Estadão Analisa: Marçal é o voto punição na eleição de SP


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação
Atualização:

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre a campanha do candidato à prefeitura de SP Pablo Marçal, que oferece o “voto punição”, ou seja, vote – não para eleger, mas para punir. Não há discurso, debate ou entrevista em que Marçal não peça o voto como instrumento de punição.

No episódio, Andreazza também comenta sobre mais uma semana de esforços concentrados na Câmara dos Deputados. A Casa aprovou a urgência de um projeto que prorroga a desoneração da folha e prevê compensações. O projeto poderá pular a etapa de análise em comissões e ser votado diretamente no plenário. Este é o terceiro e último esforço concentrado de votações no período das eleições municipais.

Outro tema debatido é o caso do ministro do Supremo, Kassio Nunes Marques, que estava na festa de aniversário dada pelo cantor sertanejo Gusttavo Lima, realizada em um iate na Grécia. Kassio Nunes Marques já vinha sendo criticado por fazer um gesto a radicais ao levar a decisão de suspender a rede social X ao plenário da Corte. O ministro argumentou que o bloqueio exige prudência do Supremo, pois é um tema “sensível”.

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre a campanha do candidato à prefeitura de SP Pablo Marçal, que oferece o “voto punição”, ou seja, vote – não para eleger, mas para punir. Não há discurso, debate ou entrevista em que Marçal não peça o voto como instrumento de punição.

No episódio, Andreazza também comenta sobre mais uma semana de esforços concentrados na Câmara dos Deputados. A Casa aprovou a urgência de um projeto que prorroga a desoneração da folha e prevê compensações. O projeto poderá pular a etapa de análise em comissões e ser votado diretamente no plenário. Este é o terceiro e último esforço concentrado de votações no período das eleições municipais.

Outro tema debatido é o caso do ministro do Supremo, Kassio Nunes Marques, que estava na festa de aniversário dada pelo cantor sertanejo Gusttavo Lima, realizada em um iate na Grécia. Kassio Nunes Marques já vinha sendo criticado por fazer um gesto a radicais ao levar a decisão de suspender a rede social X ao plenário da Corte. O ministro argumentou que o bloqueio exige prudência do Supremo, pois é um tema “sensível”.

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre a campanha do candidato à prefeitura de SP Pablo Marçal, que oferece o “voto punição”, ou seja, vote – não para eleger, mas para punir. Não há discurso, debate ou entrevista em que Marçal não peça o voto como instrumento de punição.

No episódio, Andreazza também comenta sobre mais uma semana de esforços concentrados na Câmara dos Deputados. A Casa aprovou a urgência de um projeto que prorroga a desoneração da folha e prevê compensações. O projeto poderá pular a etapa de análise em comissões e ser votado diretamente no plenário. Este é o terceiro e último esforço concentrado de votações no período das eleições municipais.

Outro tema debatido é o caso do ministro do Supremo, Kassio Nunes Marques, que estava na festa de aniversário dada pelo cantor sertanejo Gusttavo Lima, realizada em um iate na Grécia. Kassio Nunes Marques já vinha sendo criticado por fazer um gesto a radicais ao levar a decisão de suspender a rede social X ao plenário da Corte. O ministro argumentou que o bloqueio exige prudência do Supremo, pois é um tema “sensível”.

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