YouTuber cria restaurante fake de lámen, engana influenciadores com miojo e expõe poder do marketing


O vídeo sobre o falso negócio foi publicado no instagram no começo do mês e acumulou mais de 24 milhões de visualizações em menos de uma semana

Por Victoria Lacerda

Stanley Chen, um criador de conteúdo australiano, viralizou na internet ao criar um restaurante fictício de lamen e atrair influenciadores com uma suposta proposta exclusiva e sofisticada. O “Nise Jangaru Ramen”, que na verdade servia macarrão instantâneo (miojo) foi um sucesso. Teve fila de mais de 100 pessoas e obteve avaliações positivas apesar do prato servido ser industrializado e não resultado de alta gastronomia.

O poder viral da pegadinha

Com a brincadeira, ele mostrou a força do marketing e dos influenciadores digitais e como as mídias sociais podem fazer as pessoas formarem opinião.

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O vídeo sobre a pegadinha foi publicado no Instagram no dia 1º de agosto e já acumulou mais de 24 milhões de visualizações. Chen, que tem 23 mil seguidores na plataforma, também lançou uma versão estendida no YouTube, que conquistou mais de 60 mil visualizações.

A construção da farsa: um restaurante falso e sofisticado

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Para enganar os clientes, Chen fez fotos profissionais dos pratos e criou um site falso para o restaurante “Nise Jangaru Ramen”, o que aumentou a credibilidade do empreendimento.

O restaurante foi montado na sala da casa de um amigo, e Chen contou com a ajuda de um chef e um padeiro para preparar 70 pacotes de miojo. Mais de 100 pessoas esperaram até três horas na fila para experimentar o lámen no restaurante fictício.

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A estratégia de marketing por trás do sucesso

O site do restaurante fictício estava repleto de imagens de pratos sofisticados e apresentava uma história inventada sobre uma experiência exclusiva de Omakase Ramen, disponível apenas duas vezes por ano.

Chen enviou e-mails em massa para influenciadores, oferecendo refeições gratuitas em troca de divulgação. Ele também procurou influenciadores de gastronomia, ofertando experiência gratuita no restaurante.

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Para gerar expectativa, publicou um vídeo no TikTok que viralizou, acumulando mais de 110 mil visualizações.

Chen afirma em seu vídeo que a estratégia de marketing foi eficaz e levou a um aumento significativo no interesse pelo conceito, com pessoas ligando para serem incluídas na lista exclusiva de convidados.

Os clientes que conseguiram provar o lámen do restaurante falso deixaram avaliações favoráveis. Foto: Reprodução/Instagram - @therealstanym
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A reação dos clientes: surpresas e elogios

Os clientes que conseguiram provar o lámen deixaram avaliações favoráveis. Muitos disseram que retornariam ao restaurante e descreveram o sabor como “único” e comparável a “comida caseira”. Alguns chegaram a afirmar que pagariam até 80 dólares australianos (cerca de R$ 300) pelo prato.

Com uma montagem detalhada e autêntica, o restaurante falso impressionou os clientes, que esperaram até 90 minutos para experimentar o lámen. Chen recebeu elogios nas redes sociais pela criatividade e pela alta qualidade da produção.

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As lições por trás da viralização

“Com essa produção de alta qualidade, ele certamente fará sucesso”, comentou um seguidor. Outro acrescentou: “Isso prova que as pessoas vão acreditar cegamente em qualquer coisa que se torne viral.”

Enquanto isso, outro observou: “Isso mostra o quanto os jovens são influenciados. Eles acreditam em tudo que veem nas redes sociais. Este mundo está tão perdido.”

Stanley Chen, um criador de conteúdo australiano, viralizou na internet ao criar um restaurante fictício de lamen e atrair influenciadores com uma suposta proposta exclusiva e sofisticada. O “Nise Jangaru Ramen”, que na verdade servia macarrão instantâneo (miojo) foi um sucesso. Teve fila de mais de 100 pessoas e obteve avaliações positivas apesar do prato servido ser industrializado e não resultado de alta gastronomia.

O poder viral da pegadinha

Com a brincadeira, ele mostrou a força do marketing e dos influenciadores digitais e como as mídias sociais podem fazer as pessoas formarem opinião.

O vídeo sobre a pegadinha foi publicado no Instagram no dia 1º de agosto e já acumulou mais de 24 milhões de visualizações. Chen, que tem 23 mil seguidores na plataforma, também lançou uma versão estendida no YouTube, que conquistou mais de 60 mil visualizações.

A construção da farsa: um restaurante falso e sofisticado

Para enganar os clientes, Chen fez fotos profissionais dos pratos e criou um site falso para o restaurante “Nise Jangaru Ramen”, o que aumentou a credibilidade do empreendimento.

O restaurante foi montado na sala da casa de um amigo, e Chen contou com a ajuda de um chef e um padeiro para preparar 70 pacotes de miojo. Mais de 100 pessoas esperaram até três horas na fila para experimentar o lámen no restaurante fictício.

A estratégia de marketing por trás do sucesso

O site do restaurante fictício estava repleto de imagens de pratos sofisticados e apresentava uma história inventada sobre uma experiência exclusiva de Omakase Ramen, disponível apenas duas vezes por ano.

Chen enviou e-mails em massa para influenciadores, oferecendo refeições gratuitas em troca de divulgação. Ele também procurou influenciadores de gastronomia, ofertando experiência gratuita no restaurante.

Para gerar expectativa, publicou um vídeo no TikTok que viralizou, acumulando mais de 110 mil visualizações.

Chen afirma em seu vídeo que a estratégia de marketing foi eficaz e levou a um aumento significativo no interesse pelo conceito, com pessoas ligando para serem incluídas na lista exclusiva de convidados.

Os clientes que conseguiram provar o lámen do restaurante falso deixaram avaliações favoráveis. Foto: Reprodução/Instagram - @therealstanym

A reação dos clientes: surpresas e elogios

Os clientes que conseguiram provar o lámen deixaram avaliações favoráveis. Muitos disseram que retornariam ao restaurante e descreveram o sabor como “único” e comparável a “comida caseira”. Alguns chegaram a afirmar que pagariam até 80 dólares australianos (cerca de R$ 300) pelo prato.

Com uma montagem detalhada e autêntica, o restaurante falso impressionou os clientes, que esperaram até 90 minutos para experimentar o lámen. Chen recebeu elogios nas redes sociais pela criatividade e pela alta qualidade da produção.

As lições por trás da viralização

“Com essa produção de alta qualidade, ele certamente fará sucesso”, comentou um seguidor. Outro acrescentou: “Isso prova que as pessoas vão acreditar cegamente em qualquer coisa que se torne viral.”

Enquanto isso, outro observou: “Isso mostra o quanto os jovens são influenciados. Eles acreditam em tudo que veem nas redes sociais. Este mundo está tão perdido.”

Stanley Chen, um criador de conteúdo australiano, viralizou na internet ao criar um restaurante fictício de lamen e atrair influenciadores com uma suposta proposta exclusiva e sofisticada. O “Nise Jangaru Ramen”, que na verdade servia macarrão instantâneo (miojo) foi um sucesso. Teve fila de mais de 100 pessoas e obteve avaliações positivas apesar do prato servido ser industrializado e não resultado de alta gastronomia.

O poder viral da pegadinha

Com a brincadeira, ele mostrou a força do marketing e dos influenciadores digitais e como as mídias sociais podem fazer as pessoas formarem opinião.

O vídeo sobre a pegadinha foi publicado no Instagram no dia 1º de agosto e já acumulou mais de 24 milhões de visualizações. Chen, que tem 23 mil seguidores na plataforma, também lançou uma versão estendida no YouTube, que conquistou mais de 60 mil visualizações.

A construção da farsa: um restaurante falso e sofisticado

Para enganar os clientes, Chen fez fotos profissionais dos pratos e criou um site falso para o restaurante “Nise Jangaru Ramen”, o que aumentou a credibilidade do empreendimento.

O restaurante foi montado na sala da casa de um amigo, e Chen contou com a ajuda de um chef e um padeiro para preparar 70 pacotes de miojo. Mais de 100 pessoas esperaram até três horas na fila para experimentar o lámen no restaurante fictício.

A estratégia de marketing por trás do sucesso

O site do restaurante fictício estava repleto de imagens de pratos sofisticados e apresentava uma história inventada sobre uma experiência exclusiva de Omakase Ramen, disponível apenas duas vezes por ano.

Chen enviou e-mails em massa para influenciadores, oferecendo refeições gratuitas em troca de divulgação. Ele também procurou influenciadores de gastronomia, ofertando experiência gratuita no restaurante.

Para gerar expectativa, publicou um vídeo no TikTok que viralizou, acumulando mais de 110 mil visualizações.

Chen afirma em seu vídeo que a estratégia de marketing foi eficaz e levou a um aumento significativo no interesse pelo conceito, com pessoas ligando para serem incluídas na lista exclusiva de convidados.

Os clientes que conseguiram provar o lámen do restaurante falso deixaram avaliações favoráveis. Foto: Reprodução/Instagram - @therealstanym

A reação dos clientes: surpresas e elogios

Os clientes que conseguiram provar o lámen deixaram avaliações favoráveis. Muitos disseram que retornariam ao restaurante e descreveram o sabor como “único” e comparável a “comida caseira”. Alguns chegaram a afirmar que pagariam até 80 dólares australianos (cerca de R$ 300) pelo prato.

Com uma montagem detalhada e autêntica, o restaurante falso impressionou os clientes, que esperaram até 90 minutos para experimentar o lámen. Chen recebeu elogios nas redes sociais pela criatividade e pela alta qualidade da produção.

As lições por trás da viralização

“Com essa produção de alta qualidade, ele certamente fará sucesso”, comentou um seguidor. Outro acrescentou: “Isso prova que as pessoas vão acreditar cegamente em qualquer coisa que se torne viral.”

Enquanto isso, outro observou: “Isso mostra o quanto os jovens são influenciados. Eles acreditam em tudo que veem nas redes sociais. Este mundo está tão perdido.”

Stanley Chen, um criador de conteúdo australiano, viralizou na internet ao criar um restaurante fictício de lamen e atrair influenciadores com uma suposta proposta exclusiva e sofisticada. O “Nise Jangaru Ramen”, que na verdade servia macarrão instantâneo (miojo) foi um sucesso. Teve fila de mais de 100 pessoas e obteve avaliações positivas apesar do prato servido ser industrializado e não resultado de alta gastronomia.

O poder viral da pegadinha

Com a brincadeira, ele mostrou a força do marketing e dos influenciadores digitais e como as mídias sociais podem fazer as pessoas formarem opinião.

O vídeo sobre a pegadinha foi publicado no Instagram no dia 1º de agosto e já acumulou mais de 24 milhões de visualizações. Chen, que tem 23 mil seguidores na plataforma, também lançou uma versão estendida no YouTube, que conquistou mais de 60 mil visualizações.

A construção da farsa: um restaurante falso e sofisticado

Para enganar os clientes, Chen fez fotos profissionais dos pratos e criou um site falso para o restaurante “Nise Jangaru Ramen”, o que aumentou a credibilidade do empreendimento.

O restaurante foi montado na sala da casa de um amigo, e Chen contou com a ajuda de um chef e um padeiro para preparar 70 pacotes de miojo. Mais de 100 pessoas esperaram até três horas na fila para experimentar o lámen no restaurante fictício.

A estratégia de marketing por trás do sucesso

O site do restaurante fictício estava repleto de imagens de pratos sofisticados e apresentava uma história inventada sobre uma experiência exclusiva de Omakase Ramen, disponível apenas duas vezes por ano.

Chen enviou e-mails em massa para influenciadores, oferecendo refeições gratuitas em troca de divulgação. Ele também procurou influenciadores de gastronomia, ofertando experiência gratuita no restaurante.

Para gerar expectativa, publicou um vídeo no TikTok que viralizou, acumulando mais de 110 mil visualizações.

Chen afirma em seu vídeo que a estratégia de marketing foi eficaz e levou a um aumento significativo no interesse pelo conceito, com pessoas ligando para serem incluídas na lista exclusiva de convidados.

Os clientes que conseguiram provar o lámen do restaurante falso deixaram avaliações favoráveis. Foto: Reprodução/Instagram - @therealstanym

A reação dos clientes: surpresas e elogios

Os clientes que conseguiram provar o lámen deixaram avaliações favoráveis. Muitos disseram que retornariam ao restaurante e descreveram o sabor como “único” e comparável a “comida caseira”. Alguns chegaram a afirmar que pagariam até 80 dólares australianos (cerca de R$ 300) pelo prato.

Com uma montagem detalhada e autêntica, o restaurante falso impressionou os clientes, que esperaram até 90 minutos para experimentar o lámen. Chen recebeu elogios nas redes sociais pela criatividade e pela alta qualidade da produção.

As lições por trás da viralização

“Com essa produção de alta qualidade, ele certamente fará sucesso”, comentou um seguidor. Outro acrescentou: “Isso prova que as pessoas vão acreditar cegamente em qualquer coisa que se torne viral.”

Enquanto isso, outro observou: “Isso mostra o quanto os jovens são influenciados. Eles acreditam em tudo que veem nas redes sociais. Este mundo está tão perdido.”

Stanley Chen, um criador de conteúdo australiano, viralizou na internet ao criar um restaurante fictício de lamen e atrair influenciadores com uma suposta proposta exclusiva e sofisticada. O “Nise Jangaru Ramen”, que na verdade servia macarrão instantâneo (miojo) foi um sucesso. Teve fila de mais de 100 pessoas e obteve avaliações positivas apesar do prato servido ser industrializado e não resultado de alta gastronomia.

O poder viral da pegadinha

Com a brincadeira, ele mostrou a força do marketing e dos influenciadores digitais e como as mídias sociais podem fazer as pessoas formarem opinião.

O vídeo sobre a pegadinha foi publicado no Instagram no dia 1º de agosto e já acumulou mais de 24 milhões de visualizações. Chen, que tem 23 mil seguidores na plataforma, também lançou uma versão estendida no YouTube, que conquistou mais de 60 mil visualizações.

A construção da farsa: um restaurante falso e sofisticado

Para enganar os clientes, Chen fez fotos profissionais dos pratos e criou um site falso para o restaurante “Nise Jangaru Ramen”, o que aumentou a credibilidade do empreendimento.

O restaurante foi montado na sala da casa de um amigo, e Chen contou com a ajuda de um chef e um padeiro para preparar 70 pacotes de miojo. Mais de 100 pessoas esperaram até três horas na fila para experimentar o lámen no restaurante fictício.

A estratégia de marketing por trás do sucesso

O site do restaurante fictício estava repleto de imagens de pratos sofisticados e apresentava uma história inventada sobre uma experiência exclusiva de Omakase Ramen, disponível apenas duas vezes por ano.

Chen enviou e-mails em massa para influenciadores, oferecendo refeições gratuitas em troca de divulgação. Ele também procurou influenciadores de gastronomia, ofertando experiência gratuita no restaurante.

Para gerar expectativa, publicou um vídeo no TikTok que viralizou, acumulando mais de 110 mil visualizações.

Chen afirma em seu vídeo que a estratégia de marketing foi eficaz e levou a um aumento significativo no interesse pelo conceito, com pessoas ligando para serem incluídas na lista exclusiva de convidados.

Os clientes que conseguiram provar o lámen do restaurante falso deixaram avaliações favoráveis. Foto: Reprodução/Instagram - @therealstanym

A reação dos clientes: surpresas e elogios

Os clientes que conseguiram provar o lámen deixaram avaliações favoráveis. Muitos disseram que retornariam ao restaurante e descreveram o sabor como “único” e comparável a “comida caseira”. Alguns chegaram a afirmar que pagariam até 80 dólares australianos (cerca de R$ 300) pelo prato.

Com uma montagem detalhada e autêntica, o restaurante falso impressionou os clientes, que esperaram até 90 minutos para experimentar o lámen. Chen recebeu elogios nas redes sociais pela criatividade e pela alta qualidade da produção.

As lições por trás da viralização

“Com essa produção de alta qualidade, ele certamente fará sucesso”, comentou um seguidor. Outro acrescentou: “Isso prova que as pessoas vão acreditar cegamente em qualquer coisa que se torne viral.”

Enquanto isso, outro observou: “Isso mostra o quanto os jovens são influenciados. Eles acreditam em tudo que veem nas redes sociais. Este mundo está tão perdido.”

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