Após décadas de encolhimento, para onde vai a indústria brasileira? | Dois Pontos


Novo episódio do vodcast discute os planos do governo federal para tentar reindustrializar o País

Por Redação

A indústria brasileira vem perdendo produtividade há anos, num cenário de elevada carga tributária, altos custos de produção, depreciação de maquinário e baixo investimento em inovação. A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro minguou a praticamente um terço do que era na década de 80: descendo de uma fatia de aproximadamente 36%, em 1985, para apenas 12% em 2019. Após uma ligeira recuperação nos últimos anos, a indústria de transformação encerrou 2023 sendo responsável por 15,3% do PIB brasileiro.

Para tentar reverter o problema, o governo federal lançou o programa Nova Indústria Brasil. Entre as medidas anunciadas constam subsídios e margens de preferência em compras públicas para setores considerados estratégicos. Mas esse plano é novo mesmo ou reedita políticas antigas ineficazes? Há espaço fiscal para as ações pretendidas? Quais os desafios e oportunidades para tornar realidade a gestação de uma nova indústria brasileira?

Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Cláudio Considera, doutor em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador do Núcleo de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), e Mauricio Canêdo, doutor em Economia pela FGV, consultor e professor-adjunto na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ).

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O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Daniela Amorim, repórter setorista de macroeconomia no Broadcast, plataforma de notícias e cotações em tempo real da Agência Estado.

A indústria brasileira vem perdendo produtividade há anos, num cenário de elevada carga tributária, altos custos de produção, depreciação de maquinário e baixo investimento em inovação. A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro minguou a praticamente um terço do que era na década de 80: descendo de uma fatia de aproximadamente 36%, em 1985, para apenas 12% em 2019. Após uma ligeira recuperação nos últimos anos, a indústria de transformação encerrou 2023 sendo responsável por 15,3% do PIB brasileiro.

Para tentar reverter o problema, o governo federal lançou o programa Nova Indústria Brasil. Entre as medidas anunciadas constam subsídios e margens de preferência em compras públicas para setores considerados estratégicos. Mas esse plano é novo mesmo ou reedita políticas antigas ineficazes? Há espaço fiscal para as ações pretendidas? Quais os desafios e oportunidades para tornar realidade a gestação de uma nova indústria brasileira?

Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Cláudio Considera, doutor em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador do Núcleo de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), e Mauricio Canêdo, doutor em Economia pela FGV, consultor e professor-adjunto na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ).

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Daniela Amorim, repórter setorista de macroeconomia no Broadcast, plataforma de notícias e cotações em tempo real da Agência Estado.

A indústria brasileira vem perdendo produtividade há anos, num cenário de elevada carga tributária, altos custos de produção, depreciação de maquinário e baixo investimento em inovação. A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro minguou a praticamente um terço do que era na década de 80: descendo de uma fatia de aproximadamente 36%, em 1985, para apenas 12% em 2019. Após uma ligeira recuperação nos últimos anos, a indústria de transformação encerrou 2023 sendo responsável por 15,3% do PIB brasileiro.

Para tentar reverter o problema, o governo federal lançou o programa Nova Indústria Brasil. Entre as medidas anunciadas constam subsídios e margens de preferência em compras públicas para setores considerados estratégicos. Mas esse plano é novo mesmo ou reedita políticas antigas ineficazes? Há espaço fiscal para as ações pretendidas? Quais os desafios e oportunidades para tornar realidade a gestação de uma nova indústria brasileira?

Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Cláudio Considera, doutor em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador do Núcleo de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), e Mauricio Canêdo, doutor em Economia pela FGV, consultor e professor-adjunto na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ).

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A indústria brasileira vem perdendo produtividade há anos, num cenário de elevada carga tributária, altos custos de produção, depreciação de maquinário e baixo investimento em inovação. A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro minguou a praticamente um terço do que era na década de 80: descendo de uma fatia de aproximadamente 36%, em 1985, para apenas 12% em 2019. Após uma ligeira recuperação nos últimos anos, a indústria de transformação encerrou 2023 sendo responsável por 15,3% do PIB brasileiro.

Para tentar reverter o problema, o governo federal lançou o programa Nova Indústria Brasil. Entre as medidas anunciadas constam subsídios e margens de preferência em compras públicas para setores considerados estratégicos. Mas esse plano é novo mesmo ou reedita políticas antigas ineficazes? Há espaço fiscal para as ações pretendidas? Quais os desafios e oportunidades para tornar realidade a gestação de uma nova indústria brasileira?

Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Cláudio Considera, doutor em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador do Núcleo de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), e Mauricio Canêdo, doutor em Economia pela FGV, consultor e professor-adjunto na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ).

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Daniela Amorim, repórter setorista de macroeconomia no Broadcast, plataforma de notícias e cotações em tempo real da Agência Estado.

A indústria brasileira vem perdendo produtividade há anos, num cenário de elevada carga tributária, altos custos de produção, depreciação de maquinário e baixo investimento em inovação. A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro minguou a praticamente um terço do que era na década de 80: descendo de uma fatia de aproximadamente 36%, em 1985, para apenas 12% em 2019. Após uma ligeira recuperação nos últimos anos, a indústria de transformação encerrou 2023 sendo responsável por 15,3% do PIB brasileiro.

Para tentar reverter o problema, o governo federal lançou o programa Nova Indústria Brasil. Entre as medidas anunciadas constam subsídios e margens de preferência em compras públicas para setores considerados estratégicos. Mas esse plano é novo mesmo ou reedita políticas antigas ineficazes? Há espaço fiscal para as ações pretendidas? Quais os desafios e oportunidades para tornar realidade a gestação de uma nova indústria brasileira?

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