Como reconstruir o RS e o que fazer para evitar novas tragédias climáticas no País? | Dois Pontos


Especialistas debatem sobre o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul no novo episódio do Dois Pontos

Por Redação
Atualização:

Decorrente de chuvas que provocaram inundações severas em quase todos os municípios gaúchos, o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul já provocou cerca de 160 mortes, deixou mais de 580 mil desalojados e trouxe a questão climática para o primeiro plano no Brasil.

A discussão tem mudado a percepção dos brasileiros sobre o tema: uma pesquisa divulgada em maio pelo Instituto Quaest mostra que 99% relacionam as mudanças climáticas com as enchentes no Rio Grande do Sul. Ela levanta a necessidade de medidas de adaptação e da redução das emissões de gases de efeito estufa para frear o aquecimento do planeta, responsável pela intensificação dos eventos climáticos extremos.

Para debater o enfrentamento da crise climática no País, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o doutor em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), Carlos Nobre, e Natalie Unterstell, mestre em Políticas Públicas pela Universidade Harvard e presidente do Instituto Talanoa, organização que atua para acelerar as ações pelo clima no Brasil.

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O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Metrópole Juliana Domingos de Lima.

Decorrente de chuvas que provocaram inundações severas em quase todos os municípios gaúchos, o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul já provocou cerca de 160 mortes, deixou mais de 580 mil desalojados e trouxe a questão climática para o primeiro plano no Brasil.

A discussão tem mudado a percepção dos brasileiros sobre o tema: uma pesquisa divulgada em maio pelo Instituto Quaest mostra que 99% relacionam as mudanças climáticas com as enchentes no Rio Grande do Sul. Ela levanta a necessidade de medidas de adaptação e da redução das emissões de gases de efeito estufa para frear o aquecimento do planeta, responsável pela intensificação dos eventos climáticos extremos.

Para debater o enfrentamento da crise climática no País, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o doutor em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), Carlos Nobre, e Natalie Unterstell, mestre em Políticas Públicas pela Universidade Harvard e presidente do Instituto Talanoa, organização que atua para acelerar as ações pelo clima no Brasil.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Metrópole Juliana Domingos de Lima.

Decorrente de chuvas que provocaram inundações severas em quase todos os municípios gaúchos, o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul já provocou cerca de 160 mortes, deixou mais de 580 mil desalojados e trouxe a questão climática para o primeiro plano no Brasil.

A discussão tem mudado a percepção dos brasileiros sobre o tema: uma pesquisa divulgada em maio pelo Instituto Quaest mostra que 99% relacionam as mudanças climáticas com as enchentes no Rio Grande do Sul. Ela levanta a necessidade de medidas de adaptação e da redução das emissões de gases de efeito estufa para frear o aquecimento do planeta, responsável pela intensificação dos eventos climáticos extremos.

Para debater o enfrentamento da crise climática no País, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o doutor em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), Carlos Nobre, e Natalie Unterstell, mestre em Políticas Públicas pela Universidade Harvard e presidente do Instituto Talanoa, organização que atua para acelerar as ações pelo clima no Brasil.

O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Metrópole Juliana Domingos de Lima.

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