Estadão Analisa: Fim de ano na política e nunca se viu tanta coisa prometida. Quem acredita?


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o fim de ano na política: “nunca se viu tanta coisa prometida”. Além da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo ano, a Fazenda promete enviar também medidas de redução de gastos ao Congresso, Lula ainda não validou o pacote. Se aprovadas as duas medidas de maior relevo de uma extensa lista de iniciativas, auxiliares de Lula creem ser possível desacelerar gastos, economizar R$ 40 bilhões e, assim, evitar o estouro do arcabouço fiscal em 2026.

Andreazza também comenta a decisão do ministro Flávio Dino de suspender igualdade de idade em aposentadoria de policiais homens e mulheres. De acordo com a decisão, até o Congresso editar nova norma sobre o assunto, será aplicada a regra geral de três anos de redução para todos os prazos que se refiram a mulheres policiais civis e federais; antes da suspensão o critério era de 55 anos para policiais civis e federais homens e mulheres.

O colunista também fala sobre as negociações para a sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato ao cargo, prometeu ao PT que a anistia aos condenados pelos ataques golpistas do 8 de janeiro não entrará na campanha pela sucessão na Casa. Segundo petistas ouvidos pela Coluna do Estadão/Broadcast Político, o deputado paraibano disse que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve “resolver” a situação ainda este ano e que, portanto, o assunto não será tema de sua eventual gestão.

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o fim de ano na política: “nunca se viu tanta coisa prometida”. Além da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo ano, a Fazenda promete enviar também medidas de redução de gastos ao Congresso, Lula ainda não validou o pacote. Se aprovadas as duas medidas de maior relevo de uma extensa lista de iniciativas, auxiliares de Lula creem ser possível desacelerar gastos, economizar R$ 40 bilhões e, assim, evitar o estouro do arcabouço fiscal em 2026.

Andreazza também comenta a decisão do ministro Flávio Dino de suspender igualdade de idade em aposentadoria de policiais homens e mulheres. De acordo com a decisão, até o Congresso editar nova norma sobre o assunto, será aplicada a regra geral de três anos de redução para todos os prazos que se refiram a mulheres policiais civis e federais; antes da suspensão o critério era de 55 anos para policiais civis e federais homens e mulheres.

O colunista também fala sobre as negociações para a sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato ao cargo, prometeu ao PT que a anistia aos condenados pelos ataques golpistas do 8 de janeiro não entrará na campanha pela sucessão na Casa. Segundo petistas ouvidos pela Coluna do Estadão/Broadcast Político, o deputado paraibano disse que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve “resolver” a situação ainda este ano e que, portanto, o assunto não será tema de sua eventual gestão.

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o fim de ano na política: “nunca se viu tanta coisa prometida”. Além da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo ano, a Fazenda promete enviar também medidas de redução de gastos ao Congresso, Lula ainda não validou o pacote. Se aprovadas as duas medidas de maior relevo de uma extensa lista de iniciativas, auxiliares de Lula creem ser possível desacelerar gastos, economizar R$ 40 bilhões e, assim, evitar o estouro do arcabouço fiscal em 2026.

Andreazza também comenta a decisão do ministro Flávio Dino de suspender igualdade de idade em aposentadoria de policiais homens e mulheres. De acordo com a decisão, até o Congresso editar nova norma sobre o assunto, será aplicada a regra geral de três anos de redução para todos os prazos que se refiram a mulheres policiais civis e federais; antes da suspensão o critério era de 55 anos para policiais civis e federais homens e mulheres.

O colunista também fala sobre as negociações para a sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato ao cargo, prometeu ao PT que a anistia aos condenados pelos ataques golpistas do 8 de janeiro não entrará na campanha pela sucessão na Casa. Segundo petistas ouvidos pela Coluna do Estadão/Broadcast Político, o deputado paraibano disse que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve “resolver” a situação ainda este ano e que, portanto, o assunto não será tema de sua eventual gestão.

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o fim de ano na política: “nunca se viu tanta coisa prometida”. Além da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo ano, a Fazenda promete enviar também medidas de redução de gastos ao Congresso, Lula ainda não validou o pacote. Se aprovadas as duas medidas de maior relevo de uma extensa lista de iniciativas, auxiliares de Lula creem ser possível desacelerar gastos, economizar R$ 40 bilhões e, assim, evitar o estouro do arcabouço fiscal em 2026.

Andreazza também comenta a decisão do ministro Flávio Dino de suspender igualdade de idade em aposentadoria de policiais homens e mulheres. De acordo com a decisão, até o Congresso editar nova norma sobre o assunto, será aplicada a regra geral de três anos de redução para todos os prazos que se refiram a mulheres policiais civis e federais; antes da suspensão o critério era de 55 anos para policiais civis e federais homens e mulheres.

O colunista também fala sobre as negociações para a sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato ao cargo, prometeu ao PT que a anistia aos condenados pelos ataques golpistas do 8 de janeiro não entrará na campanha pela sucessão na Casa. Segundo petistas ouvidos pela Coluna do Estadão/Broadcast Político, o deputado paraibano disse que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve “resolver” a situação ainda este ano e que, portanto, o assunto não será tema de sua eventual gestão.

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