Estadão Analisa: O que esperar dos novos presidentes de Senado e Câmara?


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre a mudança no comando do Legislativo no país. Depois de quatro anos de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) nas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente, o Legislativo terá novos nomes no comando em 2025.

Entre os deputados, com o favorito Hugo Motta (Republicanos-PB), a expectativa é que novos personagens ganhem mais força. Na Casa Alta, Davi Alcolumbre (União-AP) deverá voltar ao cargo, que já foi ocupado por ele, sem demais problemas e sem muitas mudanças significativas entre as lideranças.

Segundo reportagem do Estadão, Alcolumbre não deve mudar muito em relação à condução dos trabalhos no passado, enquanto Motta deverá manter certa lealdade a Lira, seu principal apoiador, mas também deverá ouvir conselhos do senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos seus principais aliados.

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Nomes como o de Ciro, e o do presidente do Republicanos, Marcos Pereira, (SP) deverão ganhar ainda mais peso. Mas o Estado da Paraíba deverá exercer protagonismo neste ano, quando começa a se desenhar a “República da Paraíba” nos Poderes em Brasília.

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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre a mudança no comando do Legislativo no país. Depois de quatro anos de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) nas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente, o Legislativo terá novos nomes no comando em 2025.

Entre os deputados, com o favorito Hugo Motta (Republicanos-PB), a expectativa é que novos personagens ganhem mais força. Na Casa Alta, Davi Alcolumbre (União-AP) deverá voltar ao cargo, que já foi ocupado por ele, sem demais problemas e sem muitas mudanças significativas entre as lideranças.

Segundo reportagem do Estadão, Alcolumbre não deve mudar muito em relação à condução dos trabalhos no passado, enquanto Motta deverá manter certa lealdade a Lira, seu principal apoiador, mas também deverá ouvir conselhos do senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos seus principais aliados.

Nomes como o de Ciro, e o do presidente do Republicanos, Marcos Pereira, (SP) deverão ganhar ainda mais peso. Mas o Estado da Paraíba deverá exercer protagonismo neste ano, quando começa a se desenhar a “República da Paraíba” nos Poderes em Brasília.

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre a mudança no comando do Legislativo no país. Depois de quatro anos de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) nas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente, o Legislativo terá novos nomes no comando em 2025.

Entre os deputados, com o favorito Hugo Motta (Republicanos-PB), a expectativa é que novos personagens ganhem mais força. Na Casa Alta, Davi Alcolumbre (União-AP) deverá voltar ao cargo, que já foi ocupado por ele, sem demais problemas e sem muitas mudanças significativas entre as lideranças.

Segundo reportagem do Estadão, Alcolumbre não deve mudar muito em relação à condução dos trabalhos no passado, enquanto Motta deverá manter certa lealdade a Lira, seu principal apoiador, mas também deverá ouvir conselhos do senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos seus principais aliados.

Nomes como o de Ciro, e o do presidente do Republicanos, Marcos Pereira, (SP) deverão ganhar ainda mais peso. Mas o Estado da Paraíba deverá exercer protagonismo neste ano, quando começa a se desenhar a “República da Paraíba” nos Poderes em Brasília.

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