Estadão Analisa com Carlos Andreazza: Parlamento volta do recesso, mas qual a verdadeira agenda?


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação
Atualização:

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 12, Carlos Andreazza comenta o retorno das atividades parlamentares no Brasil, questionando qual deve ser a verdadeira agenda prioritária para o Congresso. A discussão busca entender o que está em jogo neste segundo semestre, marcado pelas eleições municipais, e como as decisões tomadas no parlamento podem impactar especialmente o orçamento público.

Além disso, o colunista faz uma breve análise sobre o cenário inflacionário no país, um tema que continua sendo uma preocupação central para a economia brasileira. A taxa acumulada em 12 meses acelerou pelo terceiro mês consecutivo, passando de 4,23% para 4,50% em julho, alcançando o teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central (BC) neste ano.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 12, Carlos Andreazza comenta o retorno das atividades parlamentares no Brasil, questionando qual deve ser a verdadeira agenda prioritária para o Congresso. A discussão busca entender o que está em jogo neste segundo semestre, marcado pelas eleições municipais, e como as decisões tomadas no parlamento podem impactar especialmente o orçamento público.

Além disso, o colunista faz uma breve análise sobre o cenário inflacionário no país, um tema que continua sendo uma preocupação central para a economia brasileira. A taxa acumulada em 12 meses acelerou pelo terceiro mês consecutivo, passando de 4,23% para 4,50% em julho, alcançando o teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central (BC) neste ano.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 12, Carlos Andreazza comenta o retorno das atividades parlamentares no Brasil, questionando qual deve ser a verdadeira agenda prioritária para o Congresso. A discussão busca entender o que está em jogo neste segundo semestre, marcado pelas eleições municipais, e como as decisões tomadas no parlamento podem impactar especialmente o orçamento público.

Além disso, o colunista faz uma breve análise sobre o cenário inflacionário no país, um tema que continua sendo uma preocupação central para a economia brasileira. A taxa acumulada em 12 meses acelerou pelo terceiro mês consecutivo, passando de 4,23% para 4,50% em julho, alcançando o teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central (BC) neste ano.

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 12, Carlos Andreazza comenta o retorno das atividades parlamentares no Brasil, questionando qual deve ser a verdadeira agenda prioritária para o Congresso. A discussão busca entender o que está em jogo neste segundo semestre, marcado pelas eleições municipais, e como as decisões tomadas no parlamento podem impactar especialmente o orçamento público.

Além disso, o colunista faz uma breve análise sobre o cenário inflacionário no país, um tema que continua sendo uma preocupação central para a economia brasileira. A taxa acumulada em 12 meses acelerou pelo terceiro mês consecutivo, passando de 4,23% para 4,50% em julho, alcançando o teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central (BC) neste ano.

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