Estadão Analisa: A normalização do lobby de ministros do Supremo por cadeiras no STJ


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação

No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio da equipe econômica de Lula que promete revisão de gastos com um corte de despesas em torno de R$ 30 bilhões a R$ 50 bilhões em 2025. As medidas serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o segundo turno das eleições municipais para, posteriormente, serem discutidas pelo Congresso ainda este ano.

Em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 15, ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

Andreazza também comenta sobre a normalização do lobby de ministros do Supremo por cadeiras no Superior Tribunal de Justiça (STJ). E discute a paralização informal dos trabalhos no Congresso Nacional, que parecem ‘lentos’ após eleições municipais. Lembramos que a Câmara trabalhou 9 dias em agosto e setembro para foco dos deputados nas eleições municipais. Andreazza discute as prioridades do Congresso neste momento e os possíveis projetos a serem votados até o final do ano.

No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio da equipe econômica de Lula que promete revisão de gastos com um corte de despesas em torno de R$ 30 bilhões a R$ 50 bilhões em 2025. As medidas serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o segundo turno das eleições municipais para, posteriormente, serem discutidas pelo Congresso ainda este ano.

Em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 15, ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

Andreazza também comenta sobre a normalização do lobby de ministros do Supremo por cadeiras no Superior Tribunal de Justiça (STJ). E discute a paralização informal dos trabalhos no Congresso Nacional, que parecem ‘lentos’ após eleições municipais. Lembramos que a Câmara trabalhou 9 dias em agosto e setembro para foco dos deputados nas eleições municipais. Andreazza discute as prioridades do Congresso neste momento e os possíveis projetos a serem votados até o final do ano.

No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio da equipe econômica de Lula que promete revisão de gastos com um corte de despesas em torno de R$ 30 bilhões a R$ 50 bilhões em 2025. As medidas serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o segundo turno das eleições municipais para, posteriormente, serem discutidas pelo Congresso ainda este ano.

Em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 15, ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

Andreazza também comenta sobre a normalização do lobby de ministros do Supremo por cadeiras no Superior Tribunal de Justiça (STJ). E discute a paralização informal dos trabalhos no Congresso Nacional, que parecem ‘lentos’ após eleições municipais. Lembramos que a Câmara trabalhou 9 dias em agosto e setembro para foco dos deputados nas eleições municipais. Andreazza discute as prioridades do Congresso neste momento e os possíveis projetos a serem votados até o final do ano.

No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio da equipe econômica de Lula que promete revisão de gastos com um corte de despesas em torno de R$ 30 bilhões a R$ 50 bilhões em 2025. As medidas serão apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o segundo turno das eleições municipais para, posteriormente, serem discutidas pelo Congresso ainda este ano.

Em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 15, ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.

Andreazza também comenta sobre a normalização do lobby de ministros do Supremo por cadeiras no Superior Tribunal de Justiça (STJ). E discute a paralização informal dos trabalhos no Congresso Nacional, que parecem ‘lentos’ após eleições municipais. Lembramos que a Câmara trabalhou 9 dias em agosto e setembro para foco dos deputados nas eleições municipais. Andreazza discute as prioridades do Congresso neste momento e os possíveis projetos a serem votados até o final do ano.

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