Estadão Analisa: Boulos aceita ser sabatinado pelo sujeito que divulgou laudo fraudado sobre ele


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre o convite do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), derrotado no primeiro turno, de sabatinar os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Pouco tempo depois, Boulos comentou a publicação dizendo topar o encontro. “Eu topo, nunca fugi de dialogar com ninguém. Será que o prefeito Ricardo Nunes topa ou vai fugir?”, comentou o psolista com uma provocação. A campanha de Nunes não se manifestou sobre o assunto.

Andreazza também comenta os planos da equipe econômica que prepara pacote para conter os gastos públicos, mas não sabe se o presidente Lula seguirá a cartilha. O tema parece ser a nova prioridade do governo que deve enviar antes do final do ano a proposta ao Congresso.

O Congresso Nacional quer deixar para o governo do presidente Lula a responsabilidade de propor uma agenda de corte de gastos. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento de 2025, afirmou ao Estadão que os parlamentares aceitam discutir as propostas, mas não vão assumir o “ônus” de apresentar medidas que reduzam despesas da máquina pública. Ao mesmo tempo, o Legislativo age para “salvar” as emendas suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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O colunista também fala das novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União que devem ser finalizadas até hoje, 24, segundo nota conjunta divulgada pelos Três Poderes da República. A votação do projeto de lei complementar que vai incorporar o acordo no tema, por sua vez, deve ser votado pelo Congresso na semana que vem.

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre o convite do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), derrotado no primeiro turno, de sabatinar os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Pouco tempo depois, Boulos comentou a publicação dizendo topar o encontro. “Eu topo, nunca fugi de dialogar com ninguém. Será que o prefeito Ricardo Nunes topa ou vai fugir?”, comentou o psolista com uma provocação. A campanha de Nunes não se manifestou sobre o assunto.

Andreazza também comenta os planos da equipe econômica que prepara pacote para conter os gastos públicos, mas não sabe se o presidente Lula seguirá a cartilha. O tema parece ser a nova prioridade do governo que deve enviar antes do final do ano a proposta ao Congresso.

O Congresso Nacional quer deixar para o governo do presidente Lula a responsabilidade de propor uma agenda de corte de gastos. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento de 2025, afirmou ao Estadão que os parlamentares aceitam discutir as propostas, mas não vão assumir o “ônus” de apresentar medidas que reduzam despesas da máquina pública. Ao mesmo tempo, o Legislativo age para “salvar” as emendas suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O colunista também fala das novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União que devem ser finalizadas até hoje, 24, segundo nota conjunta divulgada pelos Três Poderes da República. A votação do projeto de lei complementar que vai incorporar o acordo no tema, por sua vez, deve ser votado pelo Congresso na semana que vem.

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre o convite do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), derrotado no primeiro turno, de sabatinar os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Pouco tempo depois, Boulos comentou a publicação dizendo topar o encontro. “Eu topo, nunca fugi de dialogar com ninguém. Será que o prefeito Ricardo Nunes topa ou vai fugir?”, comentou o psolista com uma provocação. A campanha de Nunes não se manifestou sobre o assunto.

Andreazza também comenta os planos da equipe econômica que prepara pacote para conter os gastos públicos, mas não sabe se o presidente Lula seguirá a cartilha. O tema parece ser a nova prioridade do governo que deve enviar antes do final do ano a proposta ao Congresso.

O Congresso Nacional quer deixar para o governo do presidente Lula a responsabilidade de propor uma agenda de corte de gastos. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento de 2025, afirmou ao Estadão que os parlamentares aceitam discutir as propostas, mas não vão assumir o “ônus” de apresentar medidas que reduzam despesas da máquina pública. Ao mesmo tempo, o Legislativo age para “salvar” as emendas suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O colunista também fala das novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União que devem ser finalizadas até hoje, 24, segundo nota conjunta divulgada pelos Três Poderes da República. A votação do projeto de lei complementar que vai incorporar o acordo no tema, por sua vez, deve ser votado pelo Congresso na semana que vem.

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre o convite do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), derrotado no primeiro turno, de sabatinar os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Pouco tempo depois, Boulos comentou a publicação dizendo topar o encontro. “Eu topo, nunca fugi de dialogar com ninguém. Será que o prefeito Ricardo Nunes topa ou vai fugir?”, comentou o psolista com uma provocação. A campanha de Nunes não se manifestou sobre o assunto.

Andreazza também comenta os planos da equipe econômica que prepara pacote para conter os gastos públicos, mas não sabe se o presidente Lula seguirá a cartilha. O tema parece ser a nova prioridade do governo que deve enviar antes do final do ano a proposta ao Congresso.

O Congresso Nacional quer deixar para o governo do presidente Lula a responsabilidade de propor uma agenda de corte de gastos. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento de 2025, afirmou ao Estadão que os parlamentares aceitam discutir as propostas, mas não vão assumir o “ônus” de apresentar medidas que reduzam despesas da máquina pública. Ao mesmo tempo, o Legislativo age para “salvar” as emendas suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O colunista também fala das novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União que devem ser finalizadas até hoje, 24, segundo nota conjunta divulgada pelos Três Poderes da República. A votação do projeto de lei complementar que vai incorporar o acordo no tema, por sua vez, deve ser votado pelo Congresso na semana que vem.

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