Pegada de carbono: Movimento convida empresas a mostrarem impacto ambiental dos produtos


Campanha idealizada pela Nude, marca de leites vegetais a partir da aveia, convida companhias de todos os portes a disseminarem informações sobre responsabilidade socioambiental

Por Ludimila Honorato
Atualização:

Com a ascensão das discussões sobre ESG (práticas ambientais, sociais e de governança), não basta às empresas terem um produto ou serviço ótimo. É preciso estar consciente de como a produção afeta o mundo e se ela é positiva ou carece de estratégias para reduzir o impacto ambiental.

Nesse sentido, um dos focos é a pegada de carbono, ou seja, o volume total de gases de efeito estufa que são emitidos com a atividade econômica da companhia. A partir de um cálculo, os negócios podem ter conhecimento do seu impacto e desenvolver soluções para reduzir, neutralizar ou zerar essas emissões.

Quem tem levantado essa bandeira são os pequenos negócios que já nasceram com DNA sustentável, como a Nude, marca de substitutos lácteos à base de aveia. A empresa estampa nas embalagens o cálculo da pegada de cada produto, o que ajuda a atrair consumidores conscientes.

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Alexander Appel e Giovanna Meneghel, fundadores da Nude, incentivam uma economia de baixo carbono por meio da marca  Foto: Foto: Mariana Valverde

Para levar ao público mais informações sobre o tema e evidenciar quem faz a diferença, a foodtech lança nesta segunda-feira, 10, a campanha Mostre Sua Pegada, que convida empresas de todos os portes a mostrarem o impacto dos produtos em publicações no LinkedIn e Instagram. O movimento também incentiva o consumidor a pedir por essa informação às marcas.

“Entendemos que não faria sentido apenas a Nude ou poucas empresas comunicarem o impacto climático de seus produtos”, diz a a diretora de sustentabilidade da companhia, Mariana Spignardi. Por isso, completa ela, o movimento chega a um segundo momento, em que está ao lado de outras empresas que entendem a importância da iniciativa e já estão mobilizadas por essa causa.

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Até o momento, 19 empresas confirmaram o engajamento: Pantys, Água na Caixa, Hering, B.O.B., Bloom, CaféZinn, Da Terra Coffe, Fazenda Futuro, Fazenda da Toca, Insider, Linus, Menos1lixo, No carbon, Nuu pão de queijo, Positiv.a, Arapuru, PushMatcha, Reserva e Zebrah.

“Acreditamos que o movimento tem muito a somar no mercado brasileiro, tanto para a indústria, que precisa se comprometer com práticas mais sustentáveis, como pela transparência com o consumidor, que tem o direito de saber sobre o impacto que os produtos consumidos causam no meio ambiente”, afirma a CEO da Nude, Giovanna Meneghel.

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No relatório de sustentabilidade da empresa, referente às operações de 2021, a foodtech detalha a jornada do cálculo, que vai desde a plantação dos insumos usados nas receitas até o pós-consumo, fase em que a companhia se responsabiliza pela logística reversa de 22% das embalagens colocadas no mercado.

A proposta de conscientizar o consumidor também é defendida por Emilly Ewell, cofundadora da Pantys, marca que tem no catálogo peças íntimas inovadoras e sustentáveis, como a cueca menstrual. “Alfabetizar a população sobre o tema é fundamental para que tenhamos consciência do impacto das nossas ações cotidianas e como é possível fazer escolhas conscientes por meio dessas informações.”

Com a ascensão das discussões sobre ESG (práticas ambientais, sociais e de governança), não basta às empresas terem um produto ou serviço ótimo. É preciso estar consciente de como a produção afeta o mundo e se ela é positiva ou carece de estratégias para reduzir o impacto ambiental.

Nesse sentido, um dos focos é a pegada de carbono, ou seja, o volume total de gases de efeito estufa que são emitidos com a atividade econômica da companhia. A partir de um cálculo, os negócios podem ter conhecimento do seu impacto e desenvolver soluções para reduzir, neutralizar ou zerar essas emissões.

Quem tem levantado essa bandeira são os pequenos negócios que já nasceram com DNA sustentável, como a Nude, marca de substitutos lácteos à base de aveia. A empresa estampa nas embalagens o cálculo da pegada de cada produto, o que ajuda a atrair consumidores conscientes.

Alexander Appel e Giovanna Meneghel, fundadores da Nude, incentivam uma economia de baixo carbono por meio da marca  Foto: Foto: Mariana Valverde

Para levar ao público mais informações sobre o tema e evidenciar quem faz a diferença, a foodtech lança nesta segunda-feira, 10, a campanha Mostre Sua Pegada, que convida empresas de todos os portes a mostrarem o impacto dos produtos em publicações no LinkedIn e Instagram. O movimento também incentiva o consumidor a pedir por essa informação às marcas.

“Entendemos que não faria sentido apenas a Nude ou poucas empresas comunicarem o impacto climático de seus produtos”, diz a a diretora de sustentabilidade da companhia, Mariana Spignardi. Por isso, completa ela, o movimento chega a um segundo momento, em que está ao lado de outras empresas que entendem a importância da iniciativa e já estão mobilizadas por essa causa.

Até o momento, 19 empresas confirmaram o engajamento: Pantys, Água na Caixa, Hering, B.O.B., Bloom, CaféZinn, Da Terra Coffe, Fazenda Futuro, Fazenda da Toca, Insider, Linus, Menos1lixo, No carbon, Nuu pão de queijo, Positiv.a, Arapuru, PushMatcha, Reserva e Zebrah.

“Acreditamos que o movimento tem muito a somar no mercado brasileiro, tanto para a indústria, que precisa se comprometer com práticas mais sustentáveis, como pela transparência com o consumidor, que tem o direito de saber sobre o impacto que os produtos consumidos causam no meio ambiente”, afirma a CEO da Nude, Giovanna Meneghel.

No relatório de sustentabilidade da empresa, referente às operações de 2021, a foodtech detalha a jornada do cálculo, que vai desde a plantação dos insumos usados nas receitas até o pós-consumo, fase em que a companhia se responsabiliza pela logística reversa de 22% das embalagens colocadas no mercado.

A proposta de conscientizar o consumidor também é defendida por Emilly Ewell, cofundadora da Pantys, marca que tem no catálogo peças íntimas inovadoras e sustentáveis, como a cueca menstrual. “Alfabetizar a população sobre o tema é fundamental para que tenhamos consciência do impacto das nossas ações cotidianas e como é possível fazer escolhas conscientes por meio dessas informações.”

Com a ascensão das discussões sobre ESG (práticas ambientais, sociais e de governança), não basta às empresas terem um produto ou serviço ótimo. É preciso estar consciente de como a produção afeta o mundo e se ela é positiva ou carece de estratégias para reduzir o impacto ambiental.

Nesse sentido, um dos focos é a pegada de carbono, ou seja, o volume total de gases de efeito estufa que são emitidos com a atividade econômica da companhia. A partir de um cálculo, os negócios podem ter conhecimento do seu impacto e desenvolver soluções para reduzir, neutralizar ou zerar essas emissões.

Quem tem levantado essa bandeira são os pequenos negócios que já nasceram com DNA sustentável, como a Nude, marca de substitutos lácteos à base de aveia. A empresa estampa nas embalagens o cálculo da pegada de cada produto, o que ajuda a atrair consumidores conscientes.

Alexander Appel e Giovanna Meneghel, fundadores da Nude, incentivam uma economia de baixo carbono por meio da marca  Foto: Foto: Mariana Valverde

Para levar ao público mais informações sobre o tema e evidenciar quem faz a diferença, a foodtech lança nesta segunda-feira, 10, a campanha Mostre Sua Pegada, que convida empresas de todos os portes a mostrarem o impacto dos produtos em publicações no LinkedIn e Instagram. O movimento também incentiva o consumidor a pedir por essa informação às marcas.

“Entendemos que não faria sentido apenas a Nude ou poucas empresas comunicarem o impacto climático de seus produtos”, diz a a diretora de sustentabilidade da companhia, Mariana Spignardi. Por isso, completa ela, o movimento chega a um segundo momento, em que está ao lado de outras empresas que entendem a importância da iniciativa e já estão mobilizadas por essa causa.

Até o momento, 19 empresas confirmaram o engajamento: Pantys, Água na Caixa, Hering, B.O.B., Bloom, CaféZinn, Da Terra Coffe, Fazenda Futuro, Fazenda da Toca, Insider, Linus, Menos1lixo, No carbon, Nuu pão de queijo, Positiv.a, Arapuru, PushMatcha, Reserva e Zebrah.

“Acreditamos que o movimento tem muito a somar no mercado brasileiro, tanto para a indústria, que precisa se comprometer com práticas mais sustentáveis, como pela transparência com o consumidor, que tem o direito de saber sobre o impacto que os produtos consumidos causam no meio ambiente”, afirma a CEO da Nude, Giovanna Meneghel.

No relatório de sustentabilidade da empresa, referente às operações de 2021, a foodtech detalha a jornada do cálculo, que vai desde a plantação dos insumos usados nas receitas até o pós-consumo, fase em que a companhia se responsabiliza pela logística reversa de 22% das embalagens colocadas no mercado.

A proposta de conscientizar o consumidor também é defendida por Emilly Ewell, cofundadora da Pantys, marca que tem no catálogo peças íntimas inovadoras e sustentáveis, como a cueca menstrual. “Alfabetizar a população sobre o tema é fundamental para que tenhamos consciência do impacto das nossas ações cotidianas e como é possível fazer escolhas conscientes por meio dessas informações.”

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