Desenvolvimentistas x liberais: Qual política industrial pode dar certo no Brasil? | Dois Pontos


Dois Pontos discute mudanças que a indústria brasileira precisa enfrentar para ganhar o mercado global

Por Redação
Atualização:

Os efeitos da mudança climática no Brasil e no mundo trouxeram novos desafios para a indústria global. Descarbonização, energia sustentável e desglobalização são alguns dos temas mais discutidos na hora de falar sobre a renovação do mercado nacional e internacional. Com isso, visões desenvolvimentistas e liberais se misturam nas estratégias para a área. Porém, o que é aplicado em países como os Estados Unidos e China pode não ser adaptável ao Brasil. Como não repetir erros e transformar oportunidades em realidades para proteger e desenvolver a indústria brasileira? Este foi o tema do Dois Pontos desta semana.

Para debater o assunto, o programa recebeu Guilherme Mello, Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e doutor em economia pela Universidade de Campinas, e o economista Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-secretário de Assuntos Internacionais e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio também contou com Alvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, e a host Roseann Kennedy.

Entre visões de desenvolvimentistas e liberais, o economista Jorge Arbache defende que a ponte é o país industrializar as suas vantagens comparativas, como a energia verde, a água, a biodiversidade e a produção de carne. O especialista cita a potencialidade do ‘powershoring’, que é a capacidade do país de atrair recursos e acolher estratégias de empresas que são intensivas em energia em água e que precisam descarbonizar por questões de compliance e de competitividade internacional. ‘O Brasil, talvez melhor do que qualquer outro país, pode ser o principal destino do mundo para powershoring’, explica.

continua após a publicidade

Aproveitar que as economias do mundo também investem no desenvolvimento sustentável é o caminho apontado por Guilherme Mello. ‘O mundo demanda hoje descarbonização, segurança hídrica, alimentar e energética. O Brasil tem vantagem em tudo isso’, afirma. Para o especialista, o desafio do país é aproveitar as vantagens comparativas como a indústria do agronegócio, a produção de gás e óleo, ao mesmo tempo que explora outras áreas mais competitivas.

Guilherme Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, e o economista Jorge Arbache discutem sobre o potencial da indústria brasileira em uma economia mais sustentável Foto: Wilton Junior/Estadao

Os efeitos da mudança climática no Brasil e no mundo trouxeram novos desafios para a indústria global. Descarbonização, energia sustentável e desglobalização são alguns dos temas mais discutidos na hora de falar sobre a renovação do mercado nacional e internacional. Com isso, visões desenvolvimentistas e liberais se misturam nas estratégias para a área. Porém, o que é aplicado em países como os Estados Unidos e China pode não ser adaptável ao Brasil. Como não repetir erros e transformar oportunidades em realidades para proteger e desenvolver a indústria brasileira? Este foi o tema do Dois Pontos desta semana.

Para debater o assunto, o programa recebeu Guilherme Mello, Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e doutor em economia pela Universidade de Campinas, e o economista Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-secretário de Assuntos Internacionais e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio também contou com Alvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, e a host Roseann Kennedy.

Entre visões de desenvolvimentistas e liberais, o economista Jorge Arbache defende que a ponte é o país industrializar as suas vantagens comparativas, como a energia verde, a água, a biodiversidade e a produção de carne. O especialista cita a potencialidade do ‘powershoring’, que é a capacidade do país de atrair recursos e acolher estratégias de empresas que são intensivas em energia em água e que precisam descarbonizar por questões de compliance e de competitividade internacional. ‘O Brasil, talvez melhor do que qualquer outro país, pode ser o principal destino do mundo para powershoring’, explica.

Aproveitar que as economias do mundo também investem no desenvolvimento sustentável é o caminho apontado por Guilherme Mello. ‘O mundo demanda hoje descarbonização, segurança hídrica, alimentar e energética. O Brasil tem vantagem em tudo isso’, afirma. Para o especialista, o desafio do país é aproveitar as vantagens comparativas como a indústria do agronegócio, a produção de gás e óleo, ao mesmo tempo que explora outras áreas mais competitivas.

Guilherme Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, e o economista Jorge Arbache discutem sobre o potencial da indústria brasileira em uma economia mais sustentável Foto: Wilton Junior/Estadao

Os efeitos da mudança climática no Brasil e no mundo trouxeram novos desafios para a indústria global. Descarbonização, energia sustentável e desglobalização são alguns dos temas mais discutidos na hora de falar sobre a renovação do mercado nacional e internacional. Com isso, visões desenvolvimentistas e liberais se misturam nas estratégias para a área. Porém, o que é aplicado em países como os Estados Unidos e China pode não ser adaptável ao Brasil. Como não repetir erros e transformar oportunidades em realidades para proteger e desenvolver a indústria brasileira? Este foi o tema do Dois Pontos desta semana.

Para debater o assunto, o programa recebeu Guilherme Mello, Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e doutor em economia pela Universidade de Campinas, e o economista Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-secretário de Assuntos Internacionais e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio também contou com Alvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, e a host Roseann Kennedy.

Entre visões de desenvolvimentistas e liberais, o economista Jorge Arbache defende que a ponte é o país industrializar as suas vantagens comparativas, como a energia verde, a água, a biodiversidade e a produção de carne. O especialista cita a potencialidade do ‘powershoring’, que é a capacidade do país de atrair recursos e acolher estratégias de empresas que são intensivas em energia em água e que precisam descarbonizar por questões de compliance e de competitividade internacional. ‘O Brasil, talvez melhor do que qualquer outro país, pode ser o principal destino do mundo para powershoring’, explica.

Aproveitar que as economias do mundo também investem no desenvolvimento sustentável é o caminho apontado por Guilherme Mello. ‘O mundo demanda hoje descarbonização, segurança hídrica, alimentar e energética. O Brasil tem vantagem em tudo isso’, afirma. Para o especialista, o desafio do país é aproveitar as vantagens comparativas como a indústria do agronegócio, a produção de gás e óleo, ao mesmo tempo que explora outras áreas mais competitivas.

Guilherme Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, e o economista Jorge Arbache discutem sobre o potencial da indústria brasileira em uma economia mais sustentável Foto: Wilton Junior/Estadao

Os efeitos da mudança climática no Brasil e no mundo trouxeram novos desafios para a indústria global. Descarbonização, energia sustentável e desglobalização são alguns dos temas mais discutidos na hora de falar sobre a renovação do mercado nacional e internacional. Com isso, visões desenvolvimentistas e liberais se misturam nas estratégias para a área. Porém, o que é aplicado em países como os Estados Unidos e China pode não ser adaptável ao Brasil. Como não repetir erros e transformar oportunidades em realidades para proteger e desenvolver a indústria brasileira? Este foi o tema do Dois Pontos desta semana.

Para debater o assunto, o programa recebeu Guilherme Mello, Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e doutor em economia pela Universidade de Campinas, e o economista Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-secretário de Assuntos Internacionais e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio também contou com Alvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, e a host Roseann Kennedy.

Entre visões de desenvolvimentistas e liberais, o economista Jorge Arbache defende que a ponte é o país industrializar as suas vantagens comparativas, como a energia verde, a água, a biodiversidade e a produção de carne. O especialista cita a potencialidade do ‘powershoring’, que é a capacidade do país de atrair recursos e acolher estratégias de empresas que são intensivas em energia em água e que precisam descarbonizar por questões de compliance e de competitividade internacional. ‘O Brasil, talvez melhor do que qualquer outro país, pode ser o principal destino do mundo para powershoring’, explica.

Aproveitar que as economias do mundo também investem no desenvolvimento sustentável é o caminho apontado por Guilherme Mello. ‘O mundo demanda hoje descarbonização, segurança hídrica, alimentar e energética. O Brasil tem vantagem em tudo isso’, afirma. Para o especialista, o desafio do país é aproveitar as vantagens comparativas como a indústria do agronegócio, a produção de gás e óleo, ao mesmo tempo que explora outras áreas mais competitivas.

Guilherme Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, e o economista Jorge Arbache discutem sobre o potencial da indústria brasileira em uma economia mais sustentável Foto: Wilton Junior/Estadao

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.