Pizzaria com 40 lojas tem franquia tradicional, mas também aceita sócios que só entram com dinheiro


Bella Capri, de Mirassol (SP), oferece franquias a partir de R$ 299 mil e tem ainda modelo de Sociedade de Cotas e Participação, em que investidor não participa da administração, mas ganha parte dos resultados

Por Adele Robichez

A Bella Capri, pizzaria familiar tradicional fundada em 1998 em Mirassol, no interior de São Paulo, se transformou em um negócio milionário com a chegada do sócio Guto Covizzi, de 52 anos. Com o irmão Nivaldo Covizzi, fundador da empresa, o ex-diretor regional do Grupo Carrefour tornou a marca uma rede de franquias e espera faturar R$ 100 milhões até o fim do ano, com 60 lojas. Hoje são 40.

A franquia tem modelos de investimento tradicionais, mas também um diferente, em que o empreendedor entra com dinheiro na sociedade, mas não participa da operação diretamente, recebendo parte dos ganhos (veja mais detalhes no fim desta reportagem).

Hoje, as pizzas ficam prontas em até 10 minutos, diz Guto. Segundo ele, pelo menos 92% delas são finalizadas dentro desse limite de tempo – a exceção são os dias e horários de pico, nos fins de semana à noite. São mais de 80 mil pizzas vendidas por mês.

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Pizza de Marguerita, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Isso é possível devido ao processo completamente automatizado implantado entre 2013 e 2015 na empresa, que conta com um aplicativo próprio usado por 60% dos clientes. A ferramenta tem mais de 100 mil downloads no Google Play e nota 4,8 de 5 na Apple Store. Entre as 5,2 mil avaliações, as piores citam “bugs” eventuais no sistema.

“Baixou o aplicativo, escolheu a pizza, finalizou o pedido, já está na tela do nosso pizzaiolo com a descrição completa. Em dois minutos, ele monta; em quatro, assa; entre um a dois minutos, faz o acabamento e entrega”, explica Guto.

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Apesar da rapidez, a qualidade do negócio familiar foi mantida, segundo os empresários. As pizzas artesanais são assadas em fornos de esteira na hora. Descendente de italianos, ele afirma: “Não abrimos mão das nossas origens”.

Pizzaria Bella Capri em São José do Rio Preto (SP) Foto: Divulgação/Bella Capri

A Bella Capri também vende massas italianas, sobremesas e bebidas, mas 90% da sua produção corresponde a pizzas. Os sabores tradicionais, como marguerita, portuguesa e calabresa, são os que mais fazem sucesso entre a clientela.

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O tíquete médio da empresa é de R$ 102 por pedido (com delivery e retirada). Nos restaurantes, esse valor sobe para R$ 260. Considerando apenas as pizzas, é de R$ 73.

Os sócios não quiseram revelar o faturamento da marca em 2023. Até 2025, eles planejam vender 100 franquias, com operação própria em 10 lojas.

Sociedade de irmãos

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Guto Covizzi começou a carreira como repositor de mercadorias nas Lojas Americanas. Pouco depois, migrou para o Grupo Carrefour, onde veio a se tornar diretor regional. Em 12 anos, morou em dez cidades, até que, em 2003, Nivaldo sugeriu que o irmão se associasse à Bella Capri.

Aos 33 anos, Guto vendeu o carro zero que havia comprado para a esposa e usou a rescisão do Carrefour para comprar 50% da empresa, no valor de R$ 150 mil na época. Em 1998, Nivaldo havia vendido a sua casa, única coisa que tinha naquele tempo, para conseguir montar o negócio – batizado de Bella Capri como sugestão de um transeunte italiano curioso que passava em frente às construções iniciais.

Os irmãos, casados com duas irmãs que também fazem parte da sociedade, estabeleceram regras simples para a relação dar certo: “teríamos salários fixos e respeito com os cônjuges”.

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Guto Covizzi, sócio da rede de franquias de pizzarias Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

De executivo para empreendedor

Com a experiência acumulada em grandes corporações, Guto tinha muito conhecimento de gestão empresarial. No entanto, empreender era uma novidade. “Sair do ambiente corporativo para empreender foi um grande choque, eu não estava preparado”, assume.

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No início, o empresário também teve que se adaptar ao choque financeiro. “Essa decisão foi tomada em comum acordo com a minha esposa, que segurou a situação financeira para mim e para os nossos filhos”.

Ele queria ver a empresa crescer rapidamente, mas a dificuldade para conseguir crédito junto aos bancos era uma realidade. Foi em 2006, ao ter contato com o mercado de franquias em uma feira da Associação Brasileira de Franchising (ABF), da qual é diretor regional do interior de São Paulo hoje, que percebeu que esse seria o caminho.

Fachada da pizzaria Bella Capri, franquia de modelo delivery e retirada Foto: Divulgação/Bella Capri

Negócio virou rede de franquias

“Visitamos um segmento de pizzarias em São Paulo, e vimos que era possível”, relembra Guto. As duas primeiras franquias, em Araraquara e São Carlos, em São Paulo, foram vendidas em 30 de janeiro de 2008, data de aniversário do empresário. “Foram o meu presente”, brinca.

Em dois anos, a Bella Capri já acumulava 10 lojas, que vieram a se tornar 40 em 2023 – seis delas operadas pelos sócios, em São José do Rio Preto e em Piracicaba, em São Paulo. As unidades da marca estão presentes em 27 cidades de quatro estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás.

Há dois modelos de franquia disponíveis: a Tradizione, que corresponde aos restaurantes com salão (são 12, atualmente), e a Agile, que funciona apenas com delivery e retirada – responsáveis por 90% dos pedidos.

Para garantir a qualidade, 95% dos insumos usados nas pizzarias da Bella Capri saem do Centro de Distribuição da empresa, mantido em Mirassol.

Pizza de Calabreza, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Confira as informações para investir:

Os valores são estimativas divulgadas pela própria empresa, podendo variar a depender do modelo e comprometimento do investidor com o negócio.

Agile

  • Investimento total (capital para instalação e taxa de franquia): a partir de R$ 299 mil (não contempla capital de giro)
  • Taxa de franquia: R$ 299 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 3
  • Royalties/mês: 4,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento mensal da unidade: a partir de R$ 70 mil
  • Lucro médio mensal: 15 a 20%
  • Prazo de retorno: 24 meses

Tradizione

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 980 mil
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 14
  • Royalties/mês: 4%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: R$ 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15% a 20%
  • Prazo de retorno: 33 meses

Como o investimento para abrir um restaurante com consumo no local é caro, há poucos investidores interessados. Então os sócios implantaram um modelo de investimento por cotas de R$ 100 mil, chamada de Sociedade de Cotas e Participação (SCP). Nele, investidores podem se associar financeiramente, sem atuar na administração do negócio, mas com participação dos lucros e resultados.

Na loja em Piracicaba, por exemplo, metade do investimento, que ultrapassou R$ 2 milhões, vem dessa cota de investidores.

Veja os custos para investir numa SCP (Sociedade de Cotas e Participação) da pizzaria

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 1,7 milhão
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: 20
  • Royalties: 3,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: a partir de 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15%
  • Prazo de retorno: 38 meses

No site Reclame Aqui, a Bella Capri tem 173 reclamações de clientes, todas respondidas pela pizzaria. As críticas mais comuns se referem a erros de ingredientes no pedido.

A Bella Capri, pizzaria familiar tradicional fundada em 1998 em Mirassol, no interior de São Paulo, se transformou em um negócio milionário com a chegada do sócio Guto Covizzi, de 52 anos. Com o irmão Nivaldo Covizzi, fundador da empresa, o ex-diretor regional do Grupo Carrefour tornou a marca uma rede de franquias e espera faturar R$ 100 milhões até o fim do ano, com 60 lojas. Hoje são 40.

A franquia tem modelos de investimento tradicionais, mas também um diferente, em que o empreendedor entra com dinheiro na sociedade, mas não participa da operação diretamente, recebendo parte dos ganhos (veja mais detalhes no fim desta reportagem).

Hoje, as pizzas ficam prontas em até 10 minutos, diz Guto. Segundo ele, pelo menos 92% delas são finalizadas dentro desse limite de tempo – a exceção são os dias e horários de pico, nos fins de semana à noite. São mais de 80 mil pizzas vendidas por mês.

Pizza de Marguerita, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Isso é possível devido ao processo completamente automatizado implantado entre 2013 e 2015 na empresa, que conta com um aplicativo próprio usado por 60% dos clientes. A ferramenta tem mais de 100 mil downloads no Google Play e nota 4,8 de 5 na Apple Store. Entre as 5,2 mil avaliações, as piores citam “bugs” eventuais no sistema.

“Baixou o aplicativo, escolheu a pizza, finalizou o pedido, já está na tela do nosso pizzaiolo com a descrição completa. Em dois minutos, ele monta; em quatro, assa; entre um a dois minutos, faz o acabamento e entrega”, explica Guto.

Apesar da rapidez, a qualidade do negócio familiar foi mantida, segundo os empresários. As pizzas artesanais são assadas em fornos de esteira na hora. Descendente de italianos, ele afirma: “Não abrimos mão das nossas origens”.

Pizzaria Bella Capri em São José do Rio Preto (SP) Foto: Divulgação/Bella Capri

A Bella Capri também vende massas italianas, sobremesas e bebidas, mas 90% da sua produção corresponde a pizzas. Os sabores tradicionais, como marguerita, portuguesa e calabresa, são os que mais fazem sucesso entre a clientela.

O tíquete médio da empresa é de R$ 102 por pedido (com delivery e retirada). Nos restaurantes, esse valor sobe para R$ 260. Considerando apenas as pizzas, é de R$ 73.

Os sócios não quiseram revelar o faturamento da marca em 2023. Até 2025, eles planejam vender 100 franquias, com operação própria em 10 lojas.

Sociedade de irmãos

Guto Covizzi começou a carreira como repositor de mercadorias nas Lojas Americanas. Pouco depois, migrou para o Grupo Carrefour, onde veio a se tornar diretor regional. Em 12 anos, morou em dez cidades, até que, em 2003, Nivaldo sugeriu que o irmão se associasse à Bella Capri.

Aos 33 anos, Guto vendeu o carro zero que havia comprado para a esposa e usou a rescisão do Carrefour para comprar 50% da empresa, no valor de R$ 150 mil na época. Em 1998, Nivaldo havia vendido a sua casa, única coisa que tinha naquele tempo, para conseguir montar o negócio – batizado de Bella Capri como sugestão de um transeunte italiano curioso que passava em frente às construções iniciais.

Os irmãos, casados com duas irmãs que também fazem parte da sociedade, estabeleceram regras simples para a relação dar certo: “teríamos salários fixos e respeito com os cônjuges”.

Guto Covizzi, sócio da rede de franquias de pizzarias Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

De executivo para empreendedor

Com a experiência acumulada em grandes corporações, Guto tinha muito conhecimento de gestão empresarial. No entanto, empreender era uma novidade. “Sair do ambiente corporativo para empreender foi um grande choque, eu não estava preparado”, assume.

No início, o empresário também teve que se adaptar ao choque financeiro. “Essa decisão foi tomada em comum acordo com a minha esposa, que segurou a situação financeira para mim e para os nossos filhos”.

Ele queria ver a empresa crescer rapidamente, mas a dificuldade para conseguir crédito junto aos bancos era uma realidade. Foi em 2006, ao ter contato com o mercado de franquias em uma feira da Associação Brasileira de Franchising (ABF), da qual é diretor regional do interior de São Paulo hoje, que percebeu que esse seria o caminho.

Fachada da pizzaria Bella Capri, franquia de modelo delivery e retirada Foto: Divulgação/Bella Capri

Negócio virou rede de franquias

“Visitamos um segmento de pizzarias em São Paulo, e vimos que era possível”, relembra Guto. As duas primeiras franquias, em Araraquara e São Carlos, em São Paulo, foram vendidas em 30 de janeiro de 2008, data de aniversário do empresário. “Foram o meu presente”, brinca.

Em dois anos, a Bella Capri já acumulava 10 lojas, que vieram a se tornar 40 em 2023 – seis delas operadas pelos sócios, em São José do Rio Preto e em Piracicaba, em São Paulo. As unidades da marca estão presentes em 27 cidades de quatro estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás.

Há dois modelos de franquia disponíveis: a Tradizione, que corresponde aos restaurantes com salão (são 12, atualmente), e a Agile, que funciona apenas com delivery e retirada – responsáveis por 90% dos pedidos.

Para garantir a qualidade, 95% dos insumos usados nas pizzarias da Bella Capri saem do Centro de Distribuição da empresa, mantido em Mirassol.

Pizza de Calabreza, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Confira as informações para investir:

Os valores são estimativas divulgadas pela própria empresa, podendo variar a depender do modelo e comprometimento do investidor com o negócio.

Agile

  • Investimento total (capital para instalação e taxa de franquia): a partir de R$ 299 mil (não contempla capital de giro)
  • Taxa de franquia: R$ 299 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 3
  • Royalties/mês: 4,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento mensal da unidade: a partir de R$ 70 mil
  • Lucro médio mensal: 15 a 20%
  • Prazo de retorno: 24 meses

Tradizione

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 980 mil
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 14
  • Royalties/mês: 4%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: R$ 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15% a 20%
  • Prazo de retorno: 33 meses

Como o investimento para abrir um restaurante com consumo no local é caro, há poucos investidores interessados. Então os sócios implantaram um modelo de investimento por cotas de R$ 100 mil, chamada de Sociedade de Cotas e Participação (SCP). Nele, investidores podem se associar financeiramente, sem atuar na administração do negócio, mas com participação dos lucros e resultados.

Na loja em Piracicaba, por exemplo, metade do investimento, que ultrapassou R$ 2 milhões, vem dessa cota de investidores.

Veja os custos para investir numa SCP (Sociedade de Cotas e Participação) da pizzaria

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 1,7 milhão
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: 20
  • Royalties: 3,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: a partir de 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15%
  • Prazo de retorno: 38 meses

No site Reclame Aqui, a Bella Capri tem 173 reclamações de clientes, todas respondidas pela pizzaria. As críticas mais comuns se referem a erros de ingredientes no pedido.

A Bella Capri, pizzaria familiar tradicional fundada em 1998 em Mirassol, no interior de São Paulo, se transformou em um negócio milionário com a chegada do sócio Guto Covizzi, de 52 anos. Com o irmão Nivaldo Covizzi, fundador da empresa, o ex-diretor regional do Grupo Carrefour tornou a marca uma rede de franquias e espera faturar R$ 100 milhões até o fim do ano, com 60 lojas. Hoje são 40.

A franquia tem modelos de investimento tradicionais, mas também um diferente, em que o empreendedor entra com dinheiro na sociedade, mas não participa da operação diretamente, recebendo parte dos ganhos (veja mais detalhes no fim desta reportagem).

Hoje, as pizzas ficam prontas em até 10 minutos, diz Guto. Segundo ele, pelo menos 92% delas são finalizadas dentro desse limite de tempo – a exceção são os dias e horários de pico, nos fins de semana à noite. São mais de 80 mil pizzas vendidas por mês.

Pizza de Marguerita, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Isso é possível devido ao processo completamente automatizado implantado entre 2013 e 2015 na empresa, que conta com um aplicativo próprio usado por 60% dos clientes. A ferramenta tem mais de 100 mil downloads no Google Play e nota 4,8 de 5 na Apple Store. Entre as 5,2 mil avaliações, as piores citam “bugs” eventuais no sistema.

“Baixou o aplicativo, escolheu a pizza, finalizou o pedido, já está na tela do nosso pizzaiolo com a descrição completa. Em dois minutos, ele monta; em quatro, assa; entre um a dois minutos, faz o acabamento e entrega”, explica Guto.

Apesar da rapidez, a qualidade do negócio familiar foi mantida, segundo os empresários. As pizzas artesanais são assadas em fornos de esteira na hora. Descendente de italianos, ele afirma: “Não abrimos mão das nossas origens”.

Pizzaria Bella Capri em São José do Rio Preto (SP) Foto: Divulgação/Bella Capri

A Bella Capri também vende massas italianas, sobremesas e bebidas, mas 90% da sua produção corresponde a pizzas. Os sabores tradicionais, como marguerita, portuguesa e calabresa, são os que mais fazem sucesso entre a clientela.

O tíquete médio da empresa é de R$ 102 por pedido (com delivery e retirada). Nos restaurantes, esse valor sobe para R$ 260. Considerando apenas as pizzas, é de R$ 73.

Os sócios não quiseram revelar o faturamento da marca em 2023. Até 2025, eles planejam vender 100 franquias, com operação própria em 10 lojas.

Sociedade de irmãos

Guto Covizzi começou a carreira como repositor de mercadorias nas Lojas Americanas. Pouco depois, migrou para o Grupo Carrefour, onde veio a se tornar diretor regional. Em 12 anos, morou em dez cidades, até que, em 2003, Nivaldo sugeriu que o irmão se associasse à Bella Capri.

Aos 33 anos, Guto vendeu o carro zero que havia comprado para a esposa e usou a rescisão do Carrefour para comprar 50% da empresa, no valor de R$ 150 mil na época. Em 1998, Nivaldo havia vendido a sua casa, única coisa que tinha naquele tempo, para conseguir montar o negócio – batizado de Bella Capri como sugestão de um transeunte italiano curioso que passava em frente às construções iniciais.

Os irmãos, casados com duas irmãs que também fazem parte da sociedade, estabeleceram regras simples para a relação dar certo: “teríamos salários fixos e respeito com os cônjuges”.

Guto Covizzi, sócio da rede de franquias de pizzarias Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

De executivo para empreendedor

Com a experiência acumulada em grandes corporações, Guto tinha muito conhecimento de gestão empresarial. No entanto, empreender era uma novidade. “Sair do ambiente corporativo para empreender foi um grande choque, eu não estava preparado”, assume.

No início, o empresário também teve que se adaptar ao choque financeiro. “Essa decisão foi tomada em comum acordo com a minha esposa, que segurou a situação financeira para mim e para os nossos filhos”.

Ele queria ver a empresa crescer rapidamente, mas a dificuldade para conseguir crédito junto aos bancos era uma realidade. Foi em 2006, ao ter contato com o mercado de franquias em uma feira da Associação Brasileira de Franchising (ABF), da qual é diretor regional do interior de São Paulo hoje, que percebeu que esse seria o caminho.

Fachada da pizzaria Bella Capri, franquia de modelo delivery e retirada Foto: Divulgação/Bella Capri

Negócio virou rede de franquias

“Visitamos um segmento de pizzarias em São Paulo, e vimos que era possível”, relembra Guto. As duas primeiras franquias, em Araraquara e São Carlos, em São Paulo, foram vendidas em 30 de janeiro de 2008, data de aniversário do empresário. “Foram o meu presente”, brinca.

Em dois anos, a Bella Capri já acumulava 10 lojas, que vieram a se tornar 40 em 2023 – seis delas operadas pelos sócios, em São José do Rio Preto e em Piracicaba, em São Paulo. As unidades da marca estão presentes em 27 cidades de quatro estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás.

Há dois modelos de franquia disponíveis: a Tradizione, que corresponde aos restaurantes com salão (são 12, atualmente), e a Agile, que funciona apenas com delivery e retirada – responsáveis por 90% dos pedidos.

Para garantir a qualidade, 95% dos insumos usados nas pizzarias da Bella Capri saem do Centro de Distribuição da empresa, mantido em Mirassol.

Pizza de Calabreza, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Confira as informações para investir:

Os valores são estimativas divulgadas pela própria empresa, podendo variar a depender do modelo e comprometimento do investidor com o negócio.

Agile

  • Investimento total (capital para instalação e taxa de franquia): a partir de R$ 299 mil (não contempla capital de giro)
  • Taxa de franquia: R$ 299 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 3
  • Royalties/mês: 4,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento mensal da unidade: a partir de R$ 70 mil
  • Lucro médio mensal: 15 a 20%
  • Prazo de retorno: 24 meses

Tradizione

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 980 mil
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 14
  • Royalties/mês: 4%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: R$ 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15% a 20%
  • Prazo de retorno: 33 meses

Como o investimento para abrir um restaurante com consumo no local é caro, há poucos investidores interessados. Então os sócios implantaram um modelo de investimento por cotas de R$ 100 mil, chamada de Sociedade de Cotas e Participação (SCP). Nele, investidores podem se associar financeiramente, sem atuar na administração do negócio, mas com participação dos lucros e resultados.

Na loja em Piracicaba, por exemplo, metade do investimento, que ultrapassou R$ 2 milhões, vem dessa cota de investidores.

Veja os custos para investir numa SCP (Sociedade de Cotas e Participação) da pizzaria

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 1,7 milhão
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: 20
  • Royalties: 3,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: a partir de 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15%
  • Prazo de retorno: 38 meses

No site Reclame Aqui, a Bella Capri tem 173 reclamações de clientes, todas respondidas pela pizzaria. As críticas mais comuns se referem a erros de ingredientes no pedido.

A Bella Capri, pizzaria familiar tradicional fundada em 1998 em Mirassol, no interior de São Paulo, se transformou em um negócio milionário com a chegada do sócio Guto Covizzi, de 52 anos. Com o irmão Nivaldo Covizzi, fundador da empresa, o ex-diretor regional do Grupo Carrefour tornou a marca uma rede de franquias e espera faturar R$ 100 milhões até o fim do ano, com 60 lojas. Hoje são 40.

A franquia tem modelos de investimento tradicionais, mas também um diferente, em que o empreendedor entra com dinheiro na sociedade, mas não participa da operação diretamente, recebendo parte dos ganhos (veja mais detalhes no fim desta reportagem).

Hoje, as pizzas ficam prontas em até 10 minutos, diz Guto. Segundo ele, pelo menos 92% delas são finalizadas dentro desse limite de tempo – a exceção são os dias e horários de pico, nos fins de semana à noite. São mais de 80 mil pizzas vendidas por mês.

Pizza de Marguerita, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Isso é possível devido ao processo completamente automatizado implantado entre 2013 e 2015 na empresa, que conta com um aplicativo próprio usado por 60% dos clientes. A ferramenta tem mais de 100 mil downloads no Google Play e nota 4,8 de 5 na Apple Store. Entre as 5,2 mil avaliações, as piores citam “bugs” eventuais no sistema.

“Baixou o aplicativo, escolheu a pizza, finalizou o pedido, já está na tela do nosso pizzaiolo com a descrição completa. Em dois minutos, ele monta; em quatro, assa; entre um a dois minutos, faz o acabamento e entrega”, explica Guto.

Apesar da rapidez, a qualidade do negócio familiar foi mantida, segundo os empresários. As pizzas artesanais são assadas em fornos de esteira na hora. Descendente de italianos, ele afirma: “Não abrimos mão das nossas origens”.

Pizzaria Bella Capri em São José do Rio Preto (SP) Foto: Divulgação/Bella Capri

A Bella Capri também vende massas italianas, sobremesas e bebidas, mas 90% da sua produção corresponde a pizzas. Os sabores tradicionais, como marguerita, portuguesa e calabresa, são os que mais fazem sucesso entre a clientela.

O tíquete médio da empresa é de R$ 102 por pedido (com delivery e retirada). Nos restaurantes, esse valor sobe para R$ 260. Considerando apenas as pizzas, é de R$ 73.

Os sócios não quiseram revelar o faturamento da marca em 2023. Até 2025, eles planejam vender 100 franquias, com operação própria em 10 lojas.

Sociedade de irmãos

Guto Covizzi começou a carreira como repositor de mercadorias nas Lojas Americanas. Pouco depois, migrou para o Grupo Carrefour, onde veio a se tornar diretor regional. Em 12 anos, morou em dez cidades, até que, em 2003, Nivaldo sugeriu que o irmão se associasse à Bella Capri.

Aos 33 anos, Guto vendeu o carro zero que havia comprado para a esposa e usou a rescisão do Carrefour para comprar 50% da empresa, no valor de R$ 150 mil na época. Em 1998, Nivaldo havia vendido a sua casa, única coisa que tinha naquele tempo, para conseguir montar o negócio – batizado de Bella Capri como sugestão de um transeunte italiano curioso que passava em frente às construções iniciais.

Os irmãos, casados com duas irmãs que também fazem parte da sociedade, estabeleceram regras simples para a relação dar certo: “teríamos salários fixos e respeito com os cônjuges”.

Guto Covizzi, sócio da rede de franquias de pizzarias Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

De executivo para empreendedor

Com a experiência acumulada em grandes corporações, Guto tinha muito conhecimento de gestão empresarial. No entanto, empreender era uma novidade. “Sair do ambiente corporativo para empreender foi um grande choque, eu não estava preparado”, assume.

No início, o empresário também teve que se adaptar ao choque financeiro. “Essa decisão foi tomada em comum acordo com a minha esposa, que segurou a situação financeira para mim e para os nossos filhos”.

Ele queria ver a empresa crescer rapidamente, mas a dificuldade para conseguir crédito junto aos bancos era uma realidade. Foi em 2006, ao ter contato com o mercado de franquias em uma feira da Associação Brasileira de Franchising (ABF), da qual é diretor regional do interior de São Paulo hoje, que percebeu que esse seria o caminho.

Fachada da pizzaria Bella Capri, franquia de modelo delivery e retirada Foto: Divulgação/Bella Capri

Negócio virou rede de franquias

“Visitamos um segmento de pizzarias em São Paulo, e vimos que era possível”, relembra Guto. As duas primeiras franquias, em Araraquara e São Carlos, em São Paulo, foram vendidas em 30 de janeiro de 2008, data de aniversário do empresário. “Foram o meu presente”, brinca.

Em dois anos, a Bella Capri já acumulava 10 lojas, que vieram a se tornar 40 em 2023 – seis delas operadas pelos sócios, em São José do Rio Preto e em Piracicaba, em São Paulo. As unidades da marca estão presentes em 27 cidades de quatro estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás.

Há dois modelos de franquia disponíveis: a Tradizione, que corresponde aos restaurantes com salão (são 12, atualmente), e a Agile, que funciona apenas com delivery e retirada – responsáveis por 90% dos pedidos.

Para garantir a qualidade, 95% dos insumos usados nas pizzarias da Bella Capri saem do Centro de Distribuição da empresa, mantido em Mirassol.

Pizza de Calabreza, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Confira as informações para investir:

Os valores são estimativas divulgadas pela própria empresa, podendo variar a depender do modelo e comprometimento do investidor com o negócio.

Agile

  • Investimento total (capital para instalação e taxa de franquia): a partir de R$ 299 mil (não contempla capital de giro)
  • Taxa de franquia: R$ 299 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 3
  • Royalties/mês: 4,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento mensal da unidade: a partir de R$ 70 mil
  • Lucro médio mensal: 15 a 20%
  • Prazo de retorno: 24 meses

Tradizione

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 980 mil
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 14
  • Royalties/mês: 4%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: R$ 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15% a 20%
  • Prazo de retorno: 33 meses

Como o investimento para abrir um restaurante com consumo no local é caro, há poucos investidores interessados. Então os sócios implantaram um modelo de investimento por cotas de R$ 100 mil, chamada de Sociedade de Cotas e Participação (SCP). Nele, investidores podem se associar financeiramente, sem atuar na administração do negócio, mas com participação dos lucros e resultados.

Na loja em Piracicaba, por exemplo, metade do investimento, que ultrapassou R$ 2 milhões, vem dessa cota de investidores.

Veja os custos para investir numa SCP (Sociedade de Cotas e Participação) da pizzaria

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 1,7 milhão
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: 20
  • Royalties: 3,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: a partir de 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15%
  • Prazo de retorno: 38 meses

No site Reclame Aqui, a Bella Capri tem 173 reclamações de clientes, todas respondidas pela pizzaria. As críticas mais comuns se referem a erros de ingredientes no pedido.

A Bella Capri, pizzaria familiar tradicional fundada em 1998 em Mirassol, no interior de São Paulo, se transformou em um negócio milionário com a chegada do sócio Guto Covizzi, de 52 anos. Com o irmão Nivaldo Covizzi, fundador da empresa, o ex-diretor regional do Grupo Carrefour tornou a marca uma rede de franquias e espera faturar R$ 100 milhões até o fim do ano, com 60 lojas. Hoje são 40.

A franquia tem modelos de investimento tradicionais, mas também um diferente, em que o empreendedor entra com dinheiro na sociedade, mas não participa da operação diretamente, recebendo parte dos ganhos (veja mais detalhes no fim desta reportagem).

Hoje, as pizzas ficam prontas em até 10 minutos, diz Guto. Segundo ele, pelo menos 92% delas são finalizadas dentro desse limite de tempo – a exceção são os dias e horários de pico, nos fins de semana à noite. São mais de 80 mil pizzas vendidas por mês.

Pizza de Marguerita, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Isso é possível devido ao processo completamente automatizado implantado entre 2013 e 2015 na empresa, que conta com um aplicativo próprio usado por 60% dos clientes. A ferramenta tem mais de 100 mil downloads no Google Play e nota 4,8 de 5 na Apple Store. Entre as 5,2 mil avaliações, as piores citam “bugs” eventuais no sistema.

“Baixou o aplicativo, escolheu a pizza, finalizou o pedido, já está na tela do nosso pizzaiolo com a descrição completa. Em dois minutos, ele monta; em quatro, assa; entre um a dois minutos, faz o acabamento e entrega”, explica Guto.

Apesar da rapidez, a qualidade do negócio familiar foi mantida, segundo os empresários. As pizzas artesanais são assadas em fornos de esteira na hora. Descendente de italianos, ele afirma: “Não abrimos mão das nossas origens”.

Pizzaria Bella Capri em São José do Rio Preto (SP) Foto: Divulgação/Bella Capri

A Bella Capri também vende massas italianas, sobremesas e bebidas, mas 90% da sua produção corresponde a pizzas. Os sabores tradicionais, como marguerita, portuguesa e calabresa, são os que mais fazem sucesso entre a clientela.

O tíquete médio da empresa é de R$ 102 por pedido (com delivery e retirada). Nos restaurantes, esse valor sobe para R$ 260. Considerando apenas as pizzas, é de R$ 73.

Os sócios não quiseram revelar o faturamento da marca em 2023. Até 2025, eles planejam vender 100 franquias, com operação própria em 10 lojas.

Sociedade de irmãos

Guto Covizzi começou a carreira como repositor de mercadorias nas Lojas Americanas. Pouco depois, migrou para o Grupo Carrefour, onde veio a se tornar diretor regional. Em 12 anos, morou em dez cidades, até que, em 2003, Nivaldo sugeriu que o irmão se associasse à Bella Capri.

Aos 33 anos, Guto vendeu o carro zero que havia comprado para a esposa e usou a rescisão do Carrefour para comprar 50% da empresa, no valor de R$ 150 mil na época. Em 1998, Nivaldo havia vendido a sua casa, única coisa que tinha naquele tempo, para conseguir montar o negócio – batizado de Bella Capri como sugestão de um transeunte italiano curioso que passava em frente às construções iniciais.

Os irmãos, casados com duas irmãs que também fazem parte da sociedade, estabeleceram regras simples para a relação dar certo: “teríamos salários fixos e respeito com os cônjuges”.

Guto Covizzi, sócio da rede de franquias de pizzarias Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

De executivo para empreendedor

Com a experiência acumulada em grandes corporações, Guto tinha muito conhecimento de gestão empresarial. No entanto, empreender era uma novidade. “Sair do ambiente corporativo para empreender foi um grande choque, eu não estava preparado”, assume.

No início, o empresário também teve que se adaptar ao choque financeiro. “Essa decisão foi tomada em comum acordo com a minha esposa, que segurou a situação financeira para mim e para os nossos filhos”.

Ele queria ver a empresa crescer rapidamente, mas a dificuldade para conseguir crédito junto aos bancos era uma realidade. Foi em 2006, ao ter contato com o mercado de franquias em uma feira da Associação Brasileira de Franchising (ABF), da qual é diretor regional do interior de São Paulo hoje, que percebeu que esse seria o caminho.

Fachada da pizzaria Bella Capri, franquia de modelo delivery e retirada Foto: Divulgação/Bella Capri

Negócio virou rede de franquias

“Visitamos um segmento de pizzarias em São Paulo, e vimos que era possível”, relembra Guto. As duas primeiras franquias, em Araraquara e São Carlos, em São Paulo, foram vendidas em 30 de janeiro de 2008, data de aniversário do empresário. “Foram o meu presente”, brinca.

Em dois anos, a Bella Capri já acumulava 10 lojas, que vieram a se tornar 40 em 2023 – seis delas operadas pelos sócios, em São José do Rio Preto e em Piracicaba, em São Paulo. As unidades da marca estão presentes em 27 cidades de quatro estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás.

Há dois modelos de franquia disponíveis: a Tradizione, que corresponde aos restaurantes com salão (são 12, atualmente), e a Agile, que funciona apenas com delivery e retirada – responsáveis por 90% dos pedidos.

Para garantir a qualidade, 95% dos insumos usados nas pizzarias da Bella Capri saem do Centro de Distribuição da empresa, mantido em Mirassol.

Pizza de Calabreza, Bella Capri Foto: Divulgação/Bella Capri

Confira as informações para investir:

Os valores são estimativas divulgadas pela própria empresa, podendo variar a depender do modelo e comprometimento do investidor com o negócio.

Agile

  • Investimento total (capital para instalação e taxa de franquia): a partir de R$ 299 mil (não contempla capital de giro)
  • Taxa de franquia: R$ 299 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 3
  • Royalties/mês: 4,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento mensal da unidade: a partir de R$ 70 mil
  • Lucro médio mensal: 15 a 20%
  • Prazo de retorno: 24 meses

Tradizione

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 980 mil
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: a partir de 14
  • Royalties/mês: 4%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: R$ 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15% a 20%
  • Prazo de retorno: 33 meses

Como o investimento para abrir um restaurante com consumo no local é caro, há poucos investidores interessados. Então os sócios implantaram um modelo de investimento por cotas de R$ 100 mil, chamada de Sociedade de Cotas e Participação (SCP). Nele, investidores podem se associar financeiramente, sem atuar na administração do negócio, mas com participação dos lucros e resultados.

Na loja em Piracicaba, por exemplo, metade do investimento, que ultrapassou R$ 2 milhões, vem dessa cota de investidores.

Veja os custos para investir numa SCP (Sociedade de Cotas e Participação) da pizzaria

  • Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): a partir de R$ 1,7 milhão
  • Taxa de franquia: R$ 75 mil
  • Número médio de funcionários por franquia: 20
  • Royalties: 3,5%
  • Taxa de publicidade: 1,5%
  • Faturamento da unidade: a partir de 370 mil
  • Lucro médio mensal: 15%
  • Prazo de retorno: 38 meses

No site Reclame Aqui, a Bella Capri tem 173 reclamações de clientes, todas respondidas pela pizzaria. As críticas mais comuns se referem a erros de ingredientes no pedido.

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