Pernambucana faz sucesso com a venda de tapioca na Alemanha


Mariana Pitanga e Peter Westerhoff comandam o negócio

Por Gisele Tamamar

Se a dúvida inicial da designer Mariana Pitanga era se estudava gastronomia na Espanha ou na Inglaterra, o romance com um alemão durante uma viagem de férias em Nova York levou a pernambucana para a terra-natal do seu amor. É por lá que ela e o agora marido Peter Westerhoff comandam a Tapiocaria – Brazilian food. O negócio existe há cerca de um ano e desde maio roda pelas ruas com o auxílio de um food truck.

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Mariana mora em Berlim há quatro anos e conheceu o Markthalle Neun, um mercado em Kreuzberg onde toda quinta-feira é dedicada à comida de rua. “Também me dei conta que em um mercado de ‘comidas de rua’ tinha estandes do mundo inteiro menos do Brasil. Então, decidi preparar uma apresentação e me inscrevi no site deles”, conta a brasileira.

A ideia de fazer a tapioca surgiu pela sua origem, por ser um produto autêntico, além dela nunca ter visto a massa na Alemanha. Depois de alguns meses de espera, ela foi chamada para organizar uma degustação e teve o espaço aprovado.

Tapioca

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Tapiocaria Market

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Tapiocaria Market

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Tapiocaria Market

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Pão de Tapioca

Foto: Divulgação
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Pão de Tapioca

Foto: Divulgação
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Pão de Tapioca

Foto: Divulgação
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Xilitoca

Foto: Divulgação
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Pão de tapioca

Foto: Divulgação
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Tapiocaria

Foto: Divulgação
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Tapiocando

Foto: Reprodução
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Uni Alimentos

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Já o projeto do food truck foi do marido. O casal até chegou a tentar arrecadar o dinheiro por meio de um site de financiamento coletivo, mas sem sucesso. “Felizmente, achamos um truck compatível com o que nós precisávamos e com um preço razoável. Resolvemos financiar e investir, o que está valendo a pena”, conta.

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Crescimento. O casal tem planos de expandir a Tapiocaria, mas eles ainda não arrumaram tempo para colocar as ideias no papel. “Desde maio a demanda de mercados, eventos e festivais tem superado nossas expectativas. Uma ideia que temos é montar mais trucks para deixá-los em outras regiões da Alemanha. Um esquema de franquia, talvez”, planeja.

O fato de preparar o produto na hora e a transformação de uma farinha em um pão surpreendem os clientes europeus. Para abrir o negócio, ela conta que precisou adaptar alguns ingredientes, como foi o caso da carne seca, que não existe por lá. Mariana precisa cuidar de todo o processo de preparo. “As vendas andam boas. Felizmente o produto tem sido muito bem aceito pelos alemães, turistas e brasileiros que moram aqui. Estamos, aos poucos, ficando mais conhecidos, pessoas nos falam que foram ao mercado só para ir na Tapiocaria”, diz Mariana, toda orgulhosa da empreitada.

Se a dúvida inicial da designer Mariana Pitanga era se estudava gastronomia na Espanha ou na Inglaterra, o romance com um alemão durante uma viagem de férias em Nova York levou a pernambucana para a terra-natal do seu amor. É por lá que ela e o agora marido Peter Westerhoff comandam a Tapiocaria – Brazilian food. O negócio existe há cerca de um ano e desde maio roda pelas ruas com o auxílio de um food truck.

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A ideia de fazer a tapioca surgiu pela sua origem, por ser um produto autêntico, além dela nunca ter visto a massa na Alemanha. Depois de alguns meses de espera, ela foi chamada para organizar uma degustação e teve o espaço aprovado.

Tapioca

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Tapiocaria Market

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Tapiocaria Market

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Pão de Tapioca

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Pão de Tapioca

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Pão de Tapioca

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Xilitoca

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Tapiocaria

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Tapiocando

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Já o projeto do food truck foi do marido. O casal até chegou a tentar arrecadar o dinheiro por meio de um site de financiamento coletivo, mas sem sucesso. “Felizmente, achamos um truck compatível com o que nós precisávamos e com um preço razoável. Resolvemos financiar e investir, o que está valendo a pena”, conta.

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O fato de preparar o produto na hora e a transformação de uma farinha em um pão surpreendem os clientes europeus. Para abrir o negócio, ela conta que precisou adaptar alguns ingredientes, como foi o caso da carne seca, que não existe por lá. Mariana precisa cuidar de todo o processo de preparo. “As vendas andam boas. Felizmente o produto tem sido muito bem aceito pelos alemães, turistas e brasileiros que moram aqui. Estamos, aos poucos, ficando mais conhecidos, pessoas nos falam que foram ao mercado só para ir na Tapiocaria”, diz Mariana, toda orgulhosa da empreitada.

Se a dúvida inicial da designer Mariana Pitanga era se estudava gastronomia na Espanha ou na Inglaterra, o romance com um alemão durante uma viagem de férias em Nova York levou a pernambucana para a terra-natal do seu amor. É por lá que ela e o agora marido Peter Westerhoff comandam a Tapiocaria – Brazilian food. O negócio existe há cerca de um ano e desde maio roda pelas ruas com o auxílio de um food truck.

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A ideia de fazer a tapioca surgiu pela sua origem, por ser um produto autêntico, além dela nunca ter visto a massa na Alemanha. Depois de alguns meses de espera, ela foi chamada para organizar uma degustação e teve o espaço aprovado.

Tapioca

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Tapiocaria Market

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Tapiocaria Market

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Tapiocaria Market

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Pão de Tapioca

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Pão de Tapioca

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Já o projeto do food truck foi do marido. O casal até chegou a tentar arrecadar o dinheiro por meio de um site de financiamento coletivo, mas sem sucesso. “Felizmente, achamos um truck compatível com o que nós precisávamos e com um preço razoável. Resolvemos financiar e investir, o que está valendo a pena”, conta.

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O fato de preparar o produto na hora e a transformação de uma farinha em um pão surpreendem os clientes europeus. Para abrir o negócio, ela conta que precisou adaptar alguns ingredientes, como foi o caso da carne seca, que não existe por lá. Mariana precisa cuidar de todo o processo de preparo. “As vendas andam boas. Felizmente o produto tem sido muito bem aceito pelos alemães, turistas e brasileiros que moram aqui. Estamos, aos poucos, ficando mais conhecidos, pessoas nos falam que foram ao mercado só para ir na Tapiocaria”, diz Mariana, toda orgulhosa da empreitada.

Se a dúvida inicial da designer Mariana Pitanga era se estudava gastronomia na Espanha ou na Inglaterra, o romance com um alemão durante uma viagem de férias em Nova York levou a pernambucana para a terra-natal do seu amor. É por lá que ela e o agora marido Peter Westerhoff comandam a Tapiocaria – Brazilian food. O negócio existe há cerca de um ano e desde maio roda pelas ruas com o auxílio de um food truck.

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Mariana mora em Berlim há quatro anos e conheceu o Markthalle Neun, um mercado em Kreuzberg onde toda quinta-feira é dedicada à comida de rua. “Também me dei conta que em um mercado de ‘comidas de rua’ tinha estandes do mundo inteiro menos do Brasil. Então, decidi preparar uma apresentação e me inscrevi no site deles”, conta a brasileira.

A ideia de fazer a tapioca surgiu pela sua origem, por ser um produto autêntico, além dela nunca ter visto a massa na Alemanha. Depois de alguns meses de espera, ela foi chamada para organizar uma degustação e teve o espaço aprovado.

Tapioca

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Tapiocaria Market

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Tapiocaria Market

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Tapiocaria

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Já o projeto do food truck foi do marido. O casal até chegou a tentar arrecadar o dinheiro por meio de um site de financiamento coletivo, mas sem sucesso. “Felizmente, achamos um truck compatível com o que nós precisávamos e com um preço razoável. Resolvemos financiar e investir, o que está valendo a pena”, conta.

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Crescimento. O casal tem planos de expandir a Tapiocaria, mas eles ainda não arrumaram tempo para colocar as ideias no papel. “Desde maio a demanda de mercados, eventos e festivais tem superado nossas expectativas. Uma ideia que temos é montar mais trucks para deixá-los em outras regiões da Alemanha. Um esquema de franquia, talvez”, planeja.

O fato de preparar o produto na hora e a transformação de uma farinha em um pão surpreendem os clientes europeus. Para abrir o negócio, ela conta que precisou adaptar alguns ingredientes, como foi o caso da carne seca, que não existe por lá. Mariana precisa cuidar de todo o processo de preparo. “As vendas andam boas. Felizmente o produto tem sido muito bem aceito pelos alemães, turistas e brasileiros que moram aqui. Estamos, aos poucos, ficando mais conhecidos, pessoas nos falam que foram ao mercado só para ir na Tapiocaria”, diz Mariana, toda orgulhosa da empreitada.

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