Influenciadores digitais: os desafios da responsabilização e regulamentação da área | Dois Pontos


Do jogo do ‘Tigrinho’ a publicidades veladas, de quem é a responsabilidade do prejuízo dos seguidores? Dinâmica do mercado e das plataformas digitais torna a questão nebulosa

Atualização:

Em um País que tem mais smartphones que habitantes, segundo estudo da FGV, não é surpresa que o mercado da influência digital seja tão grande. O Brasil só perde para os Estados Unidos em número de influenciadores: de acordo com a Nielsen, são mais de 10 milhões de influenciadores com pelo menos mil seguidores no Instagram. Da mesma forma que pode ser utilizada para incentivar a leitura e movimentar a indústria literária ou para ensinar as pessoas a poupar e investir, a influência nas redes sociais, atrelada à sensação de proximidade entre quem segue e quem cria, também pode ser terreno fértil para fraudes e propagandas enganosas.

De casos famosos, como o do jogo do ‘Tigrinho’, até as ‘comuns’ - e ilegais - rifas de smartphones nas redes sociais ou prescrições de treinos e dietas por profissionais não capacitados, são frequentes os exemplos de golpes e prejuízos no geral aos seguidores. Mas quem deve pagar a conta? Por trás do influenciador existe uma cadeia de produção que envolve os contratantes - muitos deles sediados em outros países - e plataformas digitais. Sem uma regulação, a responsabilização dos agentes envolvidos se torna difícil.

Vista como uma profissão glamurosa, a realidade da maioria dos mais de 10 milhões de influenciadores digitais brasileiros - número estimado pela Nielsen, que considera influencers com mais de mil seguidores no Instagram - não é só ‘recebidos’ ou ‘publis’. De acordo com pesquisa da Influency.me, agência especializada em marketing de influência, 41% dos criadores de conteúdo recebem até R$ 500 mensais. Mesmo assim, o número de influenciadores parece aumentar a cada dia. O que torna esse trabalho tão atraente? Este também é um dos tópicos debatidos no programa.

continua após a publicidade

Para conversar sobre o tema, as convidadas do episódio são Issaaf Karhawi, doutora em Ciências da Comunicação pela USP e autora do livro ‘De Blogueira a Influenciadora: Etapas de Profissionalização da Blogosfera de Moda Brasileira’, e Fernanda Concon, atriz, influenciadora, internacionalista e apresentadora do programa Chuva de Likes, do canal E!, que estreia ainda em 2024.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de redes sociais do Estadão, Carla Menezes.

Em um País que tem mais smartphones que habitantes, segundo estudo da FGV, não é surpresa que o mercado da influência digital seja tão grande. O Brasil só perde para os Estados Unidos em número de influenciadores: de acordo com a Nielsen, são mais de 10 milhões de influenciadores com pelo menos mil seguidores no Instagram. Da mesma forma que pode ser utilizada para incentivar a leitura e movimentar a indústria literária ou para ensinar as pessoas a poupar e investir, a influência nas redes sociais, atrelada à sensação de proximidade entre quem segue e quem cria, também pode ser terreno fértil para fraudes e propagandas enganosas.

De casos famosos, como o do jogo do ‘Tigrinho’, até as ‘comuns’ - e ilegais - rifas de smartphones nas redes sociais ou prescrições de treinos e dietas por profissionais não capacitados, são frequentes os exemplos de golpes e prejuízos no geral aos seguidores. Mas quem deve pagar a conta? Por trás do influenciador existe uma cadeia de produção que envolve os contratantes - muitos deles sediados em outros países - e plataformas digitais. Sem uma regulação, a responsabilização dos agentes envolvidos se torna difícil.

Vista como uma profissão glamurosa, a realidade da maioria dos mais de 10 milhões de influenciadores digitais brasileiros - número estimado pela Nielsen, que considera influencers com mais de mil seguidores no Instagram - não é só ‘recebidos’ ou ‘publis’. De acordo com pesquisa da Influency.me, agência especializada em marketing de influência, 41% dos criadores de conteúdo recebem até R$ 500 mensais. Mesmo assim, o número de influenciadores parece aumentar a cada dia. O que torna esse trabalho tão atraente? Este também é um dos tópicos debatidos no programa.

Para conversar sobre o tema, as convidadas do episódio são Issaaf Karhawi, doutora em Ciências da Comunicação pela USP e autora do livro ‘De Blogueira a Influenciadora: Etapas de Profissionalização da Blogosfera de Moda Brasileira’, e Fernanda Concon, atriz, influenciadora, internacionalista e apresentadora do programa Chuva de Likes, do canal E!, que estreia ainda em 2024.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de redes sociais do Estadão, Carla Menezes.

Em um País que tem mais smartphones que habitantes, segundo estudo da FGV, não é surpresa que o mercado da influência digital seja tão grande. O Brasil só perde para os Estados Unidos em número de influenciadores: de acordo com a Nielsen, são mais de 10 milhões de influenciadores com pelo menos mil seguidores no Instagram. Da mesma forma que pode ser utilizada para incentivar a leitura e movimentar a indústria literária ou para ensinar as pessoas a poupar e investir, a influência nas redes sociais, atrelada à sensação de proximidade entre quem segue e quem cria, também pode ser terreno fértil para fraudes e propagandas enganosas.

De casos famosos, como o do jogo do ‘Tigrinho’, até as ‘comuns’ - e ilegais - rifas de smartphones nas redes sociais ou prescrições de treinos e dietas por profissionais não capacitados, são frequentes os exemplos de golpes e prejuízos no geral aos seguidores. Mas quem deve pagar a conta? Por trás do influenciador existe uma cadeia de produção que envolve os contratantes - muitos deles sediados em outros países - e plataformas digitais. Sem uma regulação, a responsabilização dos agentes envolvidos se torna difícil.

Vista como uma profissão glamurosa, a realidade da maioria dos mais de 10 milhões de influenciadores digitais brasileiros - número estimado pela Nielsen, que considera influencers com mais de mil seguidores no Instagram - não é só ‘recebidos’ ou ‘publis’. De acordo com pesquisa da Influency.me, agência especializada em marketing de influência, 41% dos criadores de conteúdo recebem até R$ 500 mensais. Mesmo assim, o número de influenciadores parece aumentar a cada dia. O que torna esse trabalho tão atraente? Este também é um dos tópicos debatidos no programa.

Para conversar sobre o tema, as convidadas do episódio são Issaaf Karhawi, doutora em Ciências da Comunicação pela USP e autora do livro ‘De Blogueira a Influenciadora: Etapas de Profissionalização da Blogosfera de Moda Brasileira’, e Fernanda Concon, atriz, influenciadora, internacionalista e apresentadora do programa Chuva de Likes, do canal E!, que estreia ainda em 2024.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de redes sociais do Estadão, Carla Menezes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.