Personagens brasileiros pensam grande em ano de crise


Galinha Pintadinha vai desembarcar na China e Patati Patatá investe em rede de quiosques em shoppings

Por Renato Jakitas
Atualização:

A estrela do YouTube e do setor de licenciamento nacionais é uma galinha azul com pintas brancas e que agora se prepara para aterrissar na China.

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A Bromélia Produções, empresa que nasceu em 2006 para emprestar nome jurídico ao personagem com mais de 2 bilhões de visualizações no YouTube, acaba de finalizar um ambicioso plano de expansão, que além dos Estados Unidos e da América Latina, regiões que já vem sendo trabalhadas há pelo menos dois anos, inclui França, Alemanha, Itália, Japão e até o território chinês.

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A aposta de Juliano Prado e de Marcos Luporini, os pais do personagem para crianças em fase pré-escolar, é de que o sucesso de público e o faturamento exponencial de sua criação com os produtos licenciados no varejo possam se repetir globalmente, tornando a Galinha Pitadinha no primeiro caso de sucesso realmente internacional do Brasil.

“No momento, a gente está trabalhando na adaptação do conteúdo para a língua desses países. O conteúdo de nossas músicas para o mandarim, por exemplo, mudou completamente. Vai ficar mesmo, além dos personagens, apenas a mensagem educativa da Galinha”, conta o executivo Miguel Moreira, que é gerente-geral da marca para o Brasil e exterior. 

“Nós faturamos, no ano passado, na ponta do varejo, algo em torno de US$ 300 milhões (R$ 1,128 bilhão no câmbio de ontem). Mas esses números são basicamente do que é vendido aqui no Brasil. Nossa meta é ganhar relevância também no exterior para ampliar esse resultado”, afirma.

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No ano passado, a Galinha Pintadinha (ainda sem nome em chinês, mas batizada de La Gallina Pintadita, nos mercados hispânicos, e Lottie Dottie nos EUA) apareceu no ranking do website ‘License! Global’, especializado no mundo dos licenciamentos, entre as cem marcas mais importantes do ramo, na frente da Ferrari, Volkswagen e da Lamborghini.

O primeiro lugar nesse ranking é da Disney, que recentemente emplacou de forma retumbante a dupla Ana e Elsa, personagens centrais da animação Frozen e que contribuíram com os US$ 45 bilhões em royalties no período.

É uma cifra astronômica perto de outra dupla de personagens brasileira, os palhaços Patati e Patatá, que na carona de seu retorno à televisão planeja para o próximo ano o lançamento de 25 quiosques para vender produtos da marca em shoppings centers.

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A operação é toda bancada pelo mágico Rinaldi Farias, que há três décadas criou os personagens voltados para crianças de zero a 4 anos. Ele vai investir entre R$ 350 mil e R$ 450 mil no projeto, que começa agora em dezembro no Shopping Taboão, na região da grande São Paulo, e deve avançar por centros de compra similares para consumidores das classes C e B.

“A gente encara isso como uma estratégia de ampliar a percepção de valor da nossa marca junto ao cliente”, afirma Igor Farias, diretor-geral da Rinaldi Produções. 

Neste ano, os palhaços estrearam na TV fechada, no canal Discovery Kids, da Discovery Comunications, com uma temporada de 28 episódios. Com faturamento de R$ 250 milhões ao ano, considerando o resultado das vendas de seus quase 1,5 mil produtos licenciados no varejo, os quiosques terão entre 12 e 18 metros quadrados, vão contar com um mix de 60 produtos, de canecas a almofadas, e fantasias da marca, movimentando um desembolso médio esperado de R$ 50. 

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“A gente quer trabalhar um ano inteiro com essa operação para, somente depois, pensar em expandir por meio de franquia”, conta Farias.

A estrela do YouTube e do setor de licenciamento nacionais é uma galinha azul com pintas brancas e que agora se prepara para aterrissar na China.

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A Bromélia Produções, empresa que nasceu em 2006 para emprestar nome jurídico ao personagem com mais de 2 bilhões de visualizações no YouTube, acaba de finalizar um ambicioso plano de expansão, que além dos Estados Unidos e da América Latina, regiões que já vem sendo trabalhadas há pelo menos dois anos, inclui França, Alemanha, Itália, Japão e até o território chinês.

A aposta de Juliano Prado e de Marcos Luporini, os pais do personagem para crianças em fase pré-escolar, é de que o sucesso de público e o faturamento exponencial de sua criação com os produtos licenciados no varejo possam se repetir globalmente, tornando a Galinha Pitadinha no primeiro caso de sucesso realmente internacional do Brasil.

“No momento, a gente está trabalhando na adaptação do conteúdo para a língua desses países. O conteúdo de nossas músicas para o mandarim, por exemplo, mudou completamente. Vai ficar mesmo, além dos personagens, apenas a mensagem educativa da Galinha”, conta o executivo Miguel Moreira, que é gerente-geral da marca para o Brasil e exterior. 

“Nós faturamos, no ano passado, na ponta do varejo, algo em torno de US$ 300 milhões (R$ 1,128 bilhão no câmbio de ontem). Mas esses números são basicamente do que é vendido aqui no Brasil. Nossa meta é ganhar relevância também no exterior para ampliar esse resultado”, afirma.

No ano passado, a Galinha Pintadinha (ainda sem nome em chinês, mas batizada de La Gallina Pintadita, nos mercados hispânicos, e Lottie Dottie nos EUA) apareceu no ranking do website ‘License! Global’, especializado no mundo dos licenciamentos, entre as cem marcas mais importantes do ramo, na frente da Ferrari, Volkswagen e da Lamborghini.

O primeiro lugar nesse ranking é da Disney, que recentemente emplacou de forma retumbante a dupla Ana e Elsa, personagens centrais da animação Frozen e que contribuíram com os US$ 45 bilhões em royalties no período.

É uma cifra astronômica perto de outra dupla de personagens brasileira, os palhaços Patati e Patatá, que na carona de seu retorno à televisão planeja para o próximo ano o lançamento de 25 quiosques para vender produtos da marca em shoppings centers.

A operação é toda bancada pelo mágico Rinaldi Farias, que há três décadas criou os personagens voltados para crianças de zero a 4 anos. Ele vai investir entre R$ 350 mil e R$ 450 mil no projeto, que começa agora em dezembro no Shopping Taboão, na região da grande São Paulo, e deve avançar por centros de compra similares para consumidores das classes C e B.

“A gente encara isso como uma estratégia de ampliar a percepção de valor da nossa marca junto ao cliente”, afirma Igor Farias, diretor-geral da Rinaldi Produções. 

Neste ano, os palhaços estrearam na TV fechada, no canal Discovery Kids, da Discovery Comunications, com uma temporada de 28 episódios. Com faturamento de R$ 250 milhões ao ano, considerando o resultado das vendas de seus quase 1,5 mil produtos licenciados no varejo, os quiosques terão entre 12 e 18 metros quadrados, vão contar com um mix de 60 produtos, de canecas a almofadas, e fantasias da marca, movimentando um desembolso médio esperado de R$ 50. 

“A gente quer trabalhar um ano inteiro com essa operação para, somente depois, pensar em expandir por meio de franquia”, conta Farias.

A estrela do YouTube e do setor de licenciamento nacionais é uma galinha azul com pintas brancas e que agora se prepara para aterrissar na China.

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A aposta de Juliano Prado e de Marcos Luporini, os pais do personagem para crianças em fase pré-escolar, é de que o sucesso de público e o faturamento exponencial de sua criação com os produtos licenciados no varejo possam se repetir globalmente, tornando a Galinha Pitadinha no primeiro caso de sucesso realmente internacional do Brasil.

“No momento, a gente está trabalhando na adaptação do conteúdo para a língua desses países. O conteúdo de nossas músicas para o mandarim, por exemplo, mudou completamente. Vai ficar mesmo, além dos personagens, apenas a mensagem educativa da Galinha”, conta o executivo Miguel Moreira, que é gerente-geral da marca para o Brasil e exterior. 

“Nós faturamos, no ano passado, na ponta do varejo, algo em torno de US$ 300 milhões (R$ 1,128 bilhão no câmbio de ontem). Mas esses números são basicamente do que é vendido aqui no Brasil. Nossa meta é ganhar relevância também no exterior para ampliar esse resultado”, afirma.

No ano passado, a Galinha Pintadinha (ainda sem nome em chinês, mas batizada de La Gallina Pintadita, nos mercados hispânicos, e Lottie Dottie nos EUA) apareceu no ranking do website ‘License! Global’, especializado no mundo dos licenciamentos, entre as cem marcas mais importantes do ramo, na frente da Ferrari, Volkswagen e da Lamborghini.

O primeiro lugar nesse ranking é da Disney, que recentemente emplacou de forma retumbante a dupla Ana e Elsa, personagens centrais da animação Frozen e que contribuíram com os US$ 45 bilhões em royalties no período.

É uma cifra astronômica perto de outra dupla de personagens brasileira, os palhaços Patati e Patatá, que na carona de seu retorno à televisão planeja para o próximo ano o lançamento de 25 quiosques para vender produtos da marca em shoppings centers.

A operação é toda bancada pelo mágico Rinaldi Farias, que há três décadas criou os personagens voltados para crianças de zero a 4 anos. Ele vai investir entre R$ 350 mil e R$ 450 mil no projeto, que começa agora em dezembro no Shopping Taboão, na região da grande São Paulo, e deve avançar por centros de compra similares para consumidores das classes C e B.

“A gente encara isso como uma estratégia de ampliar a percepção de valor da nossa marca junto ao cliente”, afirma Igor Farias, diretor-geral da Rinaldi Produções. 

Neste ano, os palhaços estrearam na TV fechada, no canal Discovery Kids, da Discovery Comunications, com uma temporada de 28 episódios. Com faturamento de R$ 250 milhões ao ano, considerando o resultado das vendas de seus quase 1,5 mil produtos licenciados no varejo, os quiosques terão entre 12 e 18 metros quadrados, vão contar com um mix de 60 produtos, de canecas a almofadas, e fantasias da marca, movimentando um desembolso médio esperado de R$ 50. 

“A gente quer trabalhar um ano inteiro com essa operação para, somente depois, pensar em expandir por meio de franquia”, conta Farias.

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