Como as parcerias com a iniciativa privada estão transformando o setor público no País | Dois Pontos


Vodcast discute o impacto do novo modelo de gestão na prestação de serviços à população e a contribuição que os casos de maior sucesso podem dar para os novos prefeitos que tomam posse em 1º de janeiro

Por Redação

Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população.

Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração.

De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa.

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Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs.

Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população.

Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração.

De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa.

Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs.

Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população.

Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração.

De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa.

Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs.

Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população.

Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração.

De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa.

Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs.

Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população.

Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração.

De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa.

Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs.

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