É necessário cortar cenas ofensivas de telenovelas antigas? | Dois Pontos


Episódio tem como convidados os doutores em comunicação pela Universidade de São Paulo Lucas Martins Néia e Ricardo Alexino

Por Redação

Machismo, racismo, homofobia, violência contra a mulher e preconceito. Embora esses temas sejam debatidos nas telenovelas brasileiras atualmente, nem sempre foi assim no passado. Em 2023, o corte de uma cena na reprise de Malhação no Canal Viva na qual garotos brancos faziam “blackface” para simular uma banda reggae causou polêmica e abriu um debate: esses conteúdos precisam passar por uma revisão corretiva?

Com a volta das novelas Tieta (TV Globo) e Roque Santeiro (Viva), além das inúmeras produções antigas disponíveis na íntegra no Globoplay, a discussão volta a ser necessária, mesmo porque esse tipo de revisão já aparece na literatura e no cinema, entre outras formas de arte.

Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Lucas Martins Néia, roteirista, dramaturgo, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, autor do livro ‘Como a ficção televisiva moldou um país’, e Ricardo Alexino Ferreira, jornalista, doutor em Ciências da Comunicação pela USP e professor da ECA- USP, debatem sobre a necessidade dos cortes corretivos em produções antigas, sobretudo em telenovelas. Os convidados também analisam se deixar as cenas como foram exibidas originalmente pode mesmo contribuir para um futuro mais diverso e inclusivo ao servirem de exemplo sobre como a sociedade pode e deve evoluir.

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O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Danilo Casaletti, repórter de Cultura.

Machismo, racismo, homofobia, violência contra a mulher e preconceito. Embora esses temas sejam debatidos nas telenovelas brasileiras atualmente, nem sempre foi assim no passado. Em 2023, o corte de uma cena na reprise de Malhação no Canal Viva na qual garotos brancos faziam “blackface” para simular uma banda reggae causou polêmica e abriu um debate: esses conteúdos precisam passar por uma revisão corretiva?

Com a volta das novelas Tieta (TV Globo) e Roque Santeiro (Viva), além das inúmeras produções antigas disponíveis na íntegra no Globoplay, a discussão volta a ser necessária, mesmo porque esse tipo de revisão já aparece na literatura e no cinema, entre outras formas de arte.

Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Lucas Martins Néia, roteirista, dramaturgo, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, autor do livro ‘Como a ficção televisiva moldou um país’, e Ricardo Alexino Ferreira, jornalista, doutor em Ciências da Comunicação pela USP e professor da ECA- USP, debatem sobre a necessidade dos cortes corretivos em produções antigas, sobretudo em telenovelas. Os convidados também analisam se deixar as cenas como foram exibidas originalmente pode mesmo contribuir para um futuro mais diverso e inclusivo ao servirem de exemplo sobre como a sociedade pode e deve evoluir.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Danilo Casaletti, repórter de Cultura.

Machismo, racismo, homofobia, violência contra a mulher e preconceito. Embora esses temas sejam debatidos nas telenovelas brasileiras atualmente, nem sempre foi assim no passado. Em 2023, o corte de uma cena na reprise de Malhação no Canal Viva na qual garotos brancos faziam “blackface” para simular uma banda reggae causou polêmica e abriu um debate: esses conteúdos precisam passar por uma revisão corretiva?

Com a volta das novelas Tieta (TV Globo) e Roque Santeiro (Viva), além das inúmeras produções antigas disponíveis na íntegra no Globoplay, a discussão volta a ser necessária, mesmo porque esse tipo de revisão já aparece na literatura e no cinema, entre outras formas de arte.

Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Lucas Martins Néia, roteirista, dramaturgo, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, autor do livro ‘Como a ficção televisiva moldou um país’, e Ricardo Alexino Ferreira, jornalista, doutor em Ciências da Comunicação pela USP e professor da ECA- USP, debatem sobre a necessidade dos cortes corretivos em produções antigas, sobretudo em telenovelas. Os convidados também analisam se deixar as cenas como foram exibidas originalmente pode mesmo contribuir para um futuro mais diverso e inclusivo ao servirem de exemplo sobre como a sociedade pode e deve evoluir.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Danilo Casaletti, repórter de Cultura.

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