Startup desenvolve purificador de água portátil que é usado em 20 países em crise e zonas de guerra


Equipamento usa dialisadores hospitalares para filtrar partículas muito pequenas de sujeira

Por Redação

Uma startup brasileira desenvolveu um purificador de água portátil que vem sendo usado para ajuda humanitária em 20 países, desde zonas de guerra até regiões remotas sem acesso à água potável. O equipamento, na prática, funciona como uma espécie de estação de tratamento de água e usa dialisadores hospitalares para filtrar partículas muito pequenas de sujeira.

CEO da PWTech, Fernando Silva, ao lado de um dos purificadores produzidos pela empresa.  Foto: João Scheller/Estadão
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O equipamento, produzido pela startup paulistana PWTech, permite que comunidades tornem potáveis fontes de água alternativas, como poços, rios ou água de chuva. Ele pesa cerca de 20 quilos e tem o tamanho um pouco maior do que uma mala de viagem — um metro de largura e 43 centímetros de altura. O aparelho tem autonomia para filtrar até 10 mil litros de água por dia e custa cerca de R$ 15 mil.

A portabilidade fez com que os purificadores fossem utilizados pelo governo brasileiro para prestar assistência em regiões remotas, como terras indígenas Yanomami ou para auxílio humanitário no exterior, e em locais como o Haiti e a Ucrânia. “O equipamento estava fornecendo um litro de água por pessoa a cada dia no Haiti. Já na Ucrânia, cerca de dez litros. Depende da necessidade e da condição de cada lugar”, diz Fernando Marcos Silva, CEO e um dos fundadores da startup. Saiba mais sobre a solução da PWTech na reportagem completa, neste link.

Uma startup brasileira desenvolveu um purificador de água portátil que vem sendo usado para ajuda humanitária em 20 países, desde zonas de guerra até regiões remotas sem acesso à água potável. O equipamento, na prática, funciona como uma espécie de estação de tratamento de água e usa dialisadores hospitalares para filtrar partículas muito pequenas de sujeira.

CEO da PWTech, Fernando Silva, ao lado de um dos purificadores produzidos pela empresa.  Foto: João Scheller/Estadão

O equipamento, produzido pela startup paulistana PWTech, permite que comunidades tornem potáveis fontes de água alternativas, como poços, rios ou água de chuva. Ele pesa cerca de 20 quilos e tem o tamanho um pouco maior do que uma mala de viagem — um metro de largura e 43 centímetros de altura. O aparelho tem autonomia para filtrar até 10 mil litros de água por dia e custa cerca de R$ 15 mil.

A portabilidade fez com que os purificadores fossem utilizados pelo governo brasileiro para prestar assistência em regiões remotas, como terras indígenas Yanomami ou para auxílio humanitário no exterior, e em locais como o Haiti e a Ucrânia. “O equipamento estava fornecendo um litro de água por pessoa a cada dia no Haiti. Já na Ucrânia, cerca de dez litros. Depende da necessidade e da condição de cada lugar”, diz Fernando Marcos Silva, CEO e um dos fundadores da startup. Saiba mais sobre a solução da PWTech na reportagem completa, neste link.

Uma startup brasileira desenvolveu um purificador de água portátil que vem sendo usado para ajuda humanitária em 20 países, desde zonas de guerra até regiões remotas sem acesso à água potável. O equipamento, na prática, funciona como uma espécie de estação de tratamento de água e usa dialisadores hospitalares para filtrar partículas muito pequenas de sujeira.

CEO da PWTech, Fernando Silva, ao lado de um dos purificadores produzidos pela empresa.  Foto: João Scheller/Estadão

O equipamento, produzido pela startup paulistana PWTech, permite que comunidades tornem potáveis fontes de água alternativas, como poços, rios ou água de chuva. Ele pesa cerca de 20 quilos e tem o tamanho um pouco maior do que uma mala de viagem — um metro de largura e 43 centímetros de altura. O aparelho tem autonomia para filtrar até 10 mil litros de água por dia e custa cerca de R$ 15 mil.

A portabilidade fez com que os purificadores fossem utilizados pelo governo brasileiro para prestar assistência em regiões remotas, como terras indígenas Yanomami ou para auxílio humanitário no exterior, e em locais como o Haiti e a Ucrânia. “O equipamento estava fornecendo um litro de água por pessoa a cada dia no Haiti. Já na Ucrânia, cerca de dez litros. Depende da necessidade e da condição de cada lugar”, diz Fernando Marcos Silva, CEO e um dos fundadores da startup. Saiba mais sobre a solução da PWTech na reportagem completa, neste link.

Uma startup brasileira desenvolveu um purificador de água portátil que vem sendo usado para ajuda humanitária em 20 países, desde zonas de guerra até regiões remotas sem acesso à água potável. O equipamento, na prática, funciona como uma espécie de estação de tratamento de água e usa dialisadores hospitalares para filtrar partículas muito pequenas de sujeira.

CEO da PWTech, Fernando Silva, ao lado de um dos purificadores produzidos pela empresa.  Foto: João Scheller/Estadão

O equipamento, produzido pela startup paulistana PWTech, permite que comunidades tornem potáveis fontes de água alternativas, como poços, rios ou água de chuva. Ele pesa cerca de 20 quilos e tem o tamanho um pouco maior do que uma mala de viagem — um metro de largura e 43 centímetros de altura. O aparelho tem autonomia para filtrar até 10 mil litros de água por dia e custa cerca de R$ 15 mil.

A portabilidade fez com que os purificadores fossem utilizados pelo governo brasileiro para prestar assistência em regiões remotas, como terras indígenas Yanomami ou para auxílio humanitário no exterior, e em locais como o Haiti e a Ucrânia. “O equipamento estava fornecendo um litro de água por pessoa a cada dia no Haiti. Já na Ucrânia, cerca de dez litros. Depende da necessidade e da condição de cada lugar”, diz Fernando Marcos Silva, CEO e um dos fundadores da startup. Saiba mais sobre a solução da PWTech na reportagem completa, neste link.

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