Por que falhas no ensino de ciências exatas podem levar a um apagão de profissionais? | Dois Pontos


Vodcast discute as consequências de não investir em ensino básico de qualidade e não apostar em movimentos que já dão certo fora do Brasil

Atualização:

Considerada bicho de sete cabeças por muitos alunos, a Matemática é uma área de conhecimento crucial não só para aprender a fazer contas, mas para o raciocínio lógico, o pensamento crítico, a capacidade de resolver problemas, explorar tecnologias, dentre outras habilidades.

Há quase três décadas, surgiu na educação o movimento Stem, que busca estimular o ensino de Matemática, ciências, engenharia e tecnologias. Os efeitos positivos vão de saltos na aprendizagem (não apenas nessas disciplinas) a ganhos na produtividade econômica do País.

Como fazer com que o Stem ganhe força no Brasil? Como preparar os professores para ensinar esses conteúdos de modo mais atrativo e menos complicado para crianças e adolescentes? Como a inteligência artificial vai mudar a forma de dar aulas e de aprender?

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Para conversar sobre esses assuntos, Roseli de Deus Lopes, professora da Escola Politécnica da USP e coordenadora-geral da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace, e Cassia Fernandez, pesquisadora sênior do Transformative Learning Technologies Lab do Teachers College, da Universidade de Columbia (EUA), foram recebidas no Dois Pontos desta semana.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e do editor de Metrópole do Estadão, Victor Vieira.

Considerada bicho de sete cabeças por muitos alunos, a Matemática é uma área de conhecimento crucial não só para aprender a fazer contas, mas para o raciocínio lógico, o pensamento crítico, a capacidade de resolver problemas, explorar tecnologias, dentre outras habilidades.

Há quase três décadas, surgiu na educação o movimento Stem, que busca estimular o ensino de Matemática, ciências, engenharia e tecnologias. Os efeitos positivos vão de saltos na aprendizagem (não apenas nessas disciplinas) a ganhos na produtividade econômica do País.

Como fazer com que o Stem ganhe força no Brasil? Como preparar os professores para ensinar esses conteúdos de modo mais atrativo e menos complicado para crianças e adolescentes? Como a inteligência artificial vai mudar a forma de dar aulas e de aprender?

Para conversar sobre esses assuntos, Roseli de Deus Lopes, professora da Escola Politécnica da USP e coordenadora-geral da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace, e Cassia Fernandez, pesquisadora sênior do Transformative Learning Technologies Lab do Teachers College, da Universidade de Columbia (EUA), foram recebidas no Dois Pontos desta semana.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e do editor de Metrópole do Estadão, Victor Vieira.

Considerada bicho de sete cabeças por muitos alunos, a Matemática é uma área de conhecimento crucial não só para aprender a fazer contas, mas para o raciocínio lógico, o pensamento crítico, a capacidade de resolver problemas, explorar tecnologias, dentre outras habilidades.

Há quase três décadas, surgiu na educação o movimento Stem, que busca estimular o ensino de Matemática, ciências, engenharia e tecnologias. Os efeitos positivos vão de saltos na aprendizagem (não apenas nessas disciplinas) a ganhos na produtividade econômica do País.

Como fazer com que o Stem ganhe força no Brasil? Como preparar os professores para ensinar esses conteúdos de modo mais atrativo e menos complicado para crianças e adolescentes? Como a inteligência artificial vai mudar a forma de dar aulas e de aprender?

Para conversar sobre esses assuntos, Roseli de Deus Lopes, professora da Escola Politécnica da USP e coordenadora-geral da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace, e Cassia Fernandez, pesquisadora sênior do Transformative Learning Technologies Lab do Teachers College, da Universidade de Columbia (EUA), foram recebidas no Dois Pontos desta semana.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e do editor de Metrópole do Estadão, Victor Vieira.

Considerada bicho de sete cabeças por muitos alunos, a Matemática é uma área de conhecimento crucial não só para aprender a fazer contas, mas para o raciocínio lógico, o pensamento crítico, a capacidade de resolver problemas, explorar tecnologias, dentre outras habilidades.

Há quase três décadas, surgiu na educação o movimento Stem, que busca estimular o ensino de Matemática, ciências, engenharia e tecnologias. Os efeitos positivos vão de saltos na aprendizagem (não apenas nessas disciplinas) a ganhos na produtividade econômica do País.

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Para conversar sobre esses assuntos, Roseli de Deus Lopes, professora da Escola Politécnica da USP e coordenadora-geral da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace, e Cassia Fernandez, pesquisadora sênior do Transformative Learning Technologies Lab do Teachers College, da Universidade de Columbia (EUA), foram recebidas no Dois Pontos desta semana.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e do editor de Metrópole do Estadão, Victor Vieira.

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