Quatro boas ideias para quem pensa em empreender no lucrativo mercado pet


Entenda o que é preciso ter, e fazer, para conquistar relevância no segmento

Por Redação

O mercado pet, fonte inesgotável de boas ideias e consumidores ávidos por novidades, atrai empreendedores que apostam em suas ideias e empreendimentos nessa área. Eles investem em inovações que beneficiam os animais e, principalmente, facilitam a vida dos donos.

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Coleira. Neste ano, a empresa californiana Whistle Lab apresentou uma coleira que promete entregar ao proprietário um relatório detalhado sobre o comportamento do cachorro. O produto, vendido nos Estados Unidos por aproximadamente US$ 100, informa, por exemplo, se o animal passou o dia esticado no sofá da sala ou aproveitou as horas sem o dono por perto gastando energia correndo para cima e para baixo ou simplesmente divertindo-se com algum brinquedo pelo chão.

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Ração. No Brasil, o veterinário Marcio Waldman, há 14 anos, fechou as portas de sua clínica e loja para concentrar-se na operação virtual do petshop. Neste ano, o empreendedor investiu R$ 300 mil na 'assinatura de ração', negócio que consiste em vender produtos de uso recorrente para cães e gatos com base em planos de assinatura quinzenais, mensais e trimestrais.

Ao considerar "ultrapassado" o deslocamento das pessoas em grandes centros urbanos para a compra de produtos de primeira necessidade, o empresário estima que a operação representará, em dois anos, 20% do volume de negócios de sua loja virtual, a PetLove.

Gourmet. As irmãs Juliana Bechara Belo, veterinária, e Veri Noda, chef de cozinha, foram em outra direção. Elas criaram, no ano passado, uma empresa que comercializa comida (congelada) gourmet natural e, prometem, balanceada para cães. A La Pet Cuisine, contam elas, priorizou a composição dos pratos para conter todos os nutrientes de uma ração super premium.

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O investimento para abrir a empresa foi de R$ 300 mil. O cliente também pode fazer o pedido de uma dieta personalizada para animais com problemas de saúde, como alergia e insuficiência renal, por exemplo. Elas vendem pela internet e também em petshops.

Peixes. Mas cães e gatos não são os únicos alvos do interesse de empreendedores. Peixes também atraem empresários. Um exemplo de quem fatura nesse segmento é a paulistana Daniela Motta, da Aqualife, que ela mantém com o marido há quase um ano e meio. Dona de um petshop, a empreendedora se interessou pelo mercado de peixes por conta da rentabilidade do setor, que, segundo ela, chega a 80% na venda das espécies. Daniela importa os peixes dos Estados Unidos e da Ásia, uma operação que custou a ela um investimento de R$ 80 mil.

O mercado pet, fonte inesgotável de boas ideias e consumidores ávidos por novidades, atrai empreendedores que apostam em suas ideias e empreendimentos nessa área. Eles investem em inovações que beneficiam os animais e, principalmente, facilitam a vida dos donos.

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Coleira. Neste ano, a empresa californiana Whistle Lab apresentou uma coleira que promete entregar ao proprietário um relatório detalhado sobre o comportamento do cachorro. O produto, vendido nos Estados Unidos por aproximadamente US$ 100, informa, por exemplo, se o animal passou o dia esticado no sofá da sala ou aproveitou as horas sem o dono por perto gastando energia correndo para cima e para baixo ou simplesmente divertindo-se com algum brinquedo pelo chão.

Ração. No Brasil, o veterinário Marcio Waldman, há 14 anos, fechou as portas de sua clínica e loja para concentrar-se na operação virtual do petshop. Neste ano, o empreendedor investiu R$ 300 mil na 'assinatura de ração', negócio que consiste em vender produtos de uso recorrente para cães e gatos com base em planos de assinatura quinzenais, mensais e trimestrais.

Ao considerar "ultrapassado" o deslocamento das pessoas em grandes centros urbanos para a compra de produtos de primeira necessidade, o empresário estima que a operação representará, em dois anos, 20% do volume de negócios de sua loja virtual, a PetLove.

Gourmet. As irmãs Juliana Bechara Belo, veterinária, e Veri Noda, chef de cozinha, foram em outra direção. Elas criaram, no ano passado, uma empresa que comercializa comida (congelada) gourmet natural e, prometem, balanceada para cães. A La Pet Cuisine, contam elas, priorizou a composição dos pratos para conter todos os nutrientes de uma ração super premium.

O investimento para abrir a empresa foi de R$ 300 mil. O cliente também pode fazer o pedido de uma dieta personalizada para animais com problemas de saúde, como alergia e insuficiência renal, por exemplo. Elas vendem pela internet e também em petshops.

Peixes. Mas cães e gatos não são os únicos alvos do interesse de empreendedores. Peixes também atraem empresários. Um exemplo de quem fatura nesse segmento é a paulistana Daniela Motta, da Aqualife, que ela mantém com o marido há quase um ano e meio. Dona de um petshop, a empreendedora se interessou pelo mercado de peixes por conta da rentabilidade do setor, que, segundo ela, chega a 80% na venda das espécies. Daniela importa os peixes dos Estados Unidos e da Ásia, uma operação que custou a ela um investimento de R$ 80 mil.

O mercado pet, fonte inesgotável de boas ideias e consumidores ávidos por novidades, atrai empreendedores que apostam em suas ideias e empreendimentos nessa área. Eles investem em inovações que beneficiam os animais e, principalmente, facilitam a vida dos donos.

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Coleira. Neste ano, a empresa californiana Whistle Lab apresentou uma coleira que promete entregar ao proprietário um relatório detalhado sobre o comportamento do cachorro. O produto, vendido nos Estados Unidos por aproximadamente US$ 100, informa, por exemplo, se o animal passou o dia esticado no sofá da sala ou aproveitou as horas sem o dono por perto gastando energia correndo para cima e para baixo ou simplesmente divertindo-se com algum brinquedo pelo chão.

Ração. No Brasil, o veterinário Marcio Waldman, há 14 anos, fechou as portas de sua clínica e loja para concentrar-se na operação virtual do petshop. Neste ano, o empreendedor investiu R$ 300 mil na 'assinatura de ração', negócio que consiste em vender produtos de uso recorrente para cães e gatos com base em planos de assinatura quinzenais, mensais e trimestrais.

Ao considerar "ultrapassado" o deslocamento das pessoas em grandes centros urbanos para a compra de produtos de primeira necessidade, o empresário estima que a operação representará, em dois anos, 20% do volume de negócios de sua loja virtual, a PetLove.

Gourmet. As irmãs Juliana Bechara Belo, veterinária, e Veri Noda, chef de cozinha, foram em outra direção. Elas criaram, no ano passado, uma empresa que comercializa comida (congelada) gourmet natural e, prometem, balanceada para cães. A La Pet Cuisine, contam elas, priorizou a composição dos pratos para conter todos os nutrientes de uma ração super premium.

O investimento para abrir a empresa foi de R$ 300 mil. O cliente também pode fazer o pedido de uma dieta personalizada para animais com problemas de saúde, como alergia e insuficiência renal, por exemplo. Elas vendem pela internet e também em petshops.

Peixes. Mas cães e gatos não são os únicos alvos do interesse de empreendedores. Peixes também atraem empresários. Um exemplo de quem fatura nesse segmento é a paulistana Daniela Motta, da Aqualife, que ela mantém com o marido há quase um ano e meio. Dona de um petshop, a empreendedora se interessou pelo mercado de peixes por conta da rentabilidade do setor, que, segundo ela, chega a 80% na venda das espécies. Daniela importa os peixes dos Estados Unidos e da Ásia, uma operação que custou a ela um investimento de R$ 80 mil.

O mercado pet, fonte inesgotável de boas ideias e consumidores ávidos por novidades, atrai empreendedores que apostam em suas ideias e empreendimentos nessa área. Eles investem em inovações que beneficiam os animais e, principalmente, facilitam a vida dos donos.

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Ração. No Brasil, o veterinário Marcio Waldman, há 14 anos, fechou as portas de sua clínica e loja para concentrar-se na operação virtual do petshop. Neste ano, o empreendedor investiu R$ 300 mil na 'assinatura de ração', negócio que consiste em vender produtos de uso recorrente para cães e gatos com base em planos de assinatura quinzenais, mensais e trimestrais.

Ao considerar "ultrapassado" o deslocamento das pessoas em grandes centros urbanos para a compra de produtos de primeira necessidade, o empresário estima que a operação representará, em dois anos, 20% do volume de negócios de sua loja virtual, a PetLove.

Gourmet. As irmãs Juliana Bechara Belo, veterinária, e Veri Noda, chef de cozinha, foram em outra direção. Elas criaram, no ano passado, uma empresa que comercializa comida (congelada) gourmet natural e, prometem, balanceada para cães. A La Pet Cuisine, contam elas, priorizou a composição dos pratos para conter todos os nutrientes de uma ração super premium.

O investimento para abrir a empresa foi de R$ 300 mil. O cliente também pode fazer o pedido de uma dieta personalizada para animais com problemas de saúde, como alergia e insuficiência renal, por exemplo. Elas vendem pela internet e também em petshops.

Peixes. Mas cães e gatos não são os únicos alvos do interesse de empreendedores. Peixes também atraem empresários. Um exemplo de quem fatura nesse segmento é a paulistana Daniela Motta, da Aqualife, que ela mantém com o marido há quase um ano e meio. Dona de um petshop, a empreendedora se interessou pelo mercado de peixes por conta da rentabilidade do setor, que, segundo ela, chega a 80% na venda das espécies. Daniela importa os peixes dos Estados Unidos e da Ásia, uma operação que custou a ela um investimento de R$ 80 mil.

O mercado pet, fonte inesgotável de boas ideias e consumidores ávidos por novidades, atrai empreendedores que apostam em suas ideias e empreendimentos nessa área. Eles investem em inovações que beneficiam os animais e, principalmente, facilitam a vida dos donos.

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Coleira. Neste ano, a empresa californiana Whistle Lab apresentou uma coleira que promete entregar ao proprietário um relatório detalhado sobre o comportamento do cachorro. O produto, vendido nos Estados Unidos por aproximadamente US$ 100, informa, por exemplo, se o animal passou o dia esticado no sofá da sala ou aproveitou as horas sem o dono por perto gastando energia correndo para cima e para baixo ou simplesmente divertindo-se com algum brinquedo pelo chão.

Ração. No Brasil, o veterinário Marcio Waldman, há 14 anos, fechou as portas de sua clínica e loja para concentrar-se na operação virtual do petshop. Neste ano, o empreendedor investiu R$ 300 mil na 'assinatura de ração', negócio que consiste em vender produtos de uso recorrente para cães e gatos com base em planos de assinatura quinzenais, mensais e trimestrais.

Ao considerar "ultrapassado" o deslocamento das pessoas em grandes centros urbanos para a compra de produtos de primeira necessidade, o empresário estima que a operação representará, em dois anos, 20% do volume de negócios de sua loja virtual, a PetLove.

Gourmet. As irmãs Juliana Bechara Belo, veterinária, e Veri Noda, chef de cozinha, foram em outra direção. Elas criaram, no ano passado, uma empresa que comercializa comida (congelada) gourmet natural e, prometem, balanceada para cães. A La Pet Cuisine, contam elas, priorizou a composição dos pratos para conter todos os nutrientes de uma ração super premium.

O investimento para abrir a empresa foi de R$ 300 mil. O cliente também pode fazer o pedido de uma dieta personalizada para animais com problemas de saúde, como alergia e insuficiência renal, por exemplo. Elas vendem pela internet e também em petshops.

Peixes. Mas cães e gatos não são os únicos alvos do interesse de empreendedores. Peixes também atraem empresários. Um exemplo de quem fatura nesse segmento é a paulistana Daniela Motta, da Aqualife, que ela mantém com o marido há quase um ano e meio. Dona de um petshop, a empreendedora se interessou pelo mercado de peixes por conta da rentabilidade do setor, que, segundo ela, chega a 80% na venda das espécies. Daniela importa os peixes dos Estados Unidos e da Ásia, uma operação que custou a ela um investimento de R$ 80 mil.

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