidade e familiaridade.

“Plataformas como TikTok e YouTube Shorts devem ser priorizadas devido ao seu potencial viral e algoritmos favoráveis à descoberta de novos conteúdos”, explicou.

Quando questionado sobre como investidores podem manter o crescimento nas redes sociais, o professor destacou três pontos cruciais:

  • Manter a consistência: É essencial manter uma regularidade nas publicações para sustentar o engajamento do público.
  • Ressonância de marketing: Essa estratégia envolve a continuidade na publicação de conteúdos similares até que o interesse do público seja completamente capturado.
  • Análise de dados: Utilizar insights e análises das plataformas para entender melhor o que funciona e ajustar as estratégias conforme necessário.

O professor ainda explicou que o futuro das redes sociais para artesãos e criadores de conteúdo é promissor, impulsionado pelo crescimento da economia criativa.

“Esse cenário facilita uma maior valorização e monetização do trabalho criativo por meio de plataformas de financiamento coletivo e vendas online. A integração de tecnologias avançadas, como realidade aumentada, inteligência artificial e outras, está transformando as experiências de compra, tornando-as mais interativas”, detalhou.

Além disso, João Finamor destacou que artesãos e criadores podem alcançar um público mais amplo em várias plataformas, expandindo o acesso às suas obras para diferentes audiências.

O pedreiro Erimaldo Ferreira, de 34 anos, já construiu vários imóveis, mas agora ele está conseguindo renda com construções um pouco diferentes: ele utiliza ferragens, cimento e blocos de verdade na meticulosa criação de casas em miniatura.

A partir de seu apartamento na Cidade Tiradentes, bairro periférico de São Paulo, Ferreira transformou sua paixão por construção em um novo negócio, lançado em novembro do ano passado. O preço de cada miniatura vai de R$ 500 a R$ 7 mil, dependendo do detalhamento.

“Cada uma das minhas criações começa com a fabricação artesanal de blocos, seguida pelo desenho detalhado das plantas. Monto as estruturas com ferragens, ergo paredes, construo lajes, pinto e decoro com cuidado para capturar a essência de uma casa real em escala reduzida”, explica.

O tempo dedicado a cada projeto varia de três dias a duas semanas, dependendo da complexidade e dos detalhes exigidos. “Às vezes demoro mais para criar uma peça que exige mais detalhes. Pode levar até duas semanas para finalizar uma casa mais elaborada”, revela Ferreira.

O pedreiro explicou que as dimensões das minicasas podem alcançar até 25 cm de comprimento, 25 cm de largura e 20 cm de altura, com um peso que pode chegar a 10 quilos.

“Os valores variam conforme o tamanho e a complexidade do projeto. Desde modelos mais simples, que começam em R$ 500, até criações detalhadas que podem chegar a R$ 7 mil.”

Segundo ele, todas as suas encomendas até agora foram feitas por construtoras que queriam maquetes de exemplo.

“Acho muito legal que agora quem me procura são as empresas. Todas as encomendas foram feitas nos mínimos detalhes que eles pediram. A maior chegou a pesar mais de 10 quilos.”

Miniaturas de casas feitas pelo pedreiro Erimaldo Ferreira. Foto: Reprodução/Redes Sociais - @o_menino_das_casinhas

No acabamento de suas casinhas, Ferreira conta que sempre faz tudo como se fossem casas de verdade, colocando esquadrias, grama e até as pinturas, de acordo com a criatividade ou o pedido do cliente.

Os detalhes, como maçanetas e pregos, ele compra, mas o restante ele ressalta que utiliza a mesma matéria-prima de uma casa real. Como material de apoio, usa palitos de sorvete, gravetos ou arames.

Viralizou nas redes sociais

Ferreira diz que já tinha vontade de postar suas criações antes, mas só tomou coragem no final do ano passado, quando abandou o trabalho em obras de tamanho real para se dedicar exclusivamente às suas minicasas.

Até a última atualização desta reportagem, Ferreira contava com mais de meio milhão de seguidores em suas redes sociais, e seus vídeos alcançavam mais de 6 milhões de visualizações.

“Devido ao alcance nas redes sociais, consigo gerar entre R$ 1.500 e R$ 5.000 mensalmente com as postagens. Somando as vendas das minicasas, meu faturamento pode chegar a R$ 10 mil por mês”, revela Ferreira.

Esse sucesso não apenas sustenta seu novo empreendimento, mas também o motiva a explorar outras oportunidades, como a criação de um canal de vendas para kits que permitam aos clientes montar suas próprias minicasas em casa. “Penso em expandir principalmente com os materiais de construção, recebo comentários perguntando como eu faço ou onde eu compro o tempo inteiro”, revelou.

O pedreiro Erimaldo Ferreira, que faz casas em miniatura. Foto: Acervo pessoal

Especialista explica como ter retorno com as redes

Segundo o professor João Finamor, especialista em Marketing Digital da ESPM, pessoas que viralizam nas redes sociais utilizam gatilhos de curiosidade e familiaridade.

“Plataformas como TikTok e YouTube Shorts devem ser priorizadas devido ao seu potencial viral e algoritmos favoráveis à descoberta de novos conteúdos”, explicou.

Quando questionado sobre como investidores podem manter o crescimento nas redes sociais, o professor destacou três pontos cruciais:

  • Manter a consistência: É essencial manter uma regularidade nas publicações para sustentar o engajamento do público.
  • Ressonância de marketing: Essa estratégia envolve a continuidade na publicação de conteúdos similares até que o interesse do público seja completamente capturado.
  • Análise de dados: Utilizar insights e análises das plataformas para entender melhor o que funciona e ajustar as estratégias conforme necessário.

O professor ainda explicou que o futuro das redes sociais para artesãos e criadores de conteúdo é promissor, impulsionado pelo crescimento da economia criativa.

“Esse cenário facilita uma maior valorização e monetização do trabalho criativo por meio de plataformas de financiamento coletivo e vendas online. A integração de tecnologias avançadas, como realidade aumentada, inteligência artificial e outras, está transformando as experiências de compra, tornando-as mais interativas”, detalhou.

Além disso, João Finamor destacou que artesãos e criadores podem alcançar um público mais amplo em várias plataformas, expandindo o acesso às suas obras para diferentes audiências.

O pedreiro Erimaldo Ferreira, de 34 anos, já construiu vários imóveis, mas agora ele está conseguindo renda com construções um pouco diferentes: ele utiliza ferragens, cimento e blocos de verdade na meticulosa criação de casas em miniatura.

A partir de seu apartamento na Cidade Tiradentes, bairro periférico de São Paulo, Ferreira transformou sua paixão por construção em um novo negócio, lançado em novembro do ano passado. O preço de cada miniatura vai de R$ 500 a R$ 7 mil, dependendo do detalhamento.

“Cada uma das minhas criações começa com a fabricação artesanal de blocos, seguida pelo desenho detalhado das plantas. Monto as estruturas com ferragens, ergo paredes, construo lajes, pinto e decoro com cuidado para capturar a essência de uma casa real em escala reduzida”, explica.

O tempo dedicado a cada projeto varia de três dias a duas semanas, dependendo da complexidade e dos detalhes exigidos. “Às vezes demoro mais para criar uma peça que exige mais detalhes. Pode levar até duas semanas para finalizar uma casa mais elaborada”, revela Ferreira.

O pedreiro explicou que as dimensões das minicasas podem alcançar até 25 cm de comprimento, 25 cm de largura e 20 cm de altura, com um peso que pode chegar a 10 quilos.

“Os valores variam conforme o tamanho e a complexidade do projeto. Desde modelos mais simples, que começam em R$ 500, até criações detalhadas que podem chegar a R$ 7 mil.”

Segundo ele, todas as suas encomendas até agora foram feitas por construtoras que queriam maquetes de exemplo.

“Acho muito legal que agora quem me procura são as empresas. Todas as encomendas foram feitas nos mínimos detalhes que eles pediram. A maior chegou a pesar mais de 10 quilos.”

Miniaturas de casas feitas pelo pedreiro Erimaldo Ferreira. Foto: Reprodução/Redes Sociais - @o_menino_das_casinhas

No acabamento de suas casinhas, Ferreira conta que sempre faz tudo como se fossem casas de verdade, colocando esquadrias, grama e até as pinturas, de acordo com a criatividade ou o pedido do cliente.

Os detalhes, como maçanetas e pregos, ele compra, mas o restante ele ressalta que utiliza a mesma matéria-prima de uma casa real. Como material de apoio, usa palitos de sorvete, gravetos ou arames.

Viralizou nas redes sociais

Ferreira diz que já tinha vontade de postar suas criações antes, mas só tomou coragem no final do ano passado, quando abandou o trabalho em obras de tamanho real para se dedicar exclusivamente às suas minicasas.

Até a última atualização desta reportagem, Ferreira contava com mais de meio milhão de seguidores em suas redes sociais, e seus vídeos alcançavam mais de 6 milhões de visualizações.

“Devido ao alcance nas redes sociais, consigo gerar entre R$ 1.500 e R$ 5.000 mensalmente com as postagens. Somando as vendas das minicasas, meu faturamento pode chegar a R$ 10 mil por mês”, revela Ferreira.

Esse sucesso não apenas sustenta seu novo empreendimento, mas também o motiva a explorar outras oportunidades, como a criação de um canal de vendas para kits que permitam aos clientes montar suas próprias minicasas em casa. “Penso em expandir principalmente com os materiais de construção, recebo comentários perguntando como eu faço ou onde eu compro o tempo inteiro”, revelou.

O pedreiro Erimaldo Ferreira, que faz casas em miniatura. Foto: Acervo pessoal

Especialista explica como ter retorno com as redes

Segundo o professor João Finamor, especialista em Marketing Digital da ESPM, pessoas que viralizam nas redes sociais utilizam gatilhos de curiosidade e familiaridade.

“Plataformas como TikTok e YouTube Shorts devem ser priorizadas devido ao seu potencial viral e algoritmos favoráveis à descoberta de novos conteúdos”, explicou.

Quando questionado sobre como investidores podem manter o crescimento nas redes sociais, o professor destacou três pontos cruciais:

  • Manter a consistência: É essencial manter uma regularidade nas publicações para sustentar o engajamento do público.
  • Ressonância de marketing: Essa estratégia envolve a continuidade na publicação de conteúdos similares até que o interesse do público seja completamente capturado.
  • Análise de dados: Utilizar insights e análises das plataformas para entender melhor o que funciona e ajustar as estratégias conforme necessário.

O professor ainda explicou que o futuro das redes sociais para artesãos e criadores de conteúdo é promissor, impulsionado pelo crescimento da economia criativa.

“Esse cenário facilita uma maior valorização e monetização do trabalho criativo por meio de plataformas de financiamento coletivo e vendas online. A integração de tecnologias avançadas, como realidade aumentada, inteligência artificial e outras, está transformando as experiências de compra, tornando-as mais interativas”, detalhou.

Além disso, João Finamor destacou que artesãos e criadores podem alcançar um público mais amplo em várias plataformas, expandindo o acesso às suas obras para diferentes audiências.

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