Caiado desafia Bolsonaro: a direita não tem dono | Estadão Analisa


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a declaração de Caiado que disse que a direita não tem dono, precisa se moderar para ganhar em 2026, criticando Bolsonaro. Governador de Goiás elegeu aliado na capital Goiânia e prepara projeto político para disputar eleição presidencial em 2026.

A disputa eleitoral do segundo turno em Goiânia deixou marcas profundas na direita. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado estadual Fred Rodrigues (PL) saíram derrotados em uma campanha com ataques virulentos aos adversários. No outro flanco, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), saiu mais do que vitorioso ao quebrar um tabu histórico e eleger o aliado Sandro Mabel (União Brasil) em um processo que consolidou a sua liderança no Estado.

Andreazza também fala sobre a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta segunda-feira, 28, foi marcada por críticas ao governo Lula, lavação de roupa suja em público e duras cobranças a respeito da necessidade de um “reposicionamento” do partido após derrotas sofridas nas eleições municipais.

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A portas fechadas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, avisou os dirigentes que estava respondendo nas redes sociais, em tom duro, ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para quem o partido não conseguiu sair da zona de rebaixamento nas disputas pelas prefeituras.

Outro tema abordado pelo colunista é a promessa de corte de gastos do governo. No início do mês em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a declaração de Caiado que disse que a direita não tem dono, precisa se moderar para ganhar em 2026, criticando Bolsonaro. Governador de Goiás elegeu aliado na capital Goiânia e prepara projeto político para disputar eleição presidencial em 2026.

A disputa eleitoral do segundo turno em Goiânia deixou marcas profundas na direita. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado estadual Fred Rodrigues (PL) saíram derrotados em uma campanha com ataques virulentos aos adversários. No outro flanco, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), saiu mais do que vitorioso ao quebrar um tabu histórico e eleger o aliado Sandro Mabel (União Brasil) em um processo que consolidou a sua liderança no Estado.

Andreazza também fala sobre a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta segunda-feira, 28, foi marcada por críticas ao governo Lula, lavação de roupa suja em público e duras cobranças a respeito da necessidade de um “reposicionamento” do partido após derrotas sofridas nas eleições municipais.

A portas fechadas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, avisou os dirigentes que estava respondendo nas redes sociais, em tom duro, ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para quem o partido não conseguiu sair da zona de rebaixamento nas disputas pelas prefeituras.

Outro tema abordado pelo colunista é a promessa de corte de gastos do governo. No início do mês em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a declaração de Caiado que disse que a direita não tem dono, precisa se moderar para ganhar em 2026, criticando Bolsonaro. Governador de Goiás elegeu aliado na capital Goiânia e prepara projeto político para disputar eleição presidencial em 2026.

A disputa eleitoral do segundo turno em Goiânia deixou marcas profundas na direita. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado estadual Fred Rodrigues (PL) saíram derrotados em uma campanha com ataques virulentos aos adversários. No outro flanco, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), saiu mais do que vitorioso ao quebrar um tabu histórico e eleger o aliado Sandro Mabel (União Brasil) em um processo que consolidou a sua liderança no Estado.

Andreazza também fala sobre a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta segunda-feira, 28, foi marcada por críticas ao governo Lula, lavação de roupa suja em público e duras cobranças a respeito da necessidade de um “reposicionamento” do partido após derrotas sofridas nas eleições municipais.

A portas fechadas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, avisou os dirigentes que estava respondendo nas redes sociais, em tom duro, ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para quem o partido não conseguiu sair da zona de rebaixamento nas disputas pelas prefeituras.

Outro tema abordado pelo colunista é a promessa de corte de gastos do governo. No início do mês em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a declaração de Caiado que disse que a direita não tem dono, precisa se moderar para ganhar em 2026, criticando Bolsonaro. Governador de Goiás elegeu aliado na capital Goiânia e prepara projeto político para disputar eleição presidencial em 2026.

A disputa eleitoral do segundo turno em Goiânia deixou marcas profundas na direita. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado estadual Fred Rodrigues (PL) saíram derrotados em uma campanha com ataques virulentos aos adversários. No outro flanco, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), saiu mais do que vitorioso ao quebrar um tabu histórico e eleger o aliado Sandro Mabel (União Brasil) em um processo que consolidou a sua liderança no Estado.

Andreazza também fala sobre a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta segunda-feira, 28, foi marcada por críticas ao governo Lula, lavação de roupa suja em público e duras cobranças a respeito da necessidade de um “reposicionamento” do partido após derrotas sofridas nas eleições municipais.

A portas fechadas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, avisou os dirigentes que estava respondendo nas redes sociais, em tom duro, ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para quem o partido não conseguiu sair da zona de rebaixamento nas disputas pelas prefeituras.

Outro tema abordado pelo colunista é a promessa de corte de gastos do governo. No início do mês em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

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