Estadão Analisa com Carlos Andreazza: Sinais que vêm do Japão trazem preocupação para o real


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação
Atualização:

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 05, Carlos Andreazza comenta a crescente preocupação com a estabilidade do real diante dos sinais econômicos vindos do Japão. A autoridade monetária do país asiático decidiu elevar os juros em 15 pontos-base, fazendo com que as taxas de depósitos de curto prazo passassem para a faixa entre 0,15% e 0,25%, o que pode influenciar os mercados globais e gerar volatilidade no câmbio brasileiro. A discussão também destaca a necessidade de medidas preventivas por parte do governo brasileiro para mitigar possíveis impactos adversos na economia doméstica.

Além disso, Andreazza fala sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a PEC Kamikaze, dois anos após sua promulgação. Carlos Andreazza explicou que a PEC, inicialmente proposta como uma medida emergencial para aliviar os efeitos econômicos da pandemia, acabou sendo considerada excessiva e prejudicial ao equilíbrio fiscal do país.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 05, Carlos Andreazza comenta a crescente preocupação com a estabilidade do real diante dos sinais econômicos vindos do Japão. A autoridade monetária do país asiático decidiu elevar os juros em 15 pontos-base, fazendo com que as taxas de depósitos de curto prazo passassem para a faixa entre 0,15% e 0,25%, o que pode influenciar os mercados globais e gerar volatilidade no câmbio brasileiro. A discussão também destaca a necessidade de medidas preventivas por parte do governo brasileiro para mitigar possíveis impactos adversos na economia doméstica.

Além disso, Andreazza fala sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a PEC Kamikaze, dois anos após sua promulgação. Carlos Andreazza explicou que a PEC, inicialmente proposta como uma medida emergencial para aliviar os efeitos econômicos da pandemia, acabou sendo considerada excessiva e prejudicial ao equilíbrio fiscal do país.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 05, Carlos Andreazza comenta a crescente preocupação com a estabilidade do real diante dos sinais econômicos vindos do Japão. A autoridade monetária do país asiático decidiu elevar os juros em 15 pontos-base, fazendo com que as taxas de depósitos de curto prazo passassem para a faixa entre 0,15% e 0,25%, o que pode influenciar os mercados globais e gerar volatilidade no câmbio brasileiro. A discussão também destaca a necessidade de medidas preventivas por parte do governo brasileiro para mitigar possíveis impactos adversos na economia doméstica.

Além disso, Andreazza fala sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a PEC Kamikaze, dois anos após sua promulgação. Carlos Andreazza explicou que a PEC, inicialmente proposta como uma medida emergencial para aliviar os efeitos econômicos da pandemia, acabou sendo considerada excessiva e prejudicial ao equilíbrio fiscal do país.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 05, Carlos Andreazza comenta a crescente preocupação com a estabilidade do real diante dos sinais econômicos vindos do Japão. A autoridade monetária do país asiático decidiu elevar os juros em 15 pontos-base, fazendo com que as taxas de depósitos de curto prazo passassem para a faixa entre 0,15% e 0,25%, o que pode influenciar os mercados globais e gerar volatilidade no câmbio brasileiro. A discussão também destaca a necessidade de medidas preventivas por parte do governo brasileiro para mitigar possíveis impactos adversos na economia doméstica.

Além disso, Andreazza fala sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a PEC Kamikaze, dois anos após sua promulgação. Carlos Andreazza explicou que a PEC, inicialmente proposta como uma medida emergencial para aliviar os efeitos econômicos da pandemia, acabou sendo considerada excessiva e prejudicial ao equilíbrio fiscal do país.

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