Como evitar os riscos das bets para crianças e adolescentes? | Dois Pontos


Vodcast aborda a presença das apostas online no universo infantil e adolescente

Por Redação

A proximidade com o futebol, os games e o celular fizeram com que as bets entrassem no universo infantil e adolescente com uma força que preocupa escolas, famílias e especialistas. Um dos grandes riscos é a forma como as apostas esportivas são apresentadas, o que atrai crianças e adolescentes. A publicidade ostensiva online e offline, com influenciadores e até medalhistas olímpicos, durante o jogo de futebol, na camisa dos times, nas redes sociais, normaliza as bets e faz com que pareçam saudáveis e divertidas.

O fato de os jogos estarem disponíveis em celulares, além de facilitar o acesso, incorpora uma camada de preocupação. A falta de regulamentação no País, que só agora começa a ser enfrentada, também permite que o público infanto-juvenil fique desprotegido e tenha acesso a uma atividade proibida para menores.

Como enfrentar mais esse desafio para famílias e escolas? O Dois Pontos conversou com especialistas sobre o assunto, o psiquiatra da infância e da adolescência e pesquisador do Instituto Ame Sua Mente, Gustavo Estanislau, e a coordenadora de programas do Instituto Alana, Maria Mello.

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O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista de educação do Estadão, Renata Cafardo.

A proximidade com o futebol, os games e o celular fizeram com que as bets entrassem no universo infantil e adolescente com uma força que preocupa escolas, famílias e especialistas. Um dos grandes riscos é a forma como as apostas esportivas são apresentadas, o que atrai crianças e adolescentes. A publicidade ostensiva online e offline, com influenciadores e até medalhistas olímpicos, durante o jogo de futebol, na camisa dos times, nas redes sociais, normaliza as bets e faz com que pareçam saudáveis e divertidas.

O fato de os jogos estarem disponíveis em celulares, além de facilitar o acesso, incorpora uma camada de preocupação. A falta de regulamentação no País, que só agora começa a ser enfrentada, também permite que o público infanto-juvenil fique desprotegido e tenha acesso a uma atividade proibida para menores.

Como enfrentar mais esse desafio para famílias e escolas? O Dois Pontos conversou com especialistas sobre o assunto, o psiquiatra da infância e da adolescência e pesquisador do Instituto Ame Sua Mente, Gustavo Estanislau, e a coordenadora de programas do Instituto Alana, Maria Mello.

O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista de educação do Estadão, Renata Cafardo.

A proximidade com o futebol, os games e o celular fizeram com que as bets entrassem no universo infantil e adolescente com uma força que preocupa escolas, famílias e especialistas. Um dos grandes riscos é a forma como as apostas esportivas são apresentadas, o que atrai crianças e adolescentes. A publicidade ostensiva online e offline, com influenciadores e até medalhistas olímpicos, durante o jogo de futebol, na camisa dos times, nas redes sociais, normaliza as bets e faz com que pareçam saudáveis e divertidas.

O fato de os jogos estarem disponíveis em celulares, além de facilitar o acesso, incorpora uma camada de preocupação. A falta de regulamentação no País, que só agora começa a ser enfrentada, também permite que o público infanto-juvenil fique desprotegido e tenha acesso a uma atividade proibida para menores.

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O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista de educação do Estadão, Renata Cafardo.

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