Desenvolvimento e crescimento econômico podem existir sem a indústria? | Dois Pontos


Novo episódio do vodcast discute a importância do setor industrial para um crescimento econômico sustentável no médio e longo prazos

Por Redação

A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância.

Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade.

O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário?

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Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia.

A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância.

Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade.

O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário?

Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia.

A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância.

Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade.

O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário?

Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia.

A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância.

Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade.

O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário?

Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia.

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