Ela investiu R$ 300 para criar serviço de flores por assinatura e hoje fatura R$ 50 mil por mês


Com sucesso de negócio, carioca Bárbara Duran deixou o cargo de analista de licitações em quatro meses

Por Redação

A carioca Bárbara Duran, de 34 anos, ainda trabalhava como analista de licitações em uma empresa que presta serviços à Marinha quando decidiu fundar a floricultura on-line Aflora. Ela investiu apenas R$ 300 para montar o negócio durante a pandemia de Covid-19 e hoje fatura R$ 50 mil por mês.

O sucesso do negócio veio rapidamente e, em quatro meses, ela conseguiu 100 clientes e então decidiu largar o emprego para empreender.

Bárbara Duran, dona da floricultura Aflora. Foto: Bárbara Duran/Acervo pessoal
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Bárbara começou a floricultura na sala de sua casa e hoje tem até ponto fixo na cidade do Rio de Janeiro, onde conta com ajuda de outras duas pessoas. Quer saber por qual motivo a Bárbara decidiu empreender e mais detalhes de como conseguiu virar empresária? Acesse a reportagem completa.

A carioca Bárbara Duran, de 34 anos, ainda trabalhava como analista de licitações em uma empresa que presta serviços à Marinha quando decidiu fundar a floricultura on-line Aflora. Ela investiu apenas R$ 300 para montar o negócio durante a pandemia de Covid-19 e hoje fatura R$ 50 mil por mês.

O sucesso do negócio veio rapidamente e, em quatro meses, ela conseguiu 100 clientes e então decidiu largar o emprego para empreender.

Bárbara Duran, dona da floricultura Aflora. Foto: Bárbara Duran/Acervo pessoal

Bárbara começou a floricultura na sala de sua casa e hoje tem até ponto fixo na cidade do Rio de Janeiro, onde conta com ajuda de outras duas pessoas. Quer saber por qual motivo a Bárbara decidiu empreender e mais detalhes de como conseguiu virar empresária? Acesse a reportagem completa.

A carioca Bárbara Duran, de 34 anos, ainda trabalhava como analista de licitações em uma empresa que presta serviços à Marinha quando decidiu fundar a floricultura on-line Aflora. Ela investiu apenas R$ 300 para montar o negócio durante a pandemia de Covid-19 e hoje fatura R$ 50 mil por mês.

O sucesso do negócio veio rapidamente e, em quatro meses, ela conseguiu 100 clientes e então decidiu largar o emprego para empreender.

Bárbara Duran, dona da floricultura Aflora. Foto: Bárbara Duran/Acervo pessoal

Bárbara começou a floricultura na sala de sua casa e hoje tem até ponto fixo na cidade do Rio de Janeiro, onde conta com ajuda de outras duas pessoas. Quer saber por qual motivo a Bárbara decidiu empreender e mais detalhes de como conseguiu virar empresária? Acesse a reportagem completa.

A carioca Bárbara Duran, de 34 anos, ainda trabalhava como analista de licitações em uma empresa que presta serviços à Marinha quando decidiu fundar a floricultura on-line Aflora. Ela investiu apenas R$ 300 para montar o negócio durante a pandemia de Covid-19 e hoje fatura R$ 50 mil por mês.

O sucesso do negócio veio rapidamente e, em quatro meses, ela conseguiu 100 clientes e então decidiu largar o emprego para empreender.

Bárbara Duran, dona da floricultura Aflora. Foto: Bárbara Duran/Acervo pessoal

Bárbara começou a floricultura na sala de sua casa e hoje tem até ponto fixo na cidade do Rio de Janeiro, onde conta com ajuda de outras duas pessoas. Quer saber por qual motivo a Bárbara decidiu empreender e mais detalhes de como conseguiu virar empresária? Acesse a reportagem completa.

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