Avessos a burocracias, não gostam de trabalhar e rompem hierarquias. Estas são apenas algumas das características associadas à geração Z (nascidos entre 1995 e 2012). Será que a avaliação é justa? Por outro lado, a categoria também é responsável por levantar questionamentos, a exemplo da saúde mental e da forma de trabalhar, que pressionam empresas e pessoas comuns a repensarem a relação com o trabalho.
Fato é que a Gen Z deve se tornar 30% da força global até 2030. Ao mesmo tempo, estes profissionais são os mais propensos a trocarem de emprego nos próximos 12 meses, um total de 35%, segundo pesquisa deste ano da PwC.
Afinal, quando o assunto é geração Z no mercado de trabalho, o que não passa de estereótipo e o que é verdade? Para entender as principais nuances da discussão e o contexto brasileiro dos jovens trabalhadores, a nova edição do Dois Pontos convidou para a bancada a empreendedora Giulia Braide e a especialista em Futuro do Trabalho Maíra Blasi.
O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Carreiras do Estadão, Jayanne Rodrigues.