Cem dias do governo Milei: qual o saldo das primeiras medidas na presidência da argentina?


Convidados do Dois Pontos analisam o saldo político e econômico das primeiras medidas de Javier Milei

Por Redação

Javier Milei completou 100 dias a frente do governo da Argentina na última terça-feira, 19, momento que serve para fazer um análise dos resultados de suas primeiras medidas. Logo que assumiu, em dezembro, o libertário lançou dois ambiciosos pacotes de reformas econômicas e de Estado que começam a apresentar seus impactos na economia e na sociedade. As taxas mensais de inflação apresentaram queda em janeiro e fevereiro, mas ainda mantém o maior índice anual do mundo, com 276%. O governo conseguiu o primeiro superávit das contas públicas, mas a pobreza disparou para 57% e embates políticos ameaçam o futuro de seu projeto econômico.

Qual o saldo político e econômico das primeiras medidas de Milei? Como os argentinos estão lidando o forte ajuste fiscal? Qual o futuro das principais medidas de governo do libertário: o Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) e a Lei Ônibus? Para abordar o assunto, o Dois Pontos desta semana recebe a professora de Economia da Fundação Getúlio Vargas, Carla Beni, e o doutor em Relações Internacionais e professor da Belas Artes, Matheus de Oliveira Pereira.

O programa tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de Internacional, Carolina Marins.

Javier Milei completou 100 dias a frente do governo da Argentina na última terça-feira, 19, momento que serve para fazer um análise dos resultados de suas primeiras medidas. Logo que assumiu, em dezembro, o libertário lançou dois ambiciosos pacotes de reformas econômicas e de Estado que começam a apresentar seus impactos na economia e na sociedade. As taxas mensais de inflação apresentaram queda em janeiro e fevereiro, mas ainda mantém o maior índice anual do mundo, com 276%. O governo conseguiu o primeiro superávit das contas públicas, mas a pobreza disparou para 57% e embates políticos ameaçam o futuro de seu projeto econômico.

Qual o saldo político e econômico das primeiras medidas de Milei? Como os argentinos estão lidando o forte ajuste fiscal? Qual o futuro das principais medidas de governo do libertário: o Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) e a Lei Ônibus? Para abordar o assunto, o Dois Pontos desta semana recebe a professora de Economia da Fundação Getúlio Vargas, Carla Beni, e o doutor em Relações Internacionais e professor da Belas Artes, Matheus de Oliveira Pereira.

O programa tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de Internacional, Carolina Marins.

Javier Milei completou 100 dias a frente do governo da Argentina na última terça-feira, 19, momento que serve para fazer um análise dos resultados de suas primeiras medidas. Logo que assumiu, em dezembro, o libertário lançou dois ambiciosos pacotes de reformas econômicas e de Estado que começam a apresentar seus impactos na economia e na sociedade. As taxas mensais de inflação apresentaram queda em janeiro e fevereiro, mas ainda mantém o maior índice anual do mundo, com 276%. O governo conseguiu o primeiro superávit das contas públicas, mas a pobreza disparou para 57% e embates políticos ameaçam o futuro de seu projeto econômico.

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O programa tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de Internacional, Carolina Marins.

Javier Milei completou 100 dias a frente do governo da Argentina na última terça-feira, 19, momento que serve para fazer um análise dos resultados de suas primeiras medidas. Logo que assumiu, em dezembro, o libertário lançou dois ambiciosos pacotes de reformas econômicas e de Estado que começam a apresentar seus impactos na economia e na sociedade. As taxas mensais de inflação apresentaram queda em janeiro e fevereiro, mas ainda mantém o maior índice anual do mundo, com 276%. O governo conseguiu o primeiro superávit das contas públicas, mas a pobreza disparou para 57% e embates políticos ameaçam o futuro de seu projeto econômico.

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O programa tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de Internacional, Carolina Marins.

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O programa tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de Internacional, Carolina Marins.

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