A novela do pacote de corte de gastos continua, e a inflação mostra os dentes | Estadão Analisa


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 11, Carlos Andreazza fala da Indefinição sobre pacote de corte de gastos, que chega à sua terceira semana de discussão.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retornará a Brasília para tentar destravar o pacote em negociação com o presidente Lula.

Luiz Inácio Lula da Silva já aceitou e entendeu que as medidas em discussão para cortar gastos são estruturais, e é justamente por isso que o processo vem se prolongando nas últimas semanas.

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Segundo interlocutores, as reuniões comandadas pelo presidente já somam mais de 20 horas de debates, envolvendo ministros, secretários, economistas, dirigentes partidários e até sindicalistas.

O colunista ainda comenta sobre a tentativa do Congresso de passar a “boiada das emendas” e da investida dos parlamentares, que cogitam não votar lei que autoriza gastos do Executivo no próximo ano, pois estão contrariados com a falta de definição sobre o bloqueio das emendas e ameaçam dar o troco.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 11, Carlos Andreazza fala da Indefinição sobre pacote de corte de gastos, que chega à sua terceira semana de discussão.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retornará a Brasília para tentar destravar o pacote em negociação com o presidente Lula.

Luiz Inácio Lula da Silva já aceitou e entendeu que as medidas em discussão para cortar gastos são estruturais, e é justamente por isso que o processo vem se prolongando nas últimas semanas.

Segundo interlocutores, as reuniões comandadas pelo presidente já somam mais de 20 horas de debates, envolvendo ministros, secretários, economistas, dirigentes partidários e até sindicalistas.

O colunista ainda comenta sobre a tentativa do Congresso de passar a “boiada das emendas” e da investida dos parlamentares, que cogitam não votar lei que autoriza gastos do Executivo no próximo ano, pois estão contrariados com a falta de definição sobre o bloqueio das emendas e ameaçam dar o troco.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 11, Carlos Andreazza fala da Indefinição sobre pacote de corte de gastos, que chega à sua terceira semana de discussão.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retornará a Brasília para tentar destravar o pacote em negociação com o presidente Lula.

Luiz Inácio Lula da Silva já aceitou e entendeu que as medidas em discussão para cortar gastos são estruturais, e é justamente por isso que o processo vem se prolongando nas últimas semanas.

Segundo interlocutores, as reuniões comandadas pelo presidente já somam mais de 20 horas de debates, envolvendo ministros, secretários, economistas, dirigentes partidários e até sindicalistas.

O colunista ainda comenta sobre a tentativa do Congresso de passar a “boiada das emendas” e da investida dos parlamentares, que cogitam não votar lei que autoriza gastos do Executivo no próximo ano, pois estão contrariados com a falta de definição sobre o bloqueio das emendas e ameaçam dar o troco.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 11, Carlos Andreazza fala da Indefinição sobre pacote de corte de gastos, que chega à sua terceira semana de discussão.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retornará a Brasília para tentar destravar o pacote em negociação com o presidente Lula.

Luiz Inácio Lula da Silva já aceitou e entendeu que as medidas em discussão para cortar gastos são estruturais, e é justamente por isso que o processo vem se prolongando nas últimas semanas.

Segundo interlocutores, as reuniões comandadas pelo presidente já somam mais de 20 horas de debates, envolvendo ministros, secretários, economistas, dirigentes partidários e até sindicalistas.

O colunista ainda comenta sobre a tentativa do Congresso de passar a “boiada das emendas” e da investida dos parlamentares, que cogitam não votar lei que autoriza gastos do Executivo no próximo ano, pois estão contrariados com a falta de definição sobre o bloqueio das emendas e ameaçam dar o troco.

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