Estadão Analisa: Operação da PF sobre trama golpista e a espera pelo pacote de corte de gastos


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada.

Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.

O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas.

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada.

Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.

O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas.

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada.

Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.

O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas.

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada.

Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.

O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas.

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada.

Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.

O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas.

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