Presidente do Sebrae afirma que Refis para pequenas empresas será aprovado


Guilherme Afif Domingos teve uma reunião com o Temer e disse que o presidente sancionará o Refis caso ele seja aprovado no Congresso Nacional; equipe econômica do governo é contra a medida

Por Lorenna Rodrigues
Atualização:

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Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo Foto: André Dusek/Estadão

Como mostrou o Broadcast ontem, a equipe econômica é contra o programa de parlamento de débitos para as empresas do Simples e estima que as perdas para os cofres públicos serão de R$ 7,8 bilhões em 15 anos. Ainda assim, as entidades pressionam o Congresso Nacional e parlamentares articulam a votação de um projeto criando o novo Refis na tarde de hoje.

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+ Governo estima impacto positivo de R$ 20 bi com o eSocial Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo. Na medida provisória que criou o Refis para empresas maiores, Temer vetou artigos incluídos no Congresso que tentavam estender os benefícios aos integrantes do Simples. Afif disse que o veto se deu por questões jurídicas.

+ Governo tenta salvar PDV de servidores do Executivo Pela alíquota única do Simples as empresas pagam tributos também a Estados e municípios e não é permitido modificação nos impostos dos Entes por MP. Tal restrição não se aplica a lei complementar, que é o que o Congresso tenta agora aprovar. "O presidente Temer disse claramente que, chegando aqui, ele sanciona", afirmou.Projeto. Na Câmara, a estratégia é aprovar um substitutivo a um projeto de Lei Complementar de 2015, de autoria do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS). A proposta original prevê apenas parcelamento de débitos em até 180 meses para as empresas do Simples. O novo texto, que está sendo elaborado pelo deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), deve manter esse prazo e incluir os descontos de 90% em juros e multas e de 100% nos encargos, sem previsão de pagamento de entrada. O porcentual proposto é maior do que o oferecido no Refis para grandes empresas.

+ Por apoio à Previdência, Maia promete pautar projeto que libera R$ 1,9 bi a Estados A equipe econômica sustenta que a lei que criou o Simples proibia que as empresas beneficiadas aderissem a parcelamentos de tributos em atraso. Uma lei de 2016, no entanto, criou o primeiro Refis para empresas do Simples, sem descontos nos encargos devidos. As empresas que aderiram ainda estão pagando as parcelas e há o temor de que haja uma migração para o novo parcelamento.

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Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo Foto: André Dusek/Estadão

Como mostrou o Broadcast ontem, a equipe econômica é contra o programa de parlamento de débitos para as empresas do Simples e estima que as perdas para os cofres públicos serão de R$ 7,8 bilhões em 15 anos. Ainda assim, as entidades pressionam o Congresso Nacional e parlamentares articulam a votação de um projeto criando o novo Refis na tarde de hoje.

+ Governo estima impacto positivo de R$ 20 bi com o eSocial Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo. Na medida provisória que criou o Refis para empresas maiores, Temer vetou artigos incluídos no Congresso que tentavam estender os benefícios aos integrantes do Simples. Afif disse que o veto se deu por questões jurídicas.

+ Governo tenta salvar PDV de servidores do Executivo Pela alíquota única do Simples as empresas pagam tributos também a Estados e municípios e não é permitido modificação nos impostos dos Entes por MP. Tal restrição não se aplica a lei complementar, que é o que o Congresso tenta agora aprovar. "O presidente Temer disse claramente que, chegando aqui, ele sanciona", afirmou.Projeto. Na Câmara, a estratégia é aprovar um substitutivo a um projeto de Lei Complementar de 2015, de autoria do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS). A proposta original prevê apenas parcelamento de débitos em até 180 meses para as empresas do Simples. O novo texto, que está sendo elaborado pelo deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), deve manter esse prazo e incluir os descontos de 90% em juros e multas e de 100% nos encargos, sem previsão de pagamento de entrada. O porcentual proposto é maior do que o oferecido no Refis para grandes empresas.

+ Por apoio à Previdência, Maia promete pautar projeto que libera R$ 1,9 bi a Estados A equipe econômica sustenta que a lei que criou o Simples proibia que as empresas beneficiadas aderissem a parcelamentos de tributos em atraso. Uma lei de 2016, no entanto, criou o primeiro Refis para empresas do Simples, sem descontos nos encargos devidos. As empresas que aderiram ainda estão pagando as parcelas e há o temor de que haja uma migração para o novo parcelamento.

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Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo Foto: André Dusek/Estadão

Como mostrou o Broadcast ontem, a equipe econômica é contra o programa de parlamento de débitos para as empresas do Simples e estima que as perdas para os cofres públicos serão de R$ 7,8 bilhões em 15 anos. Ainda assim, as entidades pressionam o Congresso Nacional e parlamentares articulam a votação de um projeto criando o novo Refis na tarde de hoje.

+ Governo estima impacto positivo de R$ 20 bi com o eSocial Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo. Na medida provisória que criou o Refis para empresas maiores, Temer vetou artigos incluídos no Congresso que tentavam estender os benefícios aos integrantes do Simples. Afif disse que o veto se deu por questões jurídicas.

+ Governo tenta salvar PDV de servidores do Executivo Pela alíquota única do Simples as empresas pagam tributos também a Estados e municípios e não é permitido modificação nos impostos dos Entes por MP. Tal restrição não se aplica a lei complementar, que é o que o Congresso tenta agora aprovar. "O presidente Temer disse claramente que, chegando aqui, ele sanciona", afirmou.Projeto. Na Câmara, a estratégia é aprovar um substitutivo a um projeto de Lei Complementar de 2015, de autoria do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS). A proposta original prevê apenas parcelamento de débitos em até 180 meses para as empresas do Simples. O novo texto, que está sendo elaborado pelo deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), deve manter esse prazo e incluir os descontos de 90% em juros e multas e de 100% nos encargos, sem previsão de pagamento de entrada. O porcentual proposto é maior do que o oferecido no Refis para grandes empresas.

+ Por apoio à Previdência, Maia promete pautar projeto que libera R$ 1,9 bi a Estados A equipe econômica sustenta que a lei que criou o Simples proibia que as empresas beneficiadas aderissem a parcelamentos de tributos em atraso. Uma lei de 2016, no entanto, criou o primeiro Refis para empresas do Simples, sem descontos nos encargos devidos. As empresas que aderiram ainda estão pagando as parcelas e há o temor de que haja uma migração para o novo parcelamento.

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Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo Foto: André Dusek/Estadão

Como mostrou o Broadcast ontem, a equipe econômica é contra o programa de parlamento de débitos para as empresas do Simples e estima que as perdas para os cofres públicos serão de R$ 7,8 bilhões em 15 anos. Ainda assim, as entidades pressionam o Congresso Nacional e parlamentares articulam a votação de um projeto criando o novo Refis na tarde de hoje.

+ Governo estima impacto positivo de R$ 20 bi com o eSocial Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo. Na medida provisória que criou o Refis para empresas maiores, Temer vetou artigos incluídos no Congresso que tentavam estender os benefícios aos integrantes do Simples. Afif disse que o veto se deu por questões jurídicas.

+ Governo tenta salvar PDV de servidores do Executivo Pela alíquota única do Simples as empresas pagam tributos também a Estados e municípios e não é permitido modificação nos impostos dos Entes por MP. Tal restrição não se aplica a lei complementar, que é o que o Congresso tenta agora aprovar. "O presidente Temer disse claramente que, chegando aqui, ele sanciona", afirmou.Projeto. Na Câmara, a estratégia é aprovar um substitutivo a um projeto de Lei Complementar de 2015, de autoria do deputado Geraldo Resende (PMDB-MS). A proposta original prevê apenas parcelamento de débitos em até 180 meses para as empresas do Simples. O novo texto, que está sendo elaborado pelo deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), deve manter esse prazo e incluir os descontos de 90% em juros e multas e de 100% nos encargos, sem previsão de pagamento de entrada. O porcentual proposto é maior do que o oferecido no Refis para grandes empresas.

+ Por apoio à Previdência, Maia promete pautar projeto que libera R$ 1,9 bi a Estados A equipe econômica sustenta que a lei que criou o Simples proibia que as empresas beneficiadas aderissem a parcelamentos de tributos em atraso. Uma lei de 2016, no entanto, criou o primeiro Refis para empresas do Simples, sem descontos nos encargos devidos. As empresas que aderiram ainda estão pagando as parcelas e há o temor de que haja uma migração para o novo parcelamento.

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Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo Foto: André Dusek/Estadão

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+ Por apoio à Previdência, Maia promete pautar projeto que libera R$ 1,9 bi a Estados A equipe econômica sustenta que a lei que criou o Simples proibia que as empresas beneficiadas aderissem a parcelamentos de tributos em atraso. Uma lei de 2016, no entanto, criou o primeiro Refis para empresas do Simples, sem descontos nos encargos devidos. As empresas que aderiram ainda estão pagando as parcelas e há o temor de que haja uma migração para o novo parcelamento.

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